Notícias

Lula considera nomear Gabriel Galípolo para presidência do Banco Central

Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está considerando nomear Gabriel Galípolo, diretor de política monetária do Banco Central, como presidente do órgão, substituindo Roberto Campos Neto. A decisão deve ser anunciada em agosto, apesar dos esforços de auxiliares e interlocutores para convencer Lula a escolher alguém de fora da instituição. A antecipação da nomeação do sucessor de Campos Neto para agosto é defendida por aliados do presidente para garantir uma transição suave no órgão e reduzir os poderes do atual presidente. Galípolo, ligado a Lula e ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda, é o favorito, mas há argumentos a favor de um nome externo à instituição. Marcelo Kayath, ex-diretor do Credit Suisse e fundador da QMS Capital, é um dos nomes cotados, assim como Candido Bracher, ex-CEO do Itaú, que declarou apoio a Lula em 2022. Luiz Awazu Pereira, ex-diretor do BC, também é lembrado, assim como Galípolo, devido à sua proximidade com o presidente. A relação entre Lula e o presidente do BC se deteriorou nos últimos meses, com críticas de Lula à interrupção do processo de redução dos juros. Campos Neto foi homenageado em um jantar em São Paulo, onde seu nome foi cogitado como futuro ministro da Fazenda em caso de vitória da oposição em 2026, o que gerou um duro ataque de Lula ao presidente do BC em entrevista à rádio CBN.

publicado por Tamyres Sbrile

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Política

Quaest: 55% acham que Lula não merece mais uma chance como presidente em 2026

Foto: Ricardo Stuckert/PR

Para 55% dos eleitores brasileiros, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não merece, na eleição de 2026, mais uma chance de governar o país.

O dado consta em pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta segunda-feira (13). O levantamento, feito presencialmente, ouviu 2045 pessoas, com 16 anos de idade ou mais, entre os dias 2 e 6 de maio. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiabilidade é de 95%.

Deu na CNN

Política

Lula tem mais desaprovação do que aprovação no RN, mostra pesquisa

 

O índice de desaprovação sobre o desempenho do governo do presidente Lula (PT) para o Brasil superou o de aprovação, pela primeira vez, na percepção dos cidadãos do Rio Grande do Norte, segundo a terceira pesquisa Consult/TRIBUNA DO NORTE realizada entre os dias 22 e 25 de abril.

Dentre as 1.700 pessoas entrevistadas, 44,59% disseram que aprovam o governo Lula, mas 45,94% responderam que desaprovam, enquanto 9,47% das pessoas ouvidas não souberam responder.

A avaliação positiva do governo Lula para o Brasil, na avaliação dos eleitores potiguares, já vinha em viés de queda desde a primeira sondagem de opinião pública da Consult Pesquisa/TRIBUNA DO NORTE, que foi feita em outubro do ano passado, quando 47.65% aprovaram o desempenho do governo Lula, índice que baixou para 45,18% em fevereiro de 2024.

Ao mesmo tempo que caia a aprovação, também aumentava o percentual de desaprovação, que em outubro de 2023 era de 43,82% e em fevereiro deste ano cresceu para 44,29%. Entre os eleitores que não souberam responder, o índice foi de 8,53% em outubro de 2023 e foi a 10,53% em fevereiro de 2024.

De acordo com a pesquisa feita na última semana de abril, o maior índice de desaprovação ocorre na Região Metropolitana de Natal, 61,0% e em Mossoró, 53,3%. Quando se faz o corte apenas em Natal, o percentual é de 48,5% e na região do Seridó, 47,5% e Agreste/Litoral Sul, 44,6%.

Os menores índices de desaprovação estão nas regiões do Sertão do Apodi, 30,6% e do Mato Grande, 31,5%.

O inversamente ocorre em relação ao índice de aprovação, o governo Lula é melhor avaliado no Sertão do Apodi, 59,2%; Mato Grande, 58,7%, Central Cabugi/Litoral Norte, 56,7% ; Alto Oeste, 55,7% e na região de Assu/Mossoró, 54,3%.

Os índices mais baixos de aprovação ocorreram na Grande Natal, 28,9%; Trairi, 40,0%; Serido, 40,6%; Agreste/Litoral Sul, 41,5% e Natal, 42,8%.

 

Avaliação do governo do presidente Lula para o Brasil

Aprovação

Outubro/2023 47,65 %

Fevereiro/2024 45,18 %

Abril/2024 44,59 %

Desaprovação

Outubro/2023 43,82 %

Fevereiro/2024 44,29 %

Abril/2024 45,94 %

Não soube dizer

Outubro/2023 8,53 %

Fevereiro/2024 10,53%

Abril/2024 9,47%

 

Deu na Tribuna do Norte

ELEIÇÕES 2022

“Apoiar Lula seria uma contradição”, diz Mara Gabrilli, ex-candidata a vice na chapa de Tebet

 

A senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP), ex-candidata a vice-presidente da República na chapa de Simone Tebet (MDB-MS), disse em entrevista à revista Veja que votará em branco no segundo turno das eleições presidenciais, em 30 de novembro.

Mesmo após a adesão de Simone Tebet à campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Gabrilli disse que apoiar Lula seria uma contradição. “Não posso apoiar Lula. Ele dilacerou o Brasil”, alegou a senadora na entrevista. Convidada para um encontro no diretório do MDB em São Paulo com a presença de políticos de partidos que apoiam Lula, Gabrilli recusou o convite para apoiar a campanha petista.

A senadora afirmou ainda que votar em Lula seria “trair a memória do pai”, Luiz Alberto Ângelo Gabrilli Filho, que, segundo ela, foi extorquido nos tempos do prefeito assassinado de Santo André Celso Daniel (PT). Celso Daniel coordenou a campanha de Lula à Presidência em 2002.

Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, em 2002, Luiz Alberto Gabrilli relatou uma reunião, em 1997, durante a qual teria sido fixada uma tabela da propina cobrada ao segmento de transporte urbano em Santo André. No encontro, estariam presentes o então secretário da pasta, Klinger Luiz de Oliveira Souza, e os empresários Sérgio Gomes da Silva, Ronan Maria Pinto e Baltazar de Souza. “O que me diziam é que seria para a campanha. Nós só conhecemos a participação do Klinger, do Ronan e do Sérgio. Agora, se o PT está mesmo nisso, não posso dizer. Sei é que paguei para poder trabalhar. E paguei caro”, disse o pai de Gabrilli à época.

Deu no R7

Entretenimento

ESCÂNDALO : Rede Globo escancara tratamento VIP ao ex-presidiário Lula antes do Debate

 

O que todos já suspeitavam, agora foi escancarado em mais uma ação da maior emissora de televisão do País.

Nos bastidores do debate realizado na TV Globo, na última quinta-feira (29/9), o comentário era apenas um: “o tratamento de honra ao Lula”. A coluna LeoDias teve acesso a informações exclusivas de toda a movimentação do antes, durante e depois da sabatina histórica que parou o Brasil diante da tela ao longo de quase três horas.

Ali Kamel, atual Diretor Geral de Jornalismo da Globo, tratou o candidato petista como artista da casa e foi recebê-lo no carro em sua chegada. O “poderoso chefão” foi quem levou o Lula até o camarim. Todos os candidatos foram encaminhados ao cenário onde aconteceu o debate pontualmente às 21h40, mas o único que não subiu, foi Lula.

Quando o relógio apontou 22h15, Ali Kamel e Lula saíram juntos do camarim e seguiram conversando para o esúdio, sob olhares atentos das nossas fontes. Ao fim do debate, o mesmo diretor foi quem o acompanhou no trajeto para o carro.

O tratamento de honra tem um objetivo bombástico descoberto pela nossa reportagem: a Globo quer e precisa de um aporte maior de capital estrangeiro, mais do que 30% previsto pela lei, mas para isso ela precisa de uma “canetada” para aumentar seu capital.

No entanto, a questão já é pauta em processo, faltando apenas uma assinatura. Cabe ressaltar que Jair Bolsonaro é contra o “sistema”, e insiste numa divisão mais igualitária entre as emissoras. Tanto é que ele teve papel fundamental na transferência dos jogos da Conmebol da Globo pro SBT.

Por isso, a Globo precisa que ele saia do poder para conseguir uma maior entrada de capital estrangeiro na emissora, que nos últimos anos perdeu muita verba governamental e precisou fazer uma reestrutura econômica e dispensar boa parte de seu elenco.

Fica muito claro a intenção da maior emissora  do Brasil em prejudicar, o quanto puder, a reeleição do presidente Jair Bolsonaro.

E ainda falam em democracia ?

Informações do Metropoles

Política

Dissidentes do PDT preparam manifesto que prega apoio a Lula no primeiro turno

 

Um grupo de dissidentes do PDT prepara um manifesto contra a candidatura do ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e a favor da postulação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), líder das pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República. A articulação é mais um movimento de pressão contra o pedetista e ocorre em meio à campanha petista em busca do voto útil, a fim de liquidar o pleito presidencial ainda no primeiro turno. Na minuta do texto, obtida pela Jovem Pan, os signatários exaltam a trajetória de Ciro, mas afirma que o presidenciável “que conseguia se manter em uma sintonia fina com o campo progressista já não existe mais”.

Um dos idealizadores do movimento é Gabriel Cassiano, ex-aliado de Ciro que deixou a sigla e se filiou ao PSB, que indicou Geraldo Alckmin para o posto de vice-presidente na chapa do PT. André Luan, ex-diretor da Fundação Leonel Brizola em Minas Gerais; Vinicius Dino, ex-secretário-geral da Juventude Socialista de São Paulo; Jairo Moura Jr., fundador do PDT-SP e membro do diretório Nacional do PDT, também integram o movimento.

“Mais do que indignação, ver o projeto nacional de desenvolvimento errar na sua composição tática e estratégica é motivo de muita tristeza e decepção”, diz outro trecho da carta. “Diante disso, nós que apoiamos Ciro entre 2016 e 2019 clamamos a aqueles que possuem a mesma visão a não vacilarem, apoiando a única candidatura capaz de derrotar o bolsonarismo já no primeiro turno. Não se trata de voto útil. É uma necessidade histórica, algo que, mais uma vez, lamentamos ver Ciro Gomes, uma figura ímpar para pensar o desenho institucional do país, ser incapaz de enxergar essa quadra da história. Diante disso, convocamos militantes trabalhistas e dissidentes a apoiarem o ex-presidente Lula no primeiro turno. Saudações fraternas e Brizolistas”, escrevem no trecho final do manifesto.

Segundo apurou a Jovem Pan, o manifesto será lido na quarta-feira, 21, às 19 horas, em um ato no Sindicato dos Engenheiros do Rio de Janeiro, que reunirá brizolistas históricos. O evento servirá para que quadros históricos defendam o que chamam de “voto consciente” em Lula ainda no primeiro turno. Interlocutores do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, que foi ministro do governo Lula, reconhecem o simbolismo da reunião, mas minimizam o movimento e afirmam que os articuladores do ato “não têm voto”.

Nesta quinta-feira, 15, Ciro Gomes foi questionado, em coletiva de imprensa, sobre o manifesto. “Quando sair, se sair, pergunte ao presidente nacional do partido e [ao presidente] da comissão de ética. Eu não tenho nada a ver com isso”, disse. Na mais recente pesquisa Datafolha, divulgada na noite da quinta, o pedetista tinha 8% das intenções de voto. O ex-presidente Lula lidera com 45%. De acordo com o instituto, o candidato do PT tem 48% dos votos válidos. Para vencer a eleição ainda no primeiro turno, o petista precisa de 50% dos votos válidos mais um.

Leia abaixo a íntegra do manifesto:

Em 2016 um político tradicional cearense começou a ganhar a atenção de jovens entre 20 e 30 anos no país. Seja na imprensa ou nas universidades, denunciou com perspicácia e altivez o golpe em curso contra a presidenta Dilma Rousseff. Denunciou o conspirador Michel Temer, abrindo um caminho importante para alavancar um campo político próprio, uma corrente de pensamento que perseguiria um projeto nacional de desenvolvimento. Trata-se de um campo que iria repensar o nacional-desenvolvimentismo nos seus moldes clássicos, propondo ações que concebam o estado como indutor do desenvolvimento e uma importante ferramenta estratégica para a consolidação da soberania nacional.

Ao mesmo tempo, esse político tradicional de alta perspicácia intelectual conseguia atualizar o desenvolvimentismo para as condições do século XXI. Por político tradicional entendemos aquele dirigente que há anos faz parte e possui peso no debate nacional. Foi governador, Ministro de Estado duas vezes. Para muitos de nós, seu discurso programático foi uma grande surpresa no cenário político nacional. Afinal, como não havíamos escutado Ciro Gomes antes?

Vindo do Brasil Profundo, do sertão do Ceará, Ciro reconhecia o legado dos governos democrático-populares de Lula e Dilma. O responsável pela transposição do Rio São Francisco reconhecia não somente essa obra que estava paralisada desde o período imperial, como também reconhecia que durante os governos petistas o poder de compra do trabalhador brasileiro ampliou significativamente, com um salário tão forte como durante o governo de João Goulart. Ciro propunha entre 2016 e 2018 um sentido bem desenhado de desenvolvimento. A proposta era avançar ainda mais o legado desenvolvimentista gerado durante os governos petistas. Era uma crítica diplomática, de um aliado que fazia parte do mesmo campo. Saudável e equilibrada, sua posição chegava a animar até mesmo alguns militantes petistas.

Durante o ano de 2018, Ciro denunciou a obsessão persecutória de Sergio Moro contra Lula. Chegou até mesmo a defender atitudes heroicas, como levar o ex-presidente a uma embaixada para solicitar asilo político. Entretanto, por conta das divergências dentro do próprio campo da esquerda, não foi possível garantir a aliança eleitoral de Ciro e Lula. A partir de então, Ciro começa a adotar um tom mais iracundo contra a base petista. Não vamos gerar um desgaste ainda maior com a postura de Ciro, expondo por vezes seu vocabulário chulo nos vídeos e redes sociais. Não é essa nossa intenção. Porém, cabe lembrar que quem assume o tom “polarizador” no pior sentido do termo é pedetista, que agora adota uma postura de ex companheiro de trincheira.

O ano é 2022. Aquele Ciro que conseguia se manter numa sintonia fina com o campo progressista já não existe mais. Se em 2018 a grande maioria da militância trabalhista foi às ruas pedir votos para Fernando Haddad, atualmente vemos infelizmente alguns colegas dizerem que irão votar nulo em um eventual segundo turno. Há outros que pensam em apoiar até mesmo Bolsonaro. Mais do que indignação, ver o projeto nacional de desenvolvimento errar na sua composição tática e estratégica é motivo de muita tristeza e decepção.

Diante disso, nós que apoiamos Ciro entre 2016 e 2019 clamamos a aqueles que possuem a mesma visão a não vacilarem, apoiando a única candidatura capaz de derrotar o bolsonarismo já no primeiro turno. Não se trata de voto útil. É uma necessidade histórica, algo que, mais uma vez, lamentamos ver Ciro Gomes, uma figura ímpar para pensar o desenho institucional do país ser incapaz de enxergar essa quadra da história. Diante disso, convocamos militantes trabalhistas e dissidentes a apoiarem o ex-presidente Lula no primeiro turno.

Saudações fraternas e Brizolistas!

Deu no Terra Brasil Notícias.

Política

Ciro Gomes diz que Lula está ‘enfraquecido’ e ‘debilitado’ e nega apoio em segundo turno: ‘Nunca mais’

 

Nesta segunda-feira, 5, o candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT) esteve no programa Pânico. Em entrevista, ele afirmou ter visto algo inédito na feição do candidato Luiz Inácio Lula da Silva durante o primeiro debate presidencial. “Essa burocracia corrompida do PT usa o Lula de uma forma desumana. Eu conheço o Lula há quase 40 anos, nunca vi o Lula tão enfraquecido e tão debilitado psicologicamente. Ele não conseguiu se defender de um ataque de corrupção do Bolsonaro. Fica com essas palavras que colocam na boca dele para explicar o inexplicável. Eu faço uma campanha inteira dizendo que o PT virou uma organização criminosa, eles me insultam, me agridem todo dia e depois esperam que eu apoie ele no segundo turno. Nunca mais. Ele é um encantador de serpentes, mas a mim ele não engana mais”, assegurou. “Eu não acho, francamente, que a maioria esmagadora do povo brasileiro é gado ou fascista como o PT chama 70% do eleitorado de São Paulo. As pessoas votaram nessa proposta, votaram para protestar contra a crise econômica produzida pelo lulopetismo. O Bolsonaroteve esse privilégio e essa honra que eu busco: a de servir essa nação como presidente. Não é simples, não é fácil, mas o Bolsonaro resolveu se reconciliar. Se filia ao partido de Valdemar Costa Neto, que foi preso no Mensalão do Lula. Abandona uma chance de ouro de transformar o Brasil.”

Ciro também criticou a postura do PT em relação ao combate à miséria e comparou o partido com a esquerda norte-americana. “O problema do Estado brasileiro é que ele é absurdamente doentio quando a gente olha juros para bancos. Não é em saúde, não é em educação, não é em investimento, é juro para banco que leva 52% de quase todo orçamento brasileiro. Como a esquerda brasileira se vendeu a esse modelo, estou falando do PT com toda clareza, resolveram fazer o esquerdismo da moda americana. Vamos pegar questões identitárias, falar de negro, de mulher, de meio ambiente, como se fossem assuntos separados. Não falam mais em superação de miséria, de desigualdade”, disse. “O meu papel é exatamente tentar mostrar que não há questão em ser solidário com as questões identitárias, porque eu sou. O compromisso real é empoderar as mulheres, só que essa luta tem que ser feita na grande luta da superação da miséria e da desigualdade. A baboseira é você achar que a hiperfragmentação de uma agenda da sociedade vai dar na superação da miséria e da desigualdade.”

Ex-ministro da Fazenda, Ciro exaltou sua participação na elaboração do Plano Real. Segundo ele, Lula e Bolsonaro foram contra a nova moeda. “É importante ajudar o Brasil, veja que coisa mais simples e boba. Estou na estrada faz tempo. Eles querem que o Brasil se desgaste para explorar a tragédia do povo. O Brasil tinha 30 anos de inflação, a mais alta do mundo, veio o Itamar Franco cria um ambiente político e inventamos o Plano Real. Eu estava junto, arriscadíssimo para acabar com a inflação. O que faz o Lula? Vai lá e fica contra, pesquise no Google. Lula e Bolsonaro ficaram contra o Plano Real. Eu estava lá, botando a mão na massa, e o Lula jogando pedra contra o Plano Real. O Lula recusou assinar a Constituição. Eu estava lá, ajudando a fazer, e assinei. Assim caminha a humanidade. A minha diferença é exatamente essa, eu tenho o espírito público e me guio por ele. Só quero ser presidente se for para mudar a história do Brasil”, afirmou. O candidato ainda criticou as alianças do presidente Lula e fez considerações ao que os petistas chamam de “golpe de Estado” contra Dilma Rousseff. “Submete um Alckmin a um questionário objetivo, é o que interessa. Lá vai o Lula levar como levou o Michel Temer. Eu avisei muitas vezes, mas depois diz assim: ‘o golpe’. Se houve o golpe, quem o fez? Foi o Senado Federal. Quem presidia o Senado era o Renan Calheiros, com quem o Lula está hoje. Quem liderou foi o Eunício Oliveira, é um gângster. O Lula está com eles hoje. Isso está ferrando a política no Brasil.”

Informações da Jovem Pan News

Política

Ciro Gomes descarta apoio a Lula no segundo turno

Ciro Gomes descarta apoio a Lula no segundo turno

 

O pré-candidato do PDT à Presidência, ex-ministro Ciro Gomes (PDT), descartou a possibilidade de apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em um eventual segundo turno contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Nunca mais farei campanha para bandido nesse País, nem que o pau tore. Por isso eu tenho que estar no segundo turno”, disse o pedetista, sem citar diretamente o ex-presidente.

Ciro falou durante painel no CEO Conference 2022, evento do banco BTG Pactual. O pré-candidato respondia a uma pergunta sobre se irá para Paris caso não esteja no segundo turno, como fez em 2018. A viagem frustrou as expectativas de apoio dele à candidatura de Fernando Haddad (PT).

“Eu não fui para Paris para não votar. Eu voltei e votei no Haddad”, defendeu.

Com a viagem, porém, Ciro evitou fazer a campanha do segundo turno ao lado do PT. A atitude gerou críticas na esquerda, que o acusou de se omitir e beneficiar o então candidato do PSL, Jair Bolsonaro, que venceu a eleição.

O ex-ministro voltou a contestar as análises que aponta não haver, na disputa eleitoral de 2022, espaço para crescimento de um nome alternativo a Lula e ao presidente Bolsonaro, respectivamente líder e vice-líder nas pesquisas de intenção de voto para a Presidência.

 

Informações do Terra Brasil