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Paulo Pimenta discute com deputados após ser questionado sobre perseguição a críticos do governo

Reprodução

 

O ministro Paulo Pimenta, da Secretaria Extraordinária de Reconstrução do Rio Grande do Sul, entrou em uma discussão acalorada com deputados da oposição nesta terça-feira (11), durante sua participação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Pimenta foi convocado para explicar as ações do governo no enfrentamento à tragédia climática no estado e a perseguição a críticos do Planalto.

Durante a tragédia, Pimenta solicitou a abertura de um inquérito à Polícia Federal para investigar a disseminação de fake news sobre as ações do governo. Ele afirmou: “Quem dissemina mentiras em meio à crise deve ser tratado como traidor”, o que provocou reações imediatas.

O deputado Paulo Bilynskyj (PL-PR), que havia convidado Pimenta para a comissão, criticou o ministro e questionou o uso de um helicóptero para seus deslocamentos no estado, intensificando o clima de tensão na sessão.

O deputado Paulo Bilynskyj (PL-PR) entregou a Paulo Pimenta um boleto de R$ 160 mil, alegando ser o custo da viagem de helicóptero e acusando o ministro de ter “uma moral de esgoto”. Pimenta se defendeu, afirmando que utilizou a aeronave de acordo com os parâmetros legais.

Pouco depois, Eduardo Bolsonaro (PL-SP) criticou o pedido de Pimenta para investigar fake news. O ministro havia enviado ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, um ofício solicitando “providências cabíveis” para apurar ilícitos relacionados à desinformação, que, segundo ele, buscava minar a credibilidade das entidades envolvidas nas ações de enfrentamento às inundações no estado.

O deputado Gilvan da Federal (PL-ES) também criticou Pimenta, focando em sua vestimenta. O ministro usava um casaco laranja do Grupo de Apoio a Desastres. “Ridícula essa jaqueta que o senhor usa, é repugnante ver um ministro preocupado com fake news e comendo churrasco”, afirmou Gilvan.

Durante a tumultuada sessão, Paulo Pimenta respondeu ao deputado Gilvan da Federal, dizendo que lamentava a crítica à sua vestimenta. “Vim aqui em homenagem aos trabalhadores da Defesa Civil. O senhor é uma vergonha para esta casa, para o estado e para o Brasil”, disparou Pimenta.

A sessão se tornou ainda mais conturbada quando Pimenta deixou a Câmara às 18h, conforme havia comunicado à presidente da CCJ, Carolina de Toni (PL-SC). Sua saída, no meio de um questionamento da deputada Julia Zanatta (PL-SC), gerou gritos de “fujão” por parte dos parlamentares.

Antes de sair, Pimenta declarou à imprensa que “não existe mais respeito e tolerância na Câmara”. Ele passou 3 horas e 30 minutos sendo confrontado por congressistas da oposição.

Deu no Conexão Política

Tragédia

Pimenta bate boca com deputados ao ser cobrado por perseguição a críticos do governo

Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O ministro Paulo Pimenta, da Secretaria Extraordinária de Reconstrução do Rio Grande do Sul, discutiu com deputados da oposição nesta terça (11) ao participar da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Ele foi convocado para explicar as ações do governo no enfrentamento à tragédia climática no Rio Grande do Sul e a perseguição a críticos do Planalto.

Ainda durante o auge da tragédia, Pimenta pediu a abertura de um inquérito à Polícia Federal por uma suposta disseminação de fake news em relação às ações do governo. “Quem dissemina mentiras em meio à crise deve ser tratado como traidor”, disparou.

Foi o estopim para o início das discussões. O deputado Paulo Bilynskyj (PL-PR), responsável pelo convite à comissão, atacou o ministro e questionou o uso de um helicóptero para deslocamentos no estado.

O parlamentar entregou a ele um boleto de R$ 160 mil, que seria o custo da viagem, e acusou Pimenta de ter “uma moral de esgoto”. O ministro defendeu-se dizendo que usou a aeronave conforme parâmetros legais.

Pouco depois, Eduardo Bolsonaro (PL-SP) criticou o pedido de Pimenta para a investigação de fake news. O ministro enviou ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, um ofício solicitando “providências cabíveis” para apurar ilícitos relacionados à desinformação que, segundo ele, buscava tirar a credibilidade das entidades envolvidas nas ações de enfrentamento às inundações no estado.

Já o deputado Gilvan da Federal (PL-ES) criticou a vestimenta de Pimenta, que usava um casaco laranja do Grupo de Apoio a Desastres. “Ridícula essa jaqueta que o senhor usa, é repugnante ver um ministro preocupado com fake news e comendo churrasco”, afirmou Gilvan.

Pimenta respondeu dizendo que lamenta Gilvan “olhar para essa jaqueta e dizer que ela é patética. Vim aqui em homenagem aos trabalhadores da Defesa Civil. O senhor é uma vergonha para esta casa, para o estado e para o Brasil”.

Por conta da sessão tumultuada, Pimenta deixou a Câmara às 18h, conforme havia comunicado a presidente da CCJ, Carolina de Toni (PL-SC). No entanto, a saída ocorreu no meio de um questionamento da deputada Julia Zanatta (PL-SC) e foi alvo de gritos de “fujão”.

Ao sair, disse à imprensa que “não existe mais respeito e tolerância na Câmara”. Pimenta passou 3h30 sendo confrontado por congressistas da oposição.

Deu na Gazeta do Povo

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[VÍDEO] Pimenta é flagrado curtindo noitada no Rio Grande do Sul

 

Enviado para o Rio Grande do Sul para ajudar na recuperação do Estado, o ministro Paulo Pimenta, que chefia a Secretaria Extraordinária da Presidência da República de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, foi flagrado em um evento privado em um renomado restaurante de Porto Alegre. A celebração, que contava com música ao vivo e um ambiente festivo, contrasta de maneira gritante com a realidade enfrentada pelas vítimas da catástrofe.

As enchentes, causadas por chuvas, deixaram um rastro de destruição onde 476 municípios foram afetados, entre pessoas desabrigadas e em abrigos o número chega a 603.222 e o número de vítimas fatais foi de 172. Enquanto as equipes de resgate e os moradores lutam para superar as adversidades, a imagem do ministro em meio a uma confraternização chocou muitos gaúchos.

Veja o vídeo que o Jornal da Cidade Online teve acesso:

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Deu no Diário do Poder

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Paulo Pimenta não destinou emendas para prevenção de desastres enquanto deputado

Ministro da Secretaria Extraordinária para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, o deputado federal licenciado Paulo Pimenta.
Foto: Agência Brasil

 

Escolhido por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como ministro da Secretaria Extraordinária para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, o deputado federal licenciado Paulo Pimenta não alocou recursos de emendas parlamentares para programas de gestão de desastres ou obras de prevenção de calamidades, mesmo diante dos desafios enfrentados pelo estado.

O levantamento, realizado no Siop (Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento), utilizou como referência as emendas individuais de Pimenta desde 2015, quando se tornaram impositivas.

O ex-ministro da Secom (Secretaria de Comunicação Social) concentrou grande parte de seus recursos de emendas no financiamento dos serviços de atenção básica em saúde, totalizando R$ 32 milhões desde 2019. Entre 2015 e 2020, o deputado federal licenciado destinou também R$ 18,3 milhões para apoiar a política nacional de desenvolvimento urbano, além de R$ 8,4 milhões para promover o desenvolvimento do setor agropecuário.

Além desses valores, Pimenta designou R$ 24 milhões em transferências especiais, conhecidas como emendas Pix, criadas em 2019, que são direcionadas diretamente para as contas de estados e municípios.

*Com informações da Folha de São Paulo

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Ministro de Lula diz que extrema direita quer ‘cada um por si’ na tragédia do RS e defende governo

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O ministro do Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, disse que o discurso da extrema direita sobre a maior tragédia climática do Estado é, “necessariamente, um discurso das fake news e das mentiras” voltado à construção da narrativa de que “o Estado é ineficiente, o que vale é cada um por si e as políticas públicas não funcionam”. Responsável por coordenar as ações da gestão na reconstrução dos municípios gaúchos, o ministro designado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o cargo afirmou que é preciso investigar o desastre “sem negacionismo”.

Em vídeo publicado no X (antigo Twitter) neste domingo, 19, o ministro reconheceu a existência de três posicionamentos diante do desastre gaúcho. O primeiro, para ele, é a divulgação de informações que descredibilizam as ações do governo federal. De acordo com Pimenta, essa estratégia é fundamental para a extrema direita. “As tragédias e as pandemias são momentos em que o poder público e as políticas públicas aparecem com muita força e a sociedade enxerga o papel do Estado. Foi assim que eles fizeram na pandemia (de coronavírus)”, disse o ministro.

Ao mesmo tempo, Pimenta afirma existir também o “discurso do neoliberalismo”. Segundo ele, neste caso surgem as propostas de intervenção mínima do Estado e a busca por ajuda externa a partir “da contratação de consultorias internacionais, dos fundos de reconstrução”.

Por fim, defendendo a atuação do governo federal, o ministro disse que o campo da esquerda é o que vai propor políticas públicas e programas de recuperação do Estado a partir de uma “lógica sustentável, socioambiental e que discuta e aprofunde, além das causas meteorológicas, por que tudo isso aconteceu”. Para Pimenta, também é importante descobrir como proceder para que situações como essa não se repitam.

Na publicação, a autoridade federal no Estado também escreveu que o governo Lula já começou a buscar esta profundidade na investigação sobre as causas do desastre, em paralelo ao trabalho de apoio às famílias atingidas pelas enchentes.

O debate sobre a desinformação surgiu logo após o início das enchentes no Estado gaúcho. O próprio ministro, enquanto responsável pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), enviou um ofício ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, citando a “existência de narrativas desinformativas e criminosas vinculadas às enchentes e desastres ambientais ocorridos no Estado do Rio Grande do Sul”.

Por determinação de Lewandowski, a Polícia Federal (PF) abriu uma investigação para apurar a suposta disseminação de informações falsas sobre a tragédia climática. O inquérito tem entre os alvos o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-chefe do Executivo Jair Bolsonaro (PL), o coach e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), e o senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG).

O presidente Lula também afirmou que a veiculação de conteúdos falsos sobre o desastre “não ajudam” e defendeu a regulação das redes sociais. Para o presidente, o clima vai melhorar quando a população ver que o governo está trabalhando e “começar a deixar de lado as pessoas raivosas, mentirosas e que pregam o ódio”.

As chuvas que provocaram as maiores enchentes da história do Rio Grande do Sul atingiram, até esta segunda-feira, 20, mais de 2,3 milhões de pessoas e 463 municípios. Ao todo, 88 gaúchos seguem desaparecidos e 157 morreram.

Deu no Estadão

Notícias

Paulo Pimenta intimida repórter de Oeste

Foto: Divulgação

Na noite desta quinta-feira, 16, o ministro Paulo Pimenta e seus assessores foram a uma churrascaria em Porto Alegre. Oeste registrou o encontro em vídeo.

Depois de a notícia circular nas redes sociais, o ministro e sua equipe tentaram intimidar a repórter Sarah Peres, que assina a matéria. “Postagem mentirosa”, “vergonha”, “isso não é jornalismo” e “seja honesta” foram algumas das mensagens enviadas pelo próprio ministro e por Guto Guterres, um dos responsáveis pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom).

Nenhum dos dois desmentiu a reunião ou o local onde ela foi realizada. Justificam, no entanto, que se tratou de um “encontro institucional”, em que não foram feitos “brindes nem discursos” — confirmados por fontes presentes no evento. Empresários gaúchos estiveram na churrascaria para conversar sobre a retomada da atividade econômica no Estado.

O novo ministério de Paulo Pimenta

Paulo Pimenta é o novo titular do recém-criado Ministério Extraordinário de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul. Nesta quinta-feira, passou o dia concedendo entrevistas a redes de televisão e emissoras de rádio gaúchas.

Em uma das entrevistas, o ministro admitiu que o governo Lula, diante da complexidade e extensão da tragédia, está perdido no Rio Grande do Sul. “A gente não sabe nem para que lado se mexer”, afirmou. “Estou mais ou menos assim no momento.”

O ministro disse que o governo teria de escolher “uma área específica” para tentar “construir alguma coisa que pudesse ter um resultado concreto”. “Não sei exatamente que área seria essa”, disse.

Via Revista Oeste

Política

CCJ da Câmara convida Paulo Pimenta para explicar inquérito de fake news sobre enchentes no RS

Foto: TON MOLINA / FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO FTA20240503362 – 03/05/2024 – 17:31

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (14), um convite para que o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta (PT) explique o pedido de abertura do inquérito pela Polícia Federal (PF) sobre disseminação de informações falsas sobre as enchentes no Rio Grande do Sul. Inicialmente, o pedido era para uma convocação, mas foi transformado em um convite. A data sugerida para a presença de Pimenta no colegiado é 28 de maio, mas o ministro pode se recusar a comparecer à audiência, caso queira. O requerimento foi protocolado pelo deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP) sob alegação de que a investigação proposta por Pimenta e acatada pelo ministro de Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, tem como alvo apenas opositores do atual governo. Na lista de pessoas a serem investigadas estão aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), como o deputado Eduardo Bolsonaro (PL), um dos filhos dele, e o coach e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB).

No documento, o parlamentar justifica que o objetivo é que Pimenta “preste esclarecimentos acerca da abertura de um inquérito para perseguir opositores que denunciaram falhas e abusos do governo federal na tragédia causada pelas chuvas no Rio Grande do Sul, entre outros”. Também estavam em votação requerimentos para a convocação de Lewandowski, mas foram retirados da pauta. A partir de um acordo com a base aliada do governo, o ministro da Justiça vai se encontrar com os deputados nesta quarta-feira, 15, para explicar a investigação.

Deu no Estadão

*com informações de Estadão Conteúdo

Política

Governo pagou R$12 milhões para agência gerida por amigo de Pimenta

 

A Agência Nacional Comunicação, liderada pelo cientista político Juliano Coeberllini, amigo do ministro-chefe da Secom, Paulo Pimenta, desde os tempos de atuação no movimento estudantil no Rio Grande do Sul, e padrinho dos filhos de Pimenta, segundo a Folha de São Paulo,  se tornou a segunda mais abastada entre as agências credenciadas pelo governo federal.

No último ano, o amigo de Pimenta assumiu a gestão da agência, que entre os anos de 2020 e 2022, recebeu do governo Bolsonaro valores entre R$7 mil e R$ 18 mil por ano.

Após a passagem de comando para Coeberllini, o valor do repasse feito  pelo governo Lula, saltou de R46,156,292,95  em 2023, para R$12,229,995,28 milhões em 2024.

O repasse  arca com campanhas publicitárias da presidência da República e dos ministérios da Saúde, das Cidades e do Desenvolvimento Social.

O Diário do Poder enviou questionamentos à Secom para esclarecer os motivos que justificam o incremento na verba e se serão adotadas medidas para garantir o cumprimento do preceito da impessoalidade, dada a relação entre Coeberllini e Pimenta. A redação aguarda resposta.

Informações do Diário do Poder

Polícia, Política

Oposição recorre a PGR contra Paulo Pimenta por tentar esconder mansão

 

Deputados da oposição acionaram a Procuradoria-Geral da República (PGR) para investigar a origem de bens omitidos na prestação de contas eleitorais do chefe da Secom do Planalto, Paulo Pimenta. A mansão, em área nobre de Brasília e avaliada em R$3 milhões, não foi declarada. A oposição diz na notícia-crime que a origem do recurso pode se caracterizar como “lavagem de dinheiro”. Pimenta declarou à Justiça Eleitoral um valor bem irrisório da mansão espetacular: R$192.839,00.

Em março, quando o escândalo se tornou público, o ministro disse que a declaração omitindo a propriedade seria orientação do seu partido, o PT.

A oposição sustenta que “a justificativa de ter seguido orientação do partido não é algo que exime da responsabilidade”.

Comentário do Blog : É o PT sendo o PT.

 

Informações do Cláudio Humberto

Notícias

Paulo Pimenta, ministro de Lula, omitiu ao TSE casa em área nobre de Brasília

 

O ministro Paulo Pimenta, da Secom do governo Luiz Inácio Lula da Silva, ambos do PT, omitiu do Tribunal Superior Eleitoral uma casa adquirida por R$ 1,6 milhão em 2013. Localizado no Lago Norte, bairro nobre de Brasília, o imóvel não entrou em nenhuma relação patrimonial apresentada pelo ministro nas eleições de 2014, 2018 e 2022.

À Corte Eleitoral, Pimenta registrou um patrimônio de R$ 192,8 mil.

Conforme reportagem da Folha de S. Paulo, casas próximas a do ministro são avaliadas em R$ 5 milhões. O lote tem 848 metros quadrados e 441 metros quadrados de área construída.

A Lei Eleitoral (9.504/1997) determina que todos os candidatos políticos entreguem uma declaração atualizada de todos os seus bens, visando a devida publicação nas páginas de transparência do TSE.

Na declaração de bens feita ao TSE por Pimenta em 2022, o único imóvel apontado era uma vaga de estacionamento em Porto Alegre (RS).

Deu no Conexão Política