Guerra

Empresas de fachada e recorde de doações: o Hamas nunca recebeu tanto dinheiro quanto agora

Líder político do Hamas, Ismail Haniyeh: membros do grupo têm sido sancionados por diferentes países desde o início da guerra| Foto: EFE/EPA

 

Investigações da inteligência israelense e de Washington mostram que o grupo terrorista Hamas recebe entre oito a 12 milhões de dólares mensais somente por meio de doações pela internet, muitas das quais partem de organizações de fachada que defendem o envio de ajuda a civis em Gaza.

Esse dinheiro é considerado um “aumento recorde” em comparação ao que a milícia recebia antes do ataque a Israel em 7 de Outubro, de acordo com funcionários do Gabinete Nacional de Combate ao Financiamento do Terrorismo de Tel Aviv, que conversaram com o portal Bloomberg, sob condição de anonimato.

Em novembro, um mês após a invasão de terroristas pela fronteira da Faixa, um oficial de alta patente do Mossad – a agência de Inteligência e Operações Especiais de Israel – já havia revelado um crescimento de 70% do dinheiro transferido a instituições de ajuda humanitária ligadas ao Hamas. Em valores brutos de dólares, houve um aumento de cerca de US$ 100 milhões (R$ 495,3 milhões) nas sete primeiras semanas semanas após o massacre, de acordo com funcionários do Ministério da Defesa e dos Negócios Estrangeiros de Israel, que também divulgaram os dados anonimamente.

Além das empresas de fachada, outra fonte significativa de financiamento do grupo terrorista vem de um sistema islâmico de transferência de dinheiro chamado Hawala, que permite o envio de valores por meio de intermediários, sem que a importância atravesse fisicamente fronteiras, semelhante a uma rede de notas promissórias. O dinheiro passa de uma parte para outra, contornando os bancos que seguem o modelo ocidental, o que dificulta a aplicação de sanções por países que querem frear as atividades terroristas de grupos extremistas.

O dinheiro de caridade canalizado para o Hamas através do sistema tem como finalidade por vezes a necessidades humanitárias legítimas em Gaza, tais como cuidados médicos, alimentação e educação. Contudo, a inteligência de Israel diz que grande parte desse dinheiro acaba sendo utilizado para fins militares do grupo palestino.

A movimentação de dinheiro dentro das redes de transferência em Gaza é altamente fluido e difícil de localizar a origem, tornando a tarefa dos rastreadores financeiros israelenses desafiadores. Para contornar as restrições nos EUA e da UE, por exemplo, o Hamas angaria dinheiro através de organizações em outros países e que não estão claramente ligadas ao grupo, explicaram as autoridades israelenses e americanas.

No entanto, no dia 11 deste mês, a União Europeia (UE) sancionou o líder político do grupo, Yahya Sinwar, pelo ataque contra Israel no dia 7 de outubro. Por meio dessas sanções, o líder da milícia palestina está proibido de entrar no território da UE e seus bens e ativos em entidades europeias estão congelados. Além disso, nenhuma empresa ou indivíduo do bloco poderá fornecer-lhe fundos.

Em entrevista à emissora CNBC, altos funcionários do governo americano disseram que o rastreamento e quantificação da angariação de fundos do Hamas é difícil de ser medido, uma vez que a organização terrorista possui anos de experiência em contornar sanções financeiras e outras ferramentas destinadas a sufocar ou restringir o seu acesso ao dinheiro.

O mesmo desafio ocorre com as criptomoedas. As autoridades de Washington e de Tel Aviv não têm total controle sobre a extensão das transferências, porque o Hamas e seus doadores não usam as moedas digitais que os governos ocidentais costumam monitoram, como o bitcoin ou a ethereum. Em vez disso, a rede de doadores da milícia palestina utiliza criptomoedas menores.

Antes da guerra, quando as doações eram feitas diretamente a instituições de caridade, o dinheiro chegava ao Hamas de diferentes maneiras, inclusive por meio de comboios de ajuda. Outro processo é conhecido como Financiamento do Terrorismo Baseado no Comércio (FTBC). Dessa forma, há possibilidade do grupo “camuflar as doações”, pedindo aos empresários locais de Gaza que transfiram dinheiro para o Hamas, que governa o território desde 2007. As empresas são então reembolsadas sob a forma de bens, revelam as autoridades israelenses.

Boa parte das despesas do Hamas também são financiadas por países como o Catar, que envia cerca de US$ 30 milhões por mês (R$ 148,5 milhões) ao enclave, juntamente a um subsídio da Autoridade Palestina, sediada na Cisjordânia.

Segundo a inteligência de Israel, o Irã é outro grande patrocinador das atividades terroristas da organização, que integra o Eixo da Resistência, uma aliança informal contrária ao Ocidente no Oriente Médio. Segundo o Mossad, Teerã é responsável por financiar os esforços militares do Hamas com mais de US$ 100 milhões (R$ 495 milhões) por ano, segundo os últimos levantamentos coletados, dinheiro que vem juntamente com os rendimentos dos investimentos do Hamas em vários países e doações no exterior.

Deu na Gazeta do Povo

Guerra

Israel e Hamas fecham acordo de cessar-fogo para libertação de reféns

 

Israel e Hamas fecharam o primeiro grande acordo desde o início da guerra no Oriente Médio, na noite desta terça-feira, 21.

O trato entre as partes envolve a troca de reféns e um cessar-fogo de quatro dias, o primeiro desde que o conflito começou, em 7 de outubro. “O governo aprovou as linhas gerais do primeiro estágio de um acordo pelo qual pelo menos 50 pessoas sequestradas – mulheres e crianças – serão libertadas nos próximos quatro dias, durante os quais haverá uma pausa nos combates”, diz a nota de Israel.

De acordo com o jornal “Haaretz”, 30 crianças, 8 mães e 12 mulheres sequestradas pelos Hamas serão trocadas por mais de 100 mulheres e adolescentes palestinos presos em Israel. A quantidade exata de palestinos ainda não foi confirmada. Mais cedo, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahuhavia antecipado que estava trabalhando para costurar um acordo. Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden também já havia demonstrado otimismo quanto a uma trégua. Catar e Egito foram outros dois países envolvidos na negociação.

Apesar do acordo, o porta-voz das Forças Armadas de Israel, Daniel Hagari, afirmou que eliminar o Hamas continua sendo o foco do exército israelense. “A meta de devolver os reféns é significativa. Mesmo que isso resulte na redução de algumas das outras coisas, saberemos como restaurar nossas conquistas”, declarou.

O trato acontece após uma forte pressão internacional, com repreensões de líderes mundiais e reuniões no Conselho de Segurança da ONUuma resolução foi aprovada na semana passada. Em cerca de 45 dias de guerra, 13.702 pessoas morreram, sendo 12.300 em Gaza e outras 1.402 do lado israelense.

Deu na JP news

Guerra

Lula diz que solução de Israel foi tão grave quanto terrorismo do Hamas

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou duramente nesta segunda-feira, 13, as consequências do conflito no Oriente Médio, que vitimou mais de 11 mil pessoas desde 7 de outubro.

Ele condenou tanto as ações do grupo terrorista Hamas quanto a retaliação do Estado de Israel, censurando o enfoque dos ataques em crianças e mulheres. “A quantidade de mulheres e crianças que já morreram, de crianças desaparecidas, a gente não tem conhecimento em outra guerra. Depois do ato de terrorismo do Hamas, a solução do estado de Israel é tão grave quanto foi o do Hamas, porque eles estão matando inocentes sem nenhum critério”, declarou durante sanção da atualização da Lei de Cotas.

Segundo a avaliação do presidente, as investidas ocorriam sem justificativa. “[Israel] joga bomba onde tem criança, onde tem hospital, a pretexto de que um terrorista está lá, não tem explicação”, pontuou. “Primeiro, vamos salvar as crianças, as mulheres, aí depois faz a briga por quem quiser fazer”, completou.

Além das críticas, Lula celebrou o retorno dos brasileiros que aguardavam liberação de autoridades palestinas para deixar a Faixa de Gaza. O grupo esperava a permissão de repatriação há mais de três semanas. “Hoje é um dia muito feliz para nós brasileiros. Nós conseguimos resgatar as 32 famílias que estavam na Faixa de Gaza. Eles deverão chegar hoje a noite aqui em Brasília”, iniciou o presidente.

Lula afirmou que os diplomatas brasileiros telefonavam diariamente para ministros e representantes palestinos para conseguir a liberação dos brasileiros. Ele ainda declarou que o governo não deixará na região, nem na Cisjordânia, nenhum cidadão que queria regressar ao Brasil. “Nós não vamos deixar nenhum brasileiro ou brasileira lá se ele quiser voltar. Nós vamos ter que encontrar soluções para trazer. Hoje é um dia de festa”, completou. Ele ainda revelou que irá receber na noite desta segunda-feira, 13, os brasileiros que chegarão da Faixa de Gaza.

Por volta das 6h51 (horário de Brasília), a aeronave VC-2, da Presidência da República, decolou do Egito rumo ao Brasil. A bordo, 32 passageiros que deixaram a Faixa de Gaza no domingo, 12, e cumprem agora a última etapa do voo de repatriação do Governo Federal. São 17 crianças, nove mulheres e seis homens: 22 brasileiros e dez palestinos familiares dos brasileiros trazidos no décimo resgate da zona de conflito no Oriente Médio.

Desde que cruzaram a fronteira entre Gaza e o Egito após uma espera de mais de três semanas pela permissão das autoridades envolvidas na guerra, os 32 fizeram a imigração e foram transportados em vans fretadas pela Embaixada Brasileira no Egito até Al-Arish.  Quando o VC-2 tocar o solo da Base Aérea de Brasília, a Operação Voltando em Paz completará 1.477 passageiros e 53 animais domésticos resgatados.

Deu na JP News

Guerra

Prazo para Lula “acabar com a Guerra em Israel” termina hoje

 

Termina hoje, 31 de outubro, o prazo para o Brasil conseguir viabilizar na ONU uma proposta de cessar fogo na Faixa de Gaza.

O Brasil faz parte do conselho de segurança rotativo da ONU, e agora em outubro presidiu o conselho e lançou diversas propostas para o fim da Guerra, todas elas negadas pelos membros permanentes.

Segundo Lula, a Guerra pode ser decidida numa “boa conversa de Bar”.

O vaidoso presidente brasileiro acredita piamente que pode acabar com a guerra e ganhar finalmente o Prêmio Nobel da Paz, só esqueceu de combinar com os universitários.

Até quando passaremos vergonha internacional ?

 

Guerra

Oriente Médio está à beira do abismo, alerta ONU à medida que Israel prepara incursão terrestre

 

As condições em Gaza se deterioraram perigosamente, dizem especialistas. Há grave carência de água potável e alimentos, à medida que dezenas de milhares de palestinos tentam fugir dos ataques aéreos e de eminente ofensiva terrestre israelense.

Os militares de Israel disseram no sábado (14) que suas forças estão se preparando para os próximos estágios da guerra, incluindo “ataques combinados e coordenados por ar, mar e terra”, em resposta aos ataques terroristas sem precedentes de 7 de outubro, executados pelo Hamas, que controla o enclave.

Pelo menos 1.400 pessoas foram mortas e muitas feitas reféns durante o ataque do Hamas, disseram as Forças de Defesa de Israel (IDF) à CNN no domingo (15), no que o presidente dos EUA, Joe Biden, descreveu como “o pior massacre do povo judeu desde o Holocausto”.

A escalada do conflito corre cada vez mais o risco de se espalhar pela região, levando o Pentágono a ordenar um segundo grupo de ataque de porta-aviões e esquadrões de aviões de combate para a região, como forma de dissuasão para o Irã e grupos como o Hezbollah, no Líbano.

“Estamos à beira do abismo no Médio Oriente”, alertou o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, num comunicado no domingo (15).

Ele emitiu apelos: “Ao Hamas, os reféns devem ser libertados imediatamente. A Israel, rápida e desimpedida ajuda humanitária, suprimentos e trabalhadores, deve ser garantida à Gaza, pelo bem dos civis”.

“Cada um desses pontos são válidos. Não devem tornar-se moeda de troca e devem ser implementadas, porque é a coisa certa a fazer.”

O tempo está passando para os residentes que fogem para o sul pelas ruas devastadas de Gaza, depois que os militares israelenses disseram aos civis para deixarem as áreas do norte da faixa densamente povoada.

Mais de metade dos 2 milhões de residentes de Gaza vivem na zona Norte, que Israel disse que deveria ser evacuada. Muitas famílias, algumas das quais já estavam deslocadas internamente, estão agora amontoadas numa porção ainda menor do território.

Civis amontoados em carros, táxis, picapes e carroças puxadas por burros. As estradas estavam cheias de filas sinuosas de veículos amarrados com malas e colchões. Aqueles que não tinham outras opções caminharam, carregando o que podiam.

“Iniciaremos operações militares significativas apenas quando percebermos que os civis deixaram a área”, disse o porta-voz das FDI, tenente-coronel Jonathan Conricus, à CNN no início do domingo. “Não posso enfatizar mais do que o suficiente para dizer que agora é a hora dos moradores de Gaza partirem.”

Pelo menos 2.670 pessoas já foram mortas e outras 9.600 ficaram feridas nos ataques aéreos de Israel, segundo o Ministério da Saúde palestino. As vítimas em Gaza nos últimos oito dias ultrapassaram agora o número de mortos durante o conflito Gaza-Israel de 51 dias em 2014, de acordo com um porta-voz do Ministério.

Richard Brennan, funcionário da Organização Mundial da Saúde no Cairo, disse à CNN que 60% dos mortos em Gaza na semana passada eram mulheres e crianças.

Deu na CNN

Guerra

Estados Unidos enviam segundo porta-aviões para dar recado a inimigos de Israel

 

Os Estados Unidos enviaram seu segundo grupo de ataque de porta-aviões para o leste do Mediterrâneo com o objetivo de demonstrar força aos inimigos de Israel e “dissuadir qualquer ação hostil contra o país aliado ou esforço direcionado a ampliar a guerra” após os ataques do Hamas, de acordo com o secretário de Defesa, Lloyd Austin.

O país já havia enviado anteriormente o USS Gerald R. Ford, o maior navio de guerra do mundo, para realizar operações marítimas e aéreas e garantir a estabilidade na região. Agora, o USS Dwight D. Eisenhower deixou a costa de Norfolk, no Estado americano da Virgínia, rumo ao Oriente Médio. O grupo de militares na embarcação está preparado para realizar uma ampla gama de missões, conforme comunicado do Ministério da Defesa dos EUA.

“Os aumentos na postura da força dos EUA sinalizam o firme compromisso dos Estados Unidos com a segurança de Israel e a nossa determinação em dissuadir qualquer ação hostil contra Israel ou qualquer esforço direcionado a ampliar a guerra”, disse Austin. Além disso, o país está trabalhando em parceria com a indústria americana para acelerar o envio de equipamentos militares que os israelenses já haviam encomendado. O apoio a Israel será ampliado, incluindo capacidades de defesa aérea e munições.

Deu na JP News

Guerra

Hezbollah diz estar ‘totalmente preparado’ para possibilidade de entrar no conflito entre Israel e Hamas

 

O número dois do grupo xiita libanês Hezbollah, Naim Qassem, afirmou nesta sexta-feira, 13, que os seus membros estão “totalmente preparados” para intervir na guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

“O Hezbollah sabe exatamente quais são os seus deveres. Estamos totalmente preparados e prontos, e acompanhamos momento a momento”, disse o secretário-geral adjunto do movimento político e armado xiita durante um evento de apoio à Faixa de Gaza nos subúrbios de Beirute. Qassem também disse que “os contatos nos bastidores com potências e os países árabes, bem como com os representantes da ONU que pediram direta e indiretamente o não envolvimento na batalha, não terão nenhum efeito”.

No último domingo, 8, Hezbollah e Israel trocaram agressões um dia após o estado judeu ser alvo de um ataque surpresa do grupo palestino Hamas. Segundo o jornal Al-Jazeera, o Hezbollah disse ter lançado mísseis teleguiados contra três postos nas Fazendas Shebaa, reivindicadas pelo Líbano e capturadas por Israel em 1967. O gesto, segundo o grupo, foi um ato “em solidariedade” ao Hamas. No sábado, o Hezbollah já havia parabenizado o grupo palestino pelo que classificou como “operação heroica” contra Israel e pedido unidade dos grupos de “resistência”.

O governo do Irã, que apoia o Hezbollah, também se manifestou em favor do Hamas. Em revide pelo ataque de domingo, Israel atacou uma área do Líbano de onde foram lançados morteiro, com um drone atingindo um posto do Hezbollah nas Fazendas Shebaa.

Deu na JP News

Notícias

Estudantes potiguares já estão em aeroporto em Israel e aguardam voo de repatriação

 

Os dois estudantes da Ufersa, Roosevelt Júnior e Francisco das Chagas, aguardam com outros brasileiros no aeroporto de Tel Aviv o momento de embarque para o Brasil. Eles fizeram o percursso até o ponto de embarque por terra e com tranquilidade. Os estudantes estavam em uma cidade à 3 horas de distância de Tel Aviv, localizada no extremo sul do país.

A equipe da 98 FM entrou em contato com os estudantes e eles informaram que a previsão de embarque é às 11h30 horário de Brasília (17h30 em Israel), mas que atrasos podem ocorrer, devido a situação dos conflitos.

Ainda não há informações sobre o local de desembarque dos estudantes no Brasil. A reitora da Ufersa, Ludmilla Oliveira, aguarda informações para tomar as providências e trazer os estudantes ao RN.

Deu no Portal da 98

Guerra, Mundo

Israel diz que ao menos 1.500 integrantes do Hamas foram mortos após ataques

 

O Exército israelense informou que encontrou até agora no país os corpos de 1.500 integrantes do Hamas, mortos após os ataques do grupo terrorista palestino a Israel no último sábado, 10. O número de extremistas mortos certamente é maior, uma vez que esta conta não inclui os ataques à Faixa de Gaza, onde está o Hamas.

“Cerca de 1.500 corpos de combatentes do Hamas foram encontrados em Israel e ao redor da Faixa de Gaza”, declarou o porta-voz militar Richard Hecht. Ele acrescenta que as forças de segurança restauraram “mais ou menos” o controle da fronteira com Gaza. “Desde ontem à noite sabemos que não entrou ninguém, mas as infiltrações podem continuar ocorrendo.”

O Exército “quase completou” a evacuação de todas as comunidades ao redor da fronteira, acrescentou Hecht. O braço armado do movimento islâmico palestino Hamas, que governa a Faixa de Gaza, lançou no sábado uma grande ofensiva que deixou mais de 900 mortos em Israel, incluindo centenas de civis.  Em resposta, Israel realiza um sistemático e destrutivo bombardeio na Faixa de Gaza que causou, até o momento, a morte de pelo menos 687 pessoas, incluindo civis e crianças.

Informações da AFP