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Indiciamento não afetará atuação de Bolsonaro como cabo eleitoral, diz presidente do PL

Foto: Reprodução

 

O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, disse à CNN Brasil que o indiciamento de Jair Bolsonaro no escândalo das joias não afetará a atuação dele como cabo-eleitoral nas eleições municipais deste ano. O dirigente do partido chama de “bobagem” o argumento de que o episódio pode minimizar o potencial de transferência de voto do ex-mandatário do Palácio do Planalto.

“Zero. Só bobagem”, disse Valdemar.

Durante evento conservador da direita neste fim de semana, Bolsonaro falou pela primeira fez após ser novamente indiciado pela Polícia Federal. Disse que está pronto para passar por sabatina na imprensa para esclarecer o que for perguntado.

A organização do evento teve de fazer um esquema operacional para evitar um encontro entre Bolsonaro e Valdemar em Santa Catarina. Os dois estão impedidos de conversar, por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Valdemar tem expectativa de que a restrição seja encerrada antes do processo eleitoral, mas essa possibilidade é considerada remota.

O inquérito das joias enquadra o ex-presidente nos crimes de peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro pela venda ilegal de presentes recebidos pela Presidência da República. Somadas, as penas variam entre 10 a 32 anos de prisão.

Após o indiciamento, o próximo passo é a manifestação da Procuradoria-geral da República. Como mostrou a CNN, a expectativa é que a decisão sobre denunciar ou não o ex-presidente seja tomada fora do período eleitoral. Bolsonaro nega qualquer ilegalidade.

Deu na CNN

Justiça

Moraes decide: Valdemar está preso preventivamente

 

Nesta sexta-feira (9), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, decidiu que o presidente nacional do Partido Liberal (PL) agora está detido preventivamente, ficando sob custódia do Estado por tempo indeterminado.

Moraes negou o pedido de soltura elaborado pela defesa de Valdemar e converteu sua prisão, da condição de prisão em flagrante para prisão preventiva. A Procuradoria Geral da República (PGR) tem 24 horas para se manifestar.

Durante a tarde desta sexta-feira, o político foi levado à presença de um juiz auxiliar do gabinete de Moraes para ser perguntado, em audiência de custódia, se houve ilegalidade, humilhação ou agressão durante a ação da Polícia Federal que o levou ao encarceramento. Valdemar teria passado pela avaliação de um médico legista, retornando em seguida para sua cela.

Deu no Diário do Poder

Notícias

Liberdade de Valdemar Costa Neto depende de audiência de custódia no STF

 

Um dia depois de ser preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo e de uma pepita de ouro, o presidente nacional do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, passará por audiência de custódia, nesta sexta-feira (9), após passar a noite na carceragem da Polícia Federal (PF), em Brasília. Na audiência marcada para esta manhã, caberá ao Supremo Tribunal Federal (STF) definir se liberta o líder do maior partido de oposição a Lula (PT) no Congresso Nacional, ou converte sua prisão em preventiva e o encaminha para um presídio.

Valdemar recebeu ordem de prisão, ao ser alvo de mandados de busca e apreensão da Operação Tempus Veritatis, que o investiga pelo suposto uso do PL para financiar um plano de golpe de Estado, em 2022, que visava garantir a permanência de Jair Bolsonaro (PL) como presidente da República.

Pesa contra o cacique do PL a pepita de 40 gramas de ouro bruto, com 91% de pureza, avaliada em R$ 11 mil, porque a falta de demonstração clara de sua origem caracterizaria crime de usurpação mineral, que é inafiançável.

Ontem, sua defesa questionou publicamente como Valdemar poderia ser detido por ser portador de uma pedra de baixo valor e guardada há anos como relíquia. E também destacou que a arma encontrada pela PF seria registrada, com uso permitido, pertencente a um parente próximo do presidente nacional do PL e esquecida há anos no apartamento dele. Além de concluir não haver fato relevante que corrobore com o avanços das investigações na Tempus Veritatis.

Deu no Diário do Poder

Política

Presidente do PL diz que Moraes “sonha” ser presidente da República

 

O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, elevou o tom contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e afirmou que ele “sonha” ser presidente do país. A declaração ocorreu pouco depois da operação autorizada pelo magistrado que cumpriu mandados de busca e apreensão contra o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) na quinta (25).

Costa Neto comparou a atuação de Moraes à do ex-juiz e atual senador Sergio Moro (União-PR), que deixou a magistratura para ser ministro da Justiça do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e depois ensaiou uma candidatura à presidência da República. A exposição que o magistrado ganha o “enlouquece”, segundo o mandatário do PL.

“Ele [Moraes] quer se mostrar, quer ser candidato a presidente. É o caminho do Moro. O camarada aparece na televisão, nos jornais e enlouquece. A soberba ataca e você não percebe. É o que ele quer. Não tenha dúvida. Quem imaginava que o Moro seria candidato e iria largar a carreira dele? Ninguém”, disse em entrevista ao jornal O Globo publicada nesta sexta (26).

A afirmação de que Moraes “sonha” com a presidência foi dada em um trecho incompleto que não foi publicado pelo jornal.

Moraes vem sendo criticado pela oposição por ter autorizado a operação tanto contra Ramagem como também a que mirou o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), na semana passada, no âmbito das investigações da Operação Lesa Pátria que investiga pessoas supostamente ligada aos atos de 8 de janeiro de 2023.

O magistrado é acusado de estar tentando desmobilizar candidaturas de políticos da direita às eleições municipais deste ano. Ramagem é pré-candidato à prefeitura do Rio de Janeiro, enquanto que Jordy pretende concorrer à de Niterói (RJ).

Também pouco depois da operação contra Ramagem, Costa Neto disse que a ação é uma “perseguição por causa do Bolsonaro” e uma “falta de autoridade do Congresso Nacional”. A fala gerou uma reação imediata do presidente do Senado e do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que rebateu dizendo que ele “passa pano para impeachment de ministros nos bastidores”.

O senador também citou que Valdemar “não é capaz de organizar minimamente a oposição para aprovar sequer a limitação de decisões monocráticas do STF”.

Deu na Gazeta do Povo

Notícias

Valdemar critica operação contra Ramagem e chama Pacheco de “frouxo” por não pautar impeachment de Moraes

Presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, atacou presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) - Foto: Valter Campanato / Ag. Brasil

 

O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou nesta quinta-feira (25) que a operação da Polícia Federal que mirou o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) é um absurdo e representa “uma perseguição do Alexandre de Moraes com o PL e Bolsonaro”. Valdemar culpou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), por não ter tomado providências contra as operações e opinou que a investigação vai ajudar Ramagem na disputa pela prefeitura do Rio este ano.

“É uma perseguição aberta do Alexandre de Moraes contra o PL e o Bolsonaro”, afirmou Valdemar, lembrando que o ex-presidente foi considerado inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Já tinha que ter feito um impeachment dele (de Alexandre), para investigar essas decisões. Tem que ser questionadas essas decisões”.

“[Moraes] acha que pode fazer o que quer. Sabe por quê? Porque o Rodrigo [Pacheco] é frouxo. Ele sabe que o Rodrigo não vai reagir.”

Outro parlamentar do PL, Carlos Jordy (RJ), também foi alvo na semana passada de uma operação da PF. O deputado federal foi um dos que entrou na mira da 24ª fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada no dia 18, que visava identificar “pessoas que planejaram, financiaram e incitaram atos antidemocráticos ocorridos entre outubro de 2022 e o início do ano 2023 no interior do Rio de Janeiro”. Valdemar afirmou que a sequência de investigações contra deputados representa um desrespeito ao Legislativo.

“Na época do Antônio Carlos (Magalhães), do Renan (Calheiros), isso jamais aconteceria. Somos um poder e não fomos respeitados”, disse ele. “A culpa é do presidente do Senado, que é presidente do Congresso, e que tinha que ter tomado previdências. Infelizmente, isso só vamos poder mudar quando elegermos um presidente do PL”.

Com informações da CNN

Política

Valdemar faz as pazes com Bolsonaro e decide fazer mudanças no PL

 

Criticado por Jair Bolsonaro em razão dos elogios que fez a Lula em uma entrevista, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, conversou com o ex-presidente da República para acertar os ponteiros.

De acordo com aliados, os dois se falaram nas últimas horas e se acertaram. “Episódio superado”, afirmou à coluna um influente interlocutor em comum entre Valdemar e Bolsonaro.

Após a conversa, o presidente do PL decidiu fazer mudanças tanto na comunicação do partido, quanto em sua comunicação pessoal, ambas alvos de críticas da ala bolsonarista da sigla.

Nos bastidores, bolsonaristas cobram uma presença mais ativa de Duda Lima, marqueteiro do PL e homem de confiança de Valdemar — os dois se conhecem de Mogi das Cruzes (SP).

Nos últimos meses, Duda Lima tem focado suas atenções na pré-campanha à reeleição do atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), na qual entrou por indicação de Valdemar.

Deu no Metrópoles

Política

Foco do PL será ganhar presidência e maioria no Senado em 2026 para conter o STF, diz Costa Neto

 

O Partido Liberal definiu um novo alvo para as eleições gerais em 2026: ganhar o Senado Federal. Após o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ser julgado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a legenda de Valdemar Costa Neto almeja controlar a Casa Alta do Legislativo elegendo mais de 30 senadores e contando com apoio de outros 15 de outros partidos para impor freios ao ministro Alexandre de Moraes, atual presidente do órgão, e ao STF. Já na Câmara dos deputados, a sigla quer uma bancada com 140 parlamentares.

O PL tem hoje 12 senadores e 54 vagas serão disputadas em 2026. Elas representam dois terços do Senado. À Gazeta do Povo, Costa Neto justificou a necessidade de conter Moraes citando o caso da multa de R$ 23 milhões imposta ao PL por ação do ministro no Tribunal Superior Eleitoral ainda em 2022. O partido foi acusado de “litigância de má-fé” por entrar na Justiça pedindo a verificação das urnas que elegeram Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022. O PL recorreu mas Moraes disse que o partido não ofereceu nenhum indício ou prova de fraude que justificasse a reavaliação.

“Se nós tivermos o Senado na mão, as coisas vão ser muito diferentes para nós. Não pode um ministro do Supremo, que é presidente do TSE, como o ministro Alexandre de Moraes, ter uma estrutura monstruosa e, ao questionarem as urnas eletrônicas, te dar uma multa de R$ 23 milhões. Isso não pode. Não tem como dar certo. Entramos como recurso e ele não reviu. Ele está lá para responder os questionamentos dos partidos”, disse o presidente do PL.

Costa Neto também se referiu à censura feita por Moraes a parlamentares aliados ao ex-presidente. “Ele fechou a internet (as redes sociais) de vários candidatos nossos já eleitos deputados e nós não tínhamos acesso ao processo. Isso não tem como dar. Ou eles vão mudar, e entender que estão errados, ou não tem como acabar”, disse.

Deu na Gazeta do Povo

Notícias

“Se continuar assim, vai implodir o partido”, diz Bolsonaro após Valdemar elogiar Lula

Ex-presidente Jair Bolsonaro em conversa com apoiadores em Angra dos Reis (RJ) - Foto: Reprodução

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) falou nesta segunda-feira (15), em conversa com apoiadores em Angra dos Reis (RJ), na possibilidade de “implosão do partido” por declarações absurdas de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, sobre Lula (PT), em entrevista ao jornal O Diário, no fim do ano, que viralizou semana passada.

Entre outras coisas, Valdemar afirmou que “Lula não tem comparação” e “é um camarada do povo, completamente diferente do Bolsonaro”. “O Lula tem prestígio. Popularidade. Ele é conhecido por todos os brasileiros. O Bolsonaro não. O Bolsonaro teve um mandato só”, declarou o presidente do PL.

“Tudo na vida puxa um pouquinho para vida familiar de cada um de nós. Problemas têm. Essa semana tive um problema sério, não vou falar com quem. Se continuar assim, vai implodir o partido. Pessoa do partido dando declaração absurda, como ‘o Lula é extremamente popular’. Manda ele tomar um [cachaça] 51 ali na esquina ali. Não vem”, disse Bolsonaro ao ser questionado sobre o PL nas eleições de 2024. A conversa com Bolsonaro foi filmada e o vídeo circula em redes sociais.

Veja vídeo:

Já no sábado (13), quando sua entrevista repercutiu mal nas redes sociais, Valdemar disse ser fiel a Bolsonaro e saber que “quem não tem lealdade e fidelidade, tem vida curta na política”.

“Estão me atacando usando uma fala minha sobre o Lula que está fora de contexto. A esses, deixo um recado: Quem não tem lealdade e fidelidade, tem vida curta na política. Sou leal ao Bolsonaro e fiel aos meus princípios. Quem me conhece sabe que minha palavra não faz curva”, escreveu ele no X (antigo Twitter).

Política

Presidente do PL descarta coligação com PT nas eleições de 2024: ‘Somos oposição’

 

O presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, usou as redes sociais nesta segunda-feira, 4, para afirmar que seu partido não fará coligação com o PT nas eleições municipais de 2024. Apesar de uma quase total incompatibilidade ideológica em âmbito nacional, a lógica em Estados e, principalmente, nos municípios funciona de forma diferente. É comum que partidos de posições políticas opostas se aliem em muitas cidades do país. A fala de Valdemar vai na esteira de membros do PL estarem discutindo possíveis alianças com petistas em alguns Estados como Rio de Janeiro e Bahia.

Em uma resolução publicada na semana passada, o PT orientou seus filiados a não se aliarem com candidatos ligados ao bolsonarismo, mas não cita o PL na cartilha. Há o entendimento dentro da sigla petista de que há integrantes do PL que estejam posicionados mais ao centro. Em pautas prioritárias para o governo no Congresso, como o arcabouço fiscal e a reforma tributária, o partido do ex-presidente Jair Bolsonaro deu votos valiosos para o governo Lula.

Deu na JP News

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Valdemar pede expulsão de deputado que tirou fotos com ministros de Lula

Madson Vagner - Política

 

O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, afirmou, nesta segunda-feira, 17, que solicitou ao diretório do partido no Ceará a expulsão do deputado federal Yury do Paredão (PL-CE) após o parlamentar tirar fotos com ministros de Lula (PT).

“Solicitei ao Diretório do PL no Ceará a abertura do processo de expulsão do deputado federal Yury do Paredão. Ao que tudo indica, o parlamentar licenciado parece não comungar com os ideais do Partido Liberal”, escreveu o presidente da sigla em seu Twitter.

O episódio aconteceu na última quinta-feira, 13, quando participou de uma cerimônia que contou com a participação dos ministros Paulo Pimenta (Comunicação Social) e Waldez Góes (Desenvolvimento Regional). Ele publicou uma foto ao lado dos ministros em seu Instagram, em Salgueiro, no Ceará.

O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) respondeu a postagem de Costa Neto, dizendo que a melhor medida é deixar o parlamentar no partido “sem comissões, sem fundo e sem diretórios”.

“Ele quer ser expulso para poder levar o mandato dele. A melhor alternativa seria deixá-lo no sal: sem comissões, sem fundo e sem diretórios. Um morto-vivo no PL. E, se ele tentar sair do partido, perderá o mandato”, disse Jordy.

Deu na Jovem Pan