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Javier Milei viaja aos EUA e terá encontro com Elon Musk na segunda-feira

Milei diz que ajuste fiscal é única alternativa para a economia | Foto: Anibal Greco

 

O presidente da Argentina, Javier Milei, terá uma reunião com o bilionário Elon Musk na segunda-feira (6). A informação foi confirmada pelo porta-voz de Milei, em sua conta no X (ex-Twitter), rede social que pertence a Musk.

“O encontro foi confirmado: na próxima segunda-feira, 6 de maio, o Presidente da Nação Javier Milei e a Secretária Geral da Presidência Karina Milei se reunirão com Elon Musk. A reunião está marcada para as 15h30. Fim”, escreveu Manuel Adorni, porta-voz de Milei.

Musk viaja aos Estados Unidos no sábado (4), em direção a Los Angeles para participar do Milken Institute Global Conference. O evento reunirá autoridades como a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva; CEOs de 500 companhias globais; e fundos de investimentos.

Fonte: Estadão 

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Milei anuncia 1° superávit argentino em 16 anos

Foto: EFE/EPA/CRISTOBAL HERRERA

 

O presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou direto da Casa Rosada, em Buenos Aires, o primeiro superávit fiscal trimestral do país desde 2008.

No pronunciamento, o presidente disse que o excedente fiscal financeiro foi de cerca de 275 bilhões de pesos em março. Neste período do ano, o Tesouro atingiu um superávit equivalente a 0,2% do PIB.

Milei atribuiu o raro superávit fiscal da Argentina às medidas rigorosas implementadas por sua administração, incluindo cortes pesados nas transferências de verbas para as províncias e uma grande redução nos gastos com obras públicas.

Pela gravidade da situação que herdamos, vimos que nós argentinos não tínhamos mais tempo para um novo experimento gradualista, e avançamos no programa de estabilização de ‘choque’, o mais ambicioso da história”, declarou no pronunciamento.

O dado vem na esteira da desaceleração da inflação registrada em março. No mês passado, a inflação argentina caiu para 11%, ante alta de 13,2% em fevereiro. O terceiro mês seguido de queda após a variação mensal ter alcançado 25,5% em dezembro.

No final, o presidente observou que “se o Estado não gastar mais do que arrecada e não recorrer à emissão, não há inflação”. E, aludindo a um dos slogans da campanha kirchnerista de 2015, Milei completou: “Não é mágica”.

Deu no Diário do Poder

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Javier Milei recebe alerta e passa a mudar plano de voos a partir de agora

Javier Milei recebe alerta e passa a mudar plano de voos a partir de agora 1
Foto: RCP/Medea

 

O presidente da Argentina, Javier Milei, precisará interromper o uso de voos comerciais em suas viagens oficiais, uma prática que ele adotou desde o início de seu mandato, em dezembro do ano passado.

O alerta foi emitido pelo Ministério da Segurança, chefiado por Patricia Bullrich, e será implementado por Milei a partir de agora. Inicialmente, a justificativa de Milei para o uso de voos comerciais era a redução de despesas do Estado.

O porta-voz da presidência, Manuel Adorni, anunciou a decisão e informou que o presidente deixará de utilizar voos comerciais devido aos riscos identificados pelas autoridades argentinas.

Adorni, no entanto, não especificou se o líder argentino utilizará a frota aérea presidencial ou aeronaves da Força Aérea para suas viagens.

Já Bullrich, em declarações anteriores, havia indicado que, apesar das restrições orçamentárias, Milei não deveria viajar para outros países em voos regulares.

Informações da EFE

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Argentina ignora oferta da China e compra 24 caças supersônicos da Dinamarca

RCP
Imagem: RCP

 

Nesta terça-feira (16), o presidente da Argentina, Javier Milei, e o ministro da Defesa, Luis Petri, revelaram que o país adquiriu 24 unidades de caças F-16 da Dinamarca. O contrato de compra foi formalizado por Petri durante um evento realizado na base aérea dinamarquesa Skrydstrup. Embora Milei tenha cancelado sua visita à Dinamarca devido à escalada do conflito no Oriente Médio após os ataques do Irã contra Israel, ele participou da cerimônia por videoconferência.

Com a decisão de adquirir os caças de origem norte-americana, operados anteriormente pela Dinamarca, o governo Milei rejeitou a oferta de compra dos caças JF-17 da China. Essa escolha vai de encontro às expectativas de Pequim, que via na possível aquisição uma oportunidade de estreitar os laços entre os dois países. Essa questão foi uma das condições apresentadas pelos chineses após a suspensão do crédito de US$ 6,5 bilhões concedido à Argentina por meio de um swap cambial em 20 de dezembro de 2023.

Em um vídeo compartilhado no X (antigo Twitter), o ministro argentino destacou que a aquisição dos caças da Dinamarca representa “um marco” na defesa nacional, fortalecendo assim a Força Aérea argentina para “proteger a soberania e a liberdade” do país. Ele também atribuiu o sucesso da negociação ao trabalho de sua equipe.

De acordo com informações do jornal Clarín, espera-se que as aeronaves militares sejam entregues à Argentina até o final deste ano ou no decorrer de 2025. Embora o valor da compra não tenha sido divulgado oficialmente, o jornal La Nación estimou que tenha sido de cerca de US$ 650 milhões.

Deu no Conexão Política

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Milei encontra Elon Musk e se coloca à disposição para ajudar o X no conflito com o STF

Foto: Reprodução

 

O presidente da Argentina, Javier Milei, reuniu-se nesta 6ª feira (12.abr.2024) com o dono do X (ex-Twitter), Elon Musk. O encontro foi realizado na fábrica da Tesla, em Austin, Texas (Estados Unidos). Musk é CEO da montadora elétrica de automóveis. Em publicação no X, o empresário comemorou o encontro. “Estamos caminhando para um futuro emocionante e inspirador!”.

 

Em outra publicação, o bilionário comentou uma postagem do presidente argentino com registros da reunião: “Libertad!”, escreveu, referindo-se ao slogan utilizado por Milei, “Viva la Libertad, Carajo“, que fez parte de sua campanha presidencial em 2023.

 

Ao jornal argentino Clarín, Gerardo Werthein, embaixador do país nos Estados Unidos, que estava presente no encontro, disse ser “difícil de descrever” a “química na reunião” desta 6ª feira (12.abr). Outro tema discutido entre o líder argentino e o empresário foi a crescente tensão com o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes. “Javier ofereceu ajuda no que Elon precisasse com seus funcionários no conflito que surgiu no Brasil”, acrescentou o diplomata.

Com informações do Poder360

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Elon Musk e Javier Milei se encontram em meio a tensões com o judiciário brasileiro

🔶 Elon Musk e Javier Milei se encontram em meio a tensões com o judiciário  brasileiro – Foco no fato

 

O presidente da Argentina, Javier Milei, terá uma agenda cheia nos Estados Unidos a partir desta terça-feira, 9, que inclui uma série de encontros e eventos. Uma das reuniões será com o empresário Elon Musk, conhecido por sua liderança na rede social X e na Tesla.

A Casa Rosada, através do porta-voz Manuel Adorni, confirmou o encontro entre Milei e Musk. “Em 13 de abril, está previsto uma viagem ao Texas para visitar a fábrica da Tesla e neste dia o presidente vai se encontrar com Elon Musk”, anunciou Adorni.

Milei partirá para Miami na noite desta terça-feira, onde sua agenda inclui receber uma homenagem de uma comunidade de judeus ortodoxos, participar de reuniões com empresários locais e discursar em uma universidade. Além disso, na quinta-feira, 11, ele tem um encontro programado com Ilan Goldfajn, presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Elon Musk recentemente se viu em uma polêmica com o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil, particularmente com o ministro Alexandre de Moraes. O cerne do conflito decorre das decisões judiciais brasileiras que determinaram a remoção de perfis na plataforma X, antigo Twitter, o que Musk criticou abertamente.

Nas suas declarações, Musk não mediu palavras ao descrever Moraes, referindo-se a ele como um “ditador brutal” e acusando-o de ter um papel ativo na interferência do processo eleitoral brasileiro. Além disso, Musk anunciou que, em resposta às ações do STF, planeja retirar parte da equipe da rede social que opera no Brasil, evidenciando um aprofundamento no embate entre o bilionário e as representantes judiciárias brasileiras.

Apoio a Javier Milei

Elon Musk tem mostrado apoio público ao presidente argentino Javier Milei em várias ocasiões. Um desses momentos foi em janeiro, durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, quando Milei criticou governos de esquerda e expressou preocupação com o futuro do Ocidente. Musk elogiou o discurso de Milei, comentando que foi “uma boa explicação do que faz os países serem mais ou menos prósperos”.

Antes mesmo da eleição de Milei, Elon Musk, segundo reportagem do jornal Clarín, havia expressado sua intenção de visitar a Argentina e fazer investimentos no país. Essa promessa começou a se concretizar em fevereiro, quando a Starlink, empresa de Musk que fornece internet via satélite, recebeu autorização para operar na Argentina.

Mais recentemente, em uma entrevista à Bloomberg, Milei mencionou um encontro iminente com Musk, destacando que o bilionário desempenhará um papel significativo e ativo na “nova Argentina”. Essas interações indicam não apenas uma relação amistosa entre Musk e Milei, mas também um interesse de Musk em participar ativamente do desenvolvimento econômico e tecnológico da Argentina sob a liderança de Milei.

Deu no Conexão Política

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FMI considera ‘impressionante’ progresso na Argentina com governo Milei

 

A diretora de comunicação do Fundo Monetário Internacional (FMI), Julie Kozack, afirmou nesta quinta-feira (5) que a Argentina vive um progresso “impressionante” sob a liderança de Javier Milei.

“O progresso até agora tem sido impressionante. Janeiro e fevereiro registraram um superávit fiscal pela primeira vez em mais de uma década, as reservas internacionais estão sendo reconstituídas, a inflação está caindo mais rapidamente do que o previsto e os indicadores de mercado, como a variação cambial e o spread (custo do endividamento externo) continuam melhorando”, disse.

Apesar disso, a organização internacional insiste que a Casa Rosada trabalhe para obter apoio social e político, a fim de ajudar a garantir a durabilidade das reformas econômicas que está implementando. “Continua sendo importante trabalhar de forma pragmática para construir apoio social e político, a fim de tornar eficaz as reformas apresentadas”, disse a porta-voz durante uma entrevista coletiva em Washington.

Deu na Gazeta do Povo

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“Motoserra” de Milei elimina gigantismo do funcionalismo público argentino

Foto: Carlos Duran

 

Seguindo a sua promessa de campanha, o presidente Javier Milei confirmou que irá despedir mais 70 mil funcionários públicos cujos contratos expiram nos próximos dias. A afirmação foi feita na terça-feira passada (26) durante o Fórum de Economistas Latino-Americanos em Buenos Aires, na Argentina.

“Eliminamos as transferências discricionárias para as províncias, demitimos 50 mil funcionários públicos, não só isso, mas também foram cancelados contratos (…) e outros 70 mil contratos ainda serão cancelados”, disse Milei no encerramento da sessão no hotel Four Seasons.

No dia seguinte, o porta-voz presidencial, Manuel Adorni, esclareceu que 15 mil trabalhadores já deixariam de exercer funções no Estado a partir do dia 31 de março, enquanto os demais 55 mil contratados passarão por uma auditoria individual nos próximos três meses.

Adorni especificou que a redução destes 15 mil contratos não inclui funcionários do Programa de Atenção Médica Integral (PAMI) nem empresas públicas ou organizações descentralizadas. Está limitada aos funcionários da Administração Pública Nacional.

De acordo com o governo, a Secretaria Geral da Presidência cortou 40% dos contratos, o Chefe de Gabinete eliminou 30%, o Ministério da Saúde não renovou outros 10%, e os demais órgãos cortaram entre 20% a 30%.

Um recorde regional

Em uma tentativa de reverter a crise econômica através da redução do Estado, Javier Milei utiliza a sua simbólica “motosserra” para tentar dissolver os milhares de contratos gerados durante a gestão kirchnerista que hoje posicionam a Argentina como uma das maiores proporções de funcionários públicos per capita na América Latina.

Ao iniciar o século XXI, entre funcionários municipais, provinciais e nacionais, 2,193 milhões de pessoas trabalhavam para os diferentes níveis do Estado. Porém, em duas décadas de kirchnerismo, a cifra que era de 2,207 milhões de empregados públicos (momento em que Néstor Kirchner assumiu a presidência, em 2003) chegou a 3,899 milhões (em agosto de 2023, no final do mandato de Alberto Fernández), segundo dados da Nuria Susmel, economista da Fundação Latino-Americana de Pesquisas Econômicas (FIEL), elaborados com base em publicações oficiais do Ministério da Economia.

O resultado indica que o número de empregados públicos aumentou 78% nos últimos 20 anos, três vezes mais que a cifra populacional que cresceu apenas 25% no mesmo período, segundo o Instituto de Estudos sobre a Realidade Argentina e Latino-Americana (Ieral).

De acordo com as estimativas do Centro para a Implementação de Políticas Públicas para a Equidade e o Crescimento (CIPPEC), os funcionários públicos representam cerca de 18% dos empregados na Argentina. Assim, o peso do emprego público supera a média observada na América Latina e só fica abaixo da Venezuela na região.

80% dos funcionários públicos argentinos trabalham nas estruturas estatais das províncias e municípios, o restante ocupa cargos no setor público nacional.

As organizações com mais funcionários

Segundo os dados registrados em janeiro de 2024 pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (INDEC), existem pelo menos dez organizações da Administração Pública que têm mais de dez mil funcionários. A primeira delas é o Conselho Nacional de Pesquisa Científica e Técnica (CONICET), inicialmente dedicado à promoção da ciência e tecnologia na Argentina, com um quadro de 27.509 funcionários.

A segunda é a Operadora Ferroviaria Sociedad del Estado, que emprega 23.743 pessoas, sendo a empresa estatal com maior número de contratados. O governo já confirmou, em 6 de março, a necessidade de reduzir seus gastos em 30%. A empresa estatal está na lista de privatizações previstas na Lei Òmnibus.

Em seguida vem a Administração da Receita Pública Federal (AFIP), com 22.028 funcionários. No último ano e meio da gestão de Alberto Fernández, houve um aumento de quase 1.500 novos empregados.

Em quarto lugar aparece o Ministério do Capital Humano, com 17.638 funcionários e 1.445 com contratos temporários. Aqui a “motosserra” agiu rapidamente já que a soma de todas as organizações que absorveram a pasta liderada pela ministra Sandra Pettovello somava 19.552 trabalhadores antes de 10 de dezembro e para o final de janeiro registrou 1.914 pessoas a menos.

Por sua parte, o Banco Nación possui 17.632 funcionários, o Correo Argentino, 16.775,  e o PAMI (Instituto Nacional de Servicios Sociales para Jubilados y Pensionados), 14.211.

Na Administração Nacional da Segurança Social (ANSES), já há sinais de poda. Com um total de 13.406 empregados, nos últimos dias cerca de 1.300 demissões foram notificadas ou estão em processo de notificação, a maior onda de demissões produzida até agora em uma única organização.

Por último, em décimo lugar, está a Aerolíneas Argentinas com um total de 11.892 contratados.

Informações da Gazeta do Povo

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Milei critica declarações de Lula sobre Gaza: “Socialistas têm dois pesos e duas medidas”

 

O presidente argentino Javier Milei criticou as declarações de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a ação de Israel em Gaza, em entrevista à CNN, exibida neste domingo (31).

Questionado pelo âncora Andrés Oppenheimer sobre sua opinião a respeito da posição de Lula, do presidente chileno, Gabriel Boric, e do colombiano Gustavo Petro de que Israel estaria cometendo um genocídio em Gaza, Milei disse: “Não estou de acordo. Não estou de acordo. Me parece condenável que haja esse tipo de condenação.”

O presidente argentino afirmou ainda que os líderes citados pelo âncora são socialistas com “dois pesos e duas medidas”.

“Se as ditaduras são socialistas, está tudo bem. A ditadura é ruim. Sejam de direita, de esquerda, do que você quiser. De cima, de baixo, é ruim. Para eles não, se os ditadores forem eles, está tudo bem”, afirmou Milei.

Com informações da CNN

Política

Milei quer acelerar projeto que reduz maioridade penal para 14 anos

 

Após a prisão do adolescente de 15 anos acusado de assassinar um banhista de Rosário, o presidente da Argentina, Javier Milei, deu sinal verde para avançar com a lei que reduz a maioridade penal para 14 anos. A mudança vem sendo debatida no país há décadas, mas a Casa Rosada crê que o impacto gerado pelo crime pode acelerar a discussão. Segundo o governo, “crime adulto, punição adulta”.

Tanto a ministra da Segurança, Patrícia Bullrich, quanto o ministro da Justiça, Mariano Cúneo Libarona, afirmaram que o projeto já estará pronto na próxima semana para entrar em discussão no Congresso argentino. Libarona, inclusive, ressaltou que o projeto será terminado por ele próprio, um pedido de Milei.

“Já digo isso desde que tomei posse, que essa é uma das minhas prioridades”, enfatizou, o ministro da Justiça.

Além do projeto de lei, um dirigente do alto escalão que rodeia Milei afirmou que, devido aos questionamentos da oposição, o governo vai incluir na proposta a construção de estabelecimentos prisionais especialmente destinados a menores entre os 14 e os 18 anos, com tratamento especial para adultos.
“O Kirchnerismo não poderá opor-se. Terá de escolher entre estar do lado dos traficantes ou das vítimas”, disse, referindo-se aos defensores da política de Cristina e Néstor Kirchner.

Deu na Gazeta do Povo