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Assaltante bebe cerveja durante roubo com reféns em hotel

 

A Brigada Militar (BM) deteve em flagrante, nesta quarta-feira (27), um homem que tentou fugir em um transporte por aplicativo após assaltar um hotel em Santa Maria (RS). Ele fez os funcionários do local reféns, bebeu uma lata de cerveja durante o crime e tudo foi flagrado por câmeras de segurança – o episódio todo se estendeu por cerca de 15 minutos.

De acordo com a BM, o crime aconteceu por volta das 8h35 na BR-287, no bairro Camobi. As imagens das câmeras mostram o momento em que o assaltante entra no local e se aproxima por trás de uma das funcionárias, que está virada para a recepção, debruçada sobre uma mesa.

Após, ele encosta uma arma de fogo no pescoço dela. Em um primeiro momento, ela acredita se tratar de uma brincadeira. As recepcionistas também. Em seguida, percebem que o homem está armado e se rendem. De outro cômodo do hotel, aparece outro funcionário, que também se rende.

O assaltante exige dinheiro, mas os funcionários contam que o local não trabalha com papel-moeda. Eles conversam até que o criminoso exige uma lata de cerveja, que é entregue por um dos funcionários. Ele bebe, mexe no celular e, então, sai do local. A todo instante, ele aponta a arma para os reféns.

Já do lado de fora do hotel, ele entra em um transporte por aplicativo e tenta fugir. É nesse momento que um dos funcionários do hotel corre até um posto da BM que fica próximo – os números de telefone de emergência não estavam funcionando.

O carro onde estava o assaltante foi interceptado pela polícia próximo da rotatória que dá acesso à Avenida Roraima, que fica perto do hotel. O criminoso foi detido, levado até uma delegacia de polícia e preso. Após, foi encaminhado para a Penitenciária Estadual de Santa Maria (UFSM).

Fonte: g1

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“Cervejinha mais cara”: entenda como será o ‘imposto do pecado’, debatido para a reforma tributária

"Cervejinha mais cara": entenda como será o 'imposto do pecado', debatido para a reforma tributária

 

A reforma tributária deve criar um “imposto do pecado” sobre produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente. O tributo pode ser cobrado já no período de transição da reforma. A ideia é desestimular o consumo de produtos como cigarro e álcool.

Após críticas, o relator da reforma, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), apresentou uma nova versão do seu parecer sobre a proposta que prevê, entre outros pontos, a criação de uma cesta básica nacional de alimentos com isenção de tributos.

Entre as propostas está o “imposto do pecado”, que é um tributo seletivo. Esse modelo já é adotado no Brasil, por exemplo, no ICMS cobrado pelos estados sobre itens considerados essenciais, como produtos da cesta básica, que têm alíquotas menores.

“A seletividade está vinculada ao princípio da essencialidade, que deriva de se proteger a dignidade da pessoa humana. Por exemplo, alimentação, água, luz, que são indispensáveis à vida, precisam ter uma carga tributária diferente de produtos de luxo ou sabidamente danosos”, explica o cientista político e coordenador do Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS), Marcos Woortmann.

Ao simplificar os tributos, o texto da reforma vai criar alíquotas únicas para bens e serviços tributados em nível federal e subnacional –por estados e municípios. Isso vai acabar com a política de redução de alíquotas para determinados produtos.

Segundo o advogado tributarista Luis Claudio Yukio, no lugar de redução para incentivar produtos e serviços, o texto da reforma cria uma sobretaxação sobre os itens considerados nocivos. Isso quer dizer que haverá a cobrança de alíquotas maiores.

“Ou seja, a seletividade que permitia antes reduzir a alíquota, agora vai permitir sobretaxar produtos, desde que sejam prejudiciais à saúde, cigarro e bebida alcoólica, por exemplo, e ao meio ambiente, como veículos que gastem muito [combustível]”, afirmou.

Os recursos dessa sobretaxa devem ser destinados para a arrecadação federal.

Bebidas, cigarros, combustíveis… o que entra na lista?

Bebidas alcoólicas e cigarros são citados frequentemente como exemplos de produtos que podem ser taxados de acordo com essa regra.

Mas os itens ainda não estão definidos e só devem ser regulamentados em uma lei complementar. Também não está claro se será uma lista taxativa, com todos os produtos considerados nocivos ou se o texto estará aberto à interpretação.

“Por exemplo, quando eu falo [nocivos] ao meio ambiente, o que é ao meio ambiente? Um carro vai ser sobretaxado porque é mais poluente. No seu ponto de vista, ele é poluente, mas no meu pode não ser. Então, vai começar alguns questionamentos que não deveriam ter”, frisou Yukio.

Woortmann defende que combustíveis fósseis, bebidas açucaradas e algumas categorias de pesticidas deveriam ser sobretaxados.

“Entendemos que não é possível que produtos sabidamente prejudiciais à saúde e sabidamente poluentes tenham isenções de impostos. Eles nem sequer estão em pé de igualdade, eles têm isenção. Então, isso precisa ser alterado nessa reforma tributária, até para fazer os princípios básicos da Constituição”, frisou.

Já para o diretor do Instituto Combustível Legal (ICL), Carlo Faccio, os combustíveis fósseis não devem ser incluídos nessa lista.

Isso porque grande parte da produção nacional é transportada por rodovias, principalmente por caminhões a óleo diesel. Segundo Faccio, a sobretaxação teria um impacto sobre o preço dos alimentos e demais produtos.

“Vai gerar inflação, vai agregar valor a preço. Não conseguimos entender a possibilidade de existir combustível como sendo ‘produto do pecado'”, disse.

Cobrança já no período de transição

O texto da reforma prevê que a sobretaxação fará parte da base de cálculo dos impostos ICMS, ISS, PIS e Cofins.

Os 4 serão extintos com a reforma tributária, mas haverá um período de transição até que deixem de ser cobrados. O período vai de 2026 a 2032.

Para Yukio, isso significa que há uma abertura para a cobrança do “imposto do pecado” já na transição da reforma, junto com os tributos federais, estadual e municipal.

“Aqui, já está prevendo que vai haver uma transição. Está dizendo que aquela sobretaxa, enquanto existir o ICMS, ISS e PIS/Cofins, ele [o imposto seletivo] vai incidir na base de cálculo desses tributos”, afirmou.

Na prática, significa que, aprovada a reforma, os produtos considerados nocivos já poderão ter alíquotas maiores, desde sejam regulamentados por meio de lei complementar.

Créditos: G1.

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[VIDEO] Presidente da França vira garrafa de cerveja em 17 segundos e gera polêmica internacional

 

O presidente da França, Emmanuel Macron, voltou a ser destaque internacional neste fim de semana, por um tema nada comum. Ele foi flagrado virando uma garrafa de cerveja em poucos segundos, comemorando junto aos jogadores de rúgbi do Toulouse, depois que eles conquistaram o título da liga nacional.

Segundo o R7, um vídeo divulgado nas redes sociais e na televisão mostra Macron, de 45 anos, recebendo uma garrafa de Corona no vestiário do Toulouse após a final no Stade de France, em Saint-Denis. O detalhe é que ele virou a garrafa inteira em apenas 17 segundos, “num gole só”.

No local, Macron recebeu aplausos e gritos da comissão técnica e dos jogadores do Toulouse, que venceu o La Rochelle por 29 a 26. Embora Macron seja um fã de esportes e frequente o vestiário das seleções francesas, como durante a final da Copa do Mundo, no Catar, quando a Argentina derrotou a França, a imagem não passou incólume.

“A masculinidade tóxica na liderança política em uma imagem”, criticou a deputada ambientalista Sandrine Rousseau no Twitter.

 

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Deu no R7

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Heineken investirá R$ 1,5 bi em fábricas do Nordeste para se aproximar do consumidor local

 

O Grupo Heineken vai investir R$ 1,5 bilhão em duas fábricas na região Nordeste. Do total, R$ 1,2 bilhão será destinado à unidade de Igarassu (PE), para triplicar a produção de marcas puro malte mais acessíveis, como a Amstel, que a companhia chama de categoria “mainstream”.

Além disso, mais R$ 320 milhões serão destinados para a fábrica de Alagoinhas (BA), com o foco de aumentar a produção premium (marca Heineken) em 60%.

O CEO da Heineken no Brasil, Maurício Giamellaro, disse que as decisões de investimento da companhia estão ligadas à localização dos consumidores.

“Quando decidimos ir para Minas Gerais, a escolha se deu porque esse Estado tem um dos maiores volumes de vendas das nossas marcas e não tínhamos uma cervejaria lá. Agora, em Igarassu e Alagoinha, o princípio é o mesmo”, diz.

Segundo Giamellaro, a Bahia já é um dos maiores Estados em consumo de cerveja do grupo e Igarassu (PE) tem sido visto como um “potencial de crescimento”. De lá, a empresa pretende suprir a demanda de outras localidades.

“A decisão de onde investir passa por onde a demanda está e como o local facilitaria a nossa distribuição e produção”, complementa.

Do lado da distribuição, Giamellaro acredita que a empresa hoje está bem servida. Esse tema é uma das fortalezas da líder de mercado no setor, a concorrente Ambev.

Deu no Portal da 98

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Beber até duas cervejas por dia não aumenta risco de morte, conclui estudo

Estudo chama atenção para efeitos mais prejudiciais do álcool em mulheres

 

Uma ampla e atualizada revisão de estudos científicos, publicada no JAMA Network Open, da Associação Médica Americana, nesta sexta-feira (31), concluiu que ingerir quantidades baixas ou moderadas de álcool diariamente não impacta no aumento do risco de morte por todas as causas entre homens e mulheres.

Por outro lado, os pesquisadores verificaram que se o consumo for alto, principalmente para mulheres, aumenta-se também a probabilidade de morte por diversas doenças.

Os pesquisadores consideraram os seguintes grupos:

• abstêmios (pessoas que nunca ingerem álcool);

• indivíduos que bebem ocasionalmente (menos de 9,1 g por semana);

• indivíduos que bebem pouco (1,3 g a 24 g por dia);

• indivíduos que bebem moderadamente (de 25 g a 44 g por dia);

• indivíduos que bebem volumes elevados (45 g a 64 g por dia);

• indivíduos que bebem em grande quantidade (acima de 65 g por dia).

As comparações foram feitas entre o grupo que nunca ingeriu álcool e aqueles que bebiam.

Para se ter ideia, uma lata de cerveja (350 ml) com teor alcoólico de 5% tem em torno de 14 g de álcool, quantidade semelhante a uma taça de vinho (90 ml) com teor alcoólico de 12,5%.

Cachaça, vodca, gin ou uísque, por exemplo, têm em torno de 25 g por dose (30 ml).

Desta forma, entende-se como consumo moderado em torno de duas latas de cerveja ou duas taças de vinho ou ainda uma dose e meia de destilado por dia.

A quantidade de álcool segura é tema de muitos estudos científicos, que nem sempre chegam à mesma conclusão.

Há trabalhos que sugerem que qualquer dose aumenta o risco de problemas de saúde.

O artigo publicado no JAMA Network Open hoje utiliza métodos aprimorados de compilação e avaliação qualitativa de dados.

Os pesquisadores revisaram 107 estudos prévios que abordavam a relação entre o consumo de álcool e todas as causas de mortalidade, que incluíam mais de 4,8 milhões de pessoas, publicados entre 1980 e julho de 2021.

O grupo também teve o cuidado de calibrar possíveis vieses dos estudos, como pessoas que já beberam muito na vida, mas não bebiam mais no momento da pesquisa – nestes indivíduos, os efeitos nocivos do álcool em excesso no passado podem ter impacto na mortalidade.

“No modelo totalmente ajustado, houve um aumento não significativo do risco de mortalidade por todas as causas entre os que bebiam de 25 g a 44 g por dia e aumento significativo do risco para os que bebiam de 45 g a 64 g e 65 g ou mais por dia”, escrevem os pesquisadores no artigo.

Os riscos maiores do abuso de álcool entre mulheres – já conhecidos previamente – foram percebidos no estudo.

“Nosso estudo também encontrou diferenças entre os sexos no risco de mortalidade por todas as causas. Um maior risco de mortalidade por todas as causas para as mulheres do que para os homens foi observado ao beber 25 g ou mais por dia, incluindo um aumento significativo no risco de consumo de nível médio para as mulheres que não foi observado para os homens”, observam os autores.

Deu no R7

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Homem furta seis caixas de cerveja, se ‘arrepende’ e devolve um dia depois a supermercado de Natal

Homem furta seis caixas de cerveja, se 'arrepende' e devolve um dia depois a supermercado de Natal — Foto: Reprodução

 

Um homem furtou seis fardos de cerveja de um supermercado localizado na Avenida Engenheiro Roberto Freire, na Zona Sul de Natal, no último sábado (28). Imagens do circuito interno de segurança mostraram a ação do suspeito e vazaram nas redes sociais.

O vídeo mostra ele enchendo o carrinho de compras com as caixas de cerveja, em espaço na entrada do supermercado, e saindo sem realizar o pagamento. O homem se deslocou até um veículo prata no estacionamento, transferiu as cervejas e fugiu.

Com a repercussão do caso, o autor do furto fez contato com o estabelecimento e, demonstrando arrependimento pelo ocorrido, se comprometeu em devolver as cervejas sem se identificar.

Na manhã deste domingo (29), o homem cumpriu a palavra e, segundo a gerência do supermercado, mandou a carga furtada por um táxi.

Deu no g1

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Valor da cerveja brasileira será impactado pela guerra

O preço da cerveja no Brasil sofrerá impactos devido à guerra no Leste Europeu. O comércio de ingredientes da bebida será abalado diretamente pelo conflito, uma vez que Rússia e Ucrânia são responsáveis por 28% das exportações globais da cevada e o país de Vladimir Putin é o terceiro maior fornecedor de malte ao mercado nacional.

Em 2021, o Brasil importou US$ 64 milhões de malte da Rússia, o que consolidou o país russo como um dos principais exportadores do produto para o mercado brasileiro – que é dependente de importações de produtos ligados ao mercado cervejeiro, assim como o de fertilizantes.

Grande parte da cevada e do malte utilizados na indústria cervejeira brasileira é importada da Argentina e do Uruguai. Contudo, a diminuição de fornecedores desses ingredientes irá aumentar a procura por outros produtores para suprir o mercado, elevando os preços em todo o mundo.

Segundo a Anheuser-Busch InBev, responsável pela Ambev, a empresa contará com uma proteção financeira de 12 meses contra variação cambial, tentando não repassar os custos para os consumidores. Além disso, a companhia promete controlar o preço dos commodities utilizados na produção da cerveja.

De acordo com a empresa de pesquisa de mercado Kantar, consumidores têm trocado marcas mais famosas, como Heineken, Stella Artois e Eisenbahn, por outras mais acessíveis e populares.

Segundo a Ambev, o hectolitro (100 litros) aumentou 17,4% em 2021, a estimativa para este ano era de 16% a 19%. Contudo, o cálculo foi realizado antes da invasão russa.

Conforme estudo divulgado, em 2021, pela plataforma de descontos CupomValido, o Brasil é o terceiro maior consumidor de cerveja no mundo, atrás somente da China e dos Estados Unidos.

Metrópoles

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Consumo diário de cerveja diminui tamanho do cérebro, diz estudo

Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriram que o consumo de leve a moderado de bebidas alcoólicas pode afetar a estrutura do cérebro e causar um envelhecimento cognitivo maior do que o verificado em pessoas que não bebem.

De acordo com o trabalho, pessoas de meia idade que bebem duas latinhas de cerveja de 500 ml, conhecidas no Brasil como “piriguetes”, ou uma taça de vinho por dia têm o cérebro até dois anos e seis meses mais velhos do que as que não bebem. O trabalho foi publicado na sexta-feira (4/3), na revista Nature.

A descoberta foi feita cruzando informações de 36.678 adultos com idades entre 40 e 69 anos cadastrados no UK Biobank, um banco de dados do Reino Unido. Os pesquisadores compararam exames de ressonância magnética dos participantes com informações sobre seus hábitos de ingestão de álcool.

Hábitos alcóolicos

Os participantes informaram o número de “unidades de bebida” consumidas por semana – para os bebedores frequentes – ou unidades por mês – no caso de bebedores menos frequentes. As bebidas foram separadas por categorias, incluindo vinho tinto, vinho branco/champanhe, cerveja/cidra, por exemplo.

Com as imagens, os cientistas puderam comparar o volume de massa cinzenta e branca no cérebro dos participantes com os de pessoas que não bebiam. A massa cinzenta é a parte principal do cérebro, onde as informações são processadas, e a massa branca atua mantendo linhas de comunicação.

O consumo de álcool foi associado a reduções no volume geral do cérebro. “Fica pior quanto mais você bebe. Há evidências de que o efeito da bebida no cérebro é exponencial”, disse o autor principal do estudo, Remi Daviet, em um comunicado.

Metrópoles