Saúde

Países europeus começam tratar Covid como endemia; Saiba o que muda

Após alcançarem ampla cobertura vacinal, países europeus passam a flexibilizar as medidas de restrição contra a Covid-19. Com a diminuição da letalidade da doença, nações como Dinamarca, França e Reino Unido começam a tratar o vírus como endêmico – já que, para muitos especialistas, o Sars-CoV-2 não será eliminado.

O que é uma endemia?

Julio Croda, médico infectologista e pesquisador da Fiocruz, explica que uma doença é considerada endêmica quando ela é comum em certas regiões, tem um número de mortes esperado e apresenta períodos de surto. Em situações assim, é possível prever o impacto do vírus e entender seu comportamento em relação à saúde dos indivíduos.

Quadros de endemia já ocorrem com outros vírus que causam doenças respiratórias, como é o caso da influenza. “Nessa situação, há uma previsão sobre o número de casos e de óbitos. É possível estar preparado para os momentos de surto”, diz o especialista.

O que muda nos países europeus?

Em 19 de janeiro, o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, afirmou que o caminho a ser seguido pelo país seria o de abolir as restrições, e deixar as medidas de proteção a critério das pessoas. “À medida que a Covid se torna endêmica, precisaremos substituir os requisitos legais por conselhos e orientações, instando as pessoas com o vírus a serem cuidadosas e atenciosas com as outras”, disse, dando o tom da abertura.

No último ano, o Reino Unido passou por várias mudanças nas medidas de restrição. Na última sexta-feira (11/2), pessoas vacinadas foram dispensadas de apresentar o teste negativo de Covid-19 para entrar na Inglaterra. Em 27 de janeiro, o uso de máscaras e a apresentação de comprovante vacinal em lugares de reunião de pessoas deixaram de ser obrigatórios.

A situação também mudou na França. Desde a última quarta-feira (16/2), o consumo em pé voltou a ser autorizado e as casas noturnas começaram a ser abertas. A partir de 28 de fevereiro, o uso de máscara deixará de ser obrigatório em locais fechados que exigirem vacinação. É permitido permanecer sem o acessório de proteção em espaços ao ar livre desde o início do mês.

A Dinamarca aboliu medidas de proteção no início de fevereiro. Uso de máscaras, comprovante de vacinação e necessidade de testes negativos deixaram de ser obrigatórios. Casas de festas e shows também voltaram a funcionar normalmente. Além disso, não há mais limitação de público em grandes eventos.

Como eles conseguiram?

De acordo com Croda, este é um bom momento de flexibilização para os países que já passaram pela onda de Ômicron e apresentam elevadas coberturas vacinais.

Metrópoles

Saúde

Todas as salas de vacinação contra Covid-19 em Natal passam a imunizar público infantil e adulto

Com a chegada de novas doses de vacina contra a Covid-19 e o retorno das aulas, a vacinação infantil para o público a partir dos 5 anos, fica disponível em todas as salas de vacinação da capital que funcionam de segunda a sexta, das 8h às 15h com intervalo de uma hora para almoço. Além disso, o Ginásio Nélio Dias também passou a vacinar crianças a partir dos 6 anos com o imunizante Coronavac, de segunda a sexta, das 8h às 16h e aos sábados das 8h às 12h.

O ponto extra de vacinação, localizado na Ferreira Costa, que funciona apenas neste mês de fevereiro, está vacinando crianças a partir de 6 anos com a Coronavac, no período de terça a sábado das 8h às 18h, com intervalo de uma hora para almoço.

Os pontos extras do Partage Norte Shopping, Midway e Via Direta estão vacinando crianças a partir de 05 anos, (Pfizer pediátrica e Coronavac) e também o público adulto.

Todos os pontos extras, assim como as salas de vacinação, além do público infantil também estão vacinando o público adulto.

Para agilizar o processo de vacinação e evitar longas esperas na fila é importante que seja feito antecipadamente o cadastro no RN Mais Vacinas https://rnmaisvacina.lais.ufrn.br/cidadao/.

Todas as informações da vacinação em Natal podem ser acessadas através do site https://vacina.natal.rn.gov.br/.

Saúde

Ministério da Saúde repassa R$ 160 milhões para tratar sintomas pós-covid

O Ministério da Saúde repassará R$ 160 milhões para tratamentos de sintomas pós-covid na atenção primária dos municípios. A verba poderá ser usada para contratar profissionais, construir espaços para atendimentos e adquirir materiais. O anúncio foi realizado nessa quarta-feira (16.fev.2022), quando foi assinada portaria sobre o tema.

Conhecidas como sequelas, as condições pós-covid mais comuns são cansaço, falta de ar, tosse, dores no tórax ou na cabeça, alterações na memória, perda de paladar ou olfato, tontura, ansiedade e depressão. Esses sintomas persistem depois da fase aguda da infecção pelo coronavírus.

O ministério estima que de 30% a 75% dos pacientes apresentem alguma dessas condições depois de contraírem a covid-19. Avalia que 8,5 milhões de indivíduos devem estar com esses sintomas –mas diz que o número é subestimado.

“A vacinação sozinha não resolveu todos os problemas da pandemia, há pessoas que precisam ainda ser atendidas e precisam de reabilitação pelas condições pós-covid”, disse o ministro Marcelo Queiroga. Ele também afirmou que Estados e municípios também “tem obrigações constitucionais” de alocar recurso.

O governo também assinou uma 2ª portaria nesta quarta-feira. Destina repasse de R$ 263 para centro de referência para enfrentamento da covid-19. Essa medida é focada no tratamento de casos de covid-19 na fase aguda.

Poder360

Saúde

Covid-19: Anvisa analisa uso emergencial de medicação da Pfizer

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu, nesta quarta-feira (16), em Brasília, pedido da Pfizer para uso emergencial do medicamento contra covid-19 Paxlovid (nirmatrelvir +ritonavir). Segundo a farmacêutica, os estudos demonstram que, quando administrado no início da infecção, o Paxlovid, que é do tipo antiviral e de uso oral, tem a capacidade de reduzir os casos de hospitalização e mortes. Os dados serão analisados pela Anvisa.

“O prazo de avaliação para o uso emergencial e temporário de medicamento contra a covid-19 é de até 30 dias. A análise não considera o tempo do processo em status de exigência técnica, que é quando o laboratório precisa responder questões técnicas feitas pela agência no processo”, explicou a Anvisa, em nota à imprensa.

As primeiras 24 horas de análise serão utilizadas para uma triagem do processo e verificar se os documentos necessários estão disponíveis. Se houver informações importantes faltando, a agência pode solicitá-las ao laboratório. No último dia 19 de janeiro, a Anvisa e o laboratório já haviam realizado reunião de pré-submissão do produto, etapa anterior ao envio formal do pedido pela empresa.

Saúde

RN registra 11 óbitos por covid nas últimas 24 horas; Novos casos são 1.385

A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta terça-feira (15). São 460.587 casos totalizados. Na segunda-feira (14) eram contabilizados 457.809, ou seja, 2.778 novos casos em comparação com o dia anterior, destes, 1.385 confirmados nas últimas 24 horas.

Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 7.942 no total. Onze (11) óbitos foram registrados nas últimas 24 horas no RN (São José do Mipibú, Caicó, Natal, Acari, Major Sales, Serrinha dos Pintos, Currais Novos, São Miguel, Upanema, Almino Afonso). Na segunda-feira (14), eram7.914 mortes. Óbitos em investigação são 1.530

Recuperados são 423.222. Casos suspeitos somam 3.350 e descartados são 888.712. Estimativa de casos em acompanhamento: 29.423

Saúde

Com Ômicron, Brasil tem janeiro mais mortal desde 2003

Diante do aumento de casos de covid-19, impulsionado pela Ômicron, o Brasil registrou recorde de mortes notificadas pelos cartórios de registro civil em janeiro deste ano – foi o primeiro mês do ano mais mortal desde o início da série histórica, em 2003. A alta de vítimas de pneumonia, segundo a Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-BR), ficou em cerca de 70% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Embora tenha sido apontada como menos letal, a nova variante foi responsável por uma explosão de infectados e também já fez aumentar a taxa de óbitos, sobretudo entre não vacinados, idosos e pacientes com comorbidades.

Para a entidade, “a elevação de infectados pela Ômicron e seus diferentes reflexos no organismo humano” podem ser a provável explicação para o recorde. Alguns casos registrados como síndrome respiratória aguda grave são confirmados como pacientes de covid-19 apenas depois, diante das dificuldades de ter os resultados dos testes rapidamente.
Em janeiro deste ano foram registrados, no total, 144.341 óbitos no País, alta de 5% ante o mesmo período do ano passado, quando o balanço foi de 137.431 mortes. O primeiro mês de 2021, época em que começava a ganhar força a segunda onda da pandemia no Brasil, já havia tido crescimento de 22% nas mortes em relação a janeiro de 2020, ainda antes do início da crise sanitária.
“Os números dos cartórios de registro civil mostram, mais uma vez, em tempo quase que real, o retrato fidedigno do que acontece com a população brasileira”, diz Gustavo Renato Fiscarelli, presidente da Arpen/BR, em nota divulgada pela entidade. Embora haja diminuição clara nos óbitos por covid-19 na comparação com outras fases mais críticas da pandemia, destaca ele, ainda não se conhecem todos os efeitos das novas variantes e a Ômicron parece ter puxado a alta de vítimas neste momento.
Os dados constam no Portal da Transparência do Registro Civil, base de dados administrada pela Arpen-BR, abastecida em tempo real pelos atos de nascimentos, casamentos e óbitos praticados pelos 7.658 cartórios de registro civil do Brasil – presentes em todos os 5.570 municípios brasileiros -, e cruzados com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que utilizam como base os dados dos próprios cartórios brasileiros.
Em janeiro deste ano, na comparação com o mesmo mês do ano passado, também foi registrado o aumento de mortes por doenças do coração: AVC (20%), enfarte (17%) e causas cardiovasculares inespecíficas (19%). Também registraram crescimento as mortes por septicemia – infecção no sangue (23%), Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) (9%) e indeterminada (9%). Já os óbitos registrados por covid-19 tiveram redução de 55% no período.
A entidade alerta ainda que o número de óbitos registrados nos próximos meses de 2022 ainda pode aumentar. “Assim como a variação da média anual e do período, uma vez que os prazos para registros chegam a prever intervalo de até 15 dias entre o falecimento e o lançamento do registro no Portal da Transparência”, afirma. Além disso, alguns Estados brasileiros expandiram o prazo legal para comunicação de registros em razão da situação de emergência causada pela covid-19.
 Estadão Conteúdo
Saúde

Covid-19 pode se tornar uma endemia; veja o que isso significa na prática

 

Com o recuo pontual nos índices de novos casos, hospitalizações e mortes pela Covid-19, alguns países e territórios do mundo retomam parte das flexibilizações sanitárias. Entre as mudanças adotadas estão: a retirada das máscaras, o fim das recomendações de distanciamento social e até mesmo a dispensa da exigência do passaporte da vacina para entrada em ambientes fechados. Contudo, outra determinação vem ganhando os holofotes mundiais: a decisão de Reino Unido, França, Espanha e Dinamarca de atualizarem a classificação da Covid-19 para endemia. Com a mudança, as infecções pelo Sars-CoV-2 deixam de ser uma emergência de saúde. Mas, de fato, o que isso significa para o enfrentamento à doença? Antes de entender como essa alteração pode refletir nas ações de combate e erradicação do coronavírus, é preciso estabelecer as diferenças na classificação da doença.

 

Pandemia x endemia: o que muda?

Diferente da pandemia, que é caracterizada pela disseminação e aumento generalizado de uma doença em diversos territórios, a endemia é a situação sanitária em que se assume que é esperada uma quantidade determinada de casos – e óbitos – por uma enfermidade. Ou seja, na situação endêmica, há um controle nas estatísticas, como explica a infectologista do Grupo Pardini Marília Turchi. “Várias doenças infecciosas atingem um determinado patamar e depois, com uma série de medidas de controle, entram em um patamar endêmico. Ou seja, com número de casos que estaria dentro do limite esperado. Mas estar em uma situação endêmica não necessariamente é uma situação confortável ou boa”, afirma a médica. Ela menciona que, além de representar um cenário mais positivo e estável, a mudança para endemia abrange novas estratégias de enfrentamento à doença.

No entanto, embora seja inicialmente positiva, a mudança na classificação também traz preocupações a especialistas. O motivo é que existem dúvidas de quais índices de infecções, hospitalizações e óbitos pela Covid-19 serão considerados “aceitáveis” pelos países para o momento endêmico. A preocupação é que esse patamar de estabilidade seja alto e, com isso, continue representando altos números de casos e mortes. “Se analisarmos os dados de países que anunciaram mudança no cenário epidemiológico de pandemia para epidemia, alguns deles estão comnúmeros muito altos de casos e óbitos. Então qual seria esse patamar necessário? Zero casos? Também não chegaremos”, menciona. Para determinar esse limite estimado, o infectologista Adelino de Melo Freire Júnior, diretor médico da Target Medicina de Precisão, explica que caberá a cada país avaliar individualmente os dados epidemiológicos. “As autoridades classificam os níveis pandêmicos de acordo com uma média histórica, você olha para trás e define. Não é possível definir valores gerais, cada local vai ter o seu valor”, menciona.

 

‘Endemia não é erradicação da doença’

Embora seja o “caminho esperado”, a mudança de classificação para endemia está longe de indicar o fim da Covid-19 e também distante de ser um cenário epidemiológico confortável, pontua Júnior. “Endemia não é erradicação da doença. É exatamente o oposto. Quando você assume que uma doença é endêmica, você assume que ela vai continuar ali. Não muda nada em relação à gravidade, à prevenção, à abordagem individual de tratamento. Você assume que vão continuar tendo casos, que isso vai permanecer. É o que se espera da infecção pelo novo coronavírus. É quase uma unanimidade o entendimento que não vamos ficar livre dele, não vamos erradicar. É pouco provável que a gente se livre dele completamente, isso não vai acontecer.” O infectologista menciona, inclusive, que da mesma forma que houve a mudança de pandemia para endemia nos países europeus, a reversão também é possível. “Se tivermos uma nova variante como a Ômicron, que escape da imunidade, isso pode mudar. Talvez seja um pouco precoce. Espero que dê certo, mas apenas o tempo vai dizer.”

Cenário no Brasil

Enquanto Dinamarca, Reino Unido, Espanha e França avançam no entendimento da Covid-19 como uma doença endêmica, o Brasil sofre com novos recordes de infecções e aumento nos óbitos. Nesta sexta-feira, 11, foram contabilizados 144.240 casos e 1.135  mortes pela doença no país, segundo o Ministério da Saúde, o que ainda preocupa. No entanto, em alguns Estados, como São Paulo e Rio de Janeiro, dados epidemiológicos já apontam recuo nas hospitalizações, o que pode indicar momento decrescente da onda causada pela Ômicron. Mesmo que o cenário seja distinto e pouco preciso, o entendimento é que em uma previsão otimista a situação pandêmica do Sars-CoV-2 chegue ao fim ainda no primeiro semestre deste ano. “Se evoluímos para uma doença que tenha níveis equilibrados, que não tenha novas ondas, é o que vai acontecer [classificação de endemia]. Agora dizer quando vai acontecer? Hoje, vivemos um aumento extremo de casos. Com a Ômicron, batemos recordes de casos todos os dias, isso é o oposto de uma endemia. Quando isso vai reduzir e ficar em níveis estáveis e meses consecutivos para mudar a classificação? Apenas o tempo vai dizer”, finaliza Adelino Júnior.

Saúde

Programa de Residência Médica do Hospital Walfredo Gurgel forma sua 16ª turma

 

O Programa de Residência Médica do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel realizou, nesta sexta-feira (11), cerimônia de colação de grau da sua 16ª turma de Cirurgia, com cinco médicos residentes em Cirurgia – Pré-Requisito em Área Cirúrgica Básica, que iniciaram sua formação em março de 2020, com término em fevereiro de 2022.

O secretário de Estado da Saúde, Cipriano Maia, esteve presente ao evento, prestigiando os formandos: Dra. Isadora Velucia Dias de Araújo, Dr. Osmani Yoandris Ortiz Guerra, Dra. Karla Cristina Franco Guimarães Nunes, Dr. João Gilberto Mendonça Bezerra Jales e Dr. Matheus José Gurgel Linhares.

“Hoje é um dia especial para os concluintes da Residência Médica do Hospital Walfredo Gurgel, que superaram mais essa etapa de sua formação, em busca de aperfeiçoamento técnico e profissional. Independente da especialidade escolhida, espero que a exerçam com esmero e dedicação, colocando o paciente sempre em primeiro plano”, destacou o cirurgião geral do HMWG, Dr. Paulo Renato Leal, que foi homenageado pela turma de formandos 2022, nomeada com seu nome.

RESIDÊNCIA

 O HMWG é referência no Rio Grande do Norte no atendimento de pacientes vítimas de armas de fogo, armas brancas, acidentes de trânsito e queimaduras, além de outras situações graves. Seu Programa de Residência Médica foi iniciado há cerca de 17 anos, sob a coordenação de Dr. Henrique Mota, e vem formando médicos especialistas em Cirurgia Geral.

Em 2019, houve uma alteração nacional da duração nos programas de Residência em Cirurgia, passando de 2 anos para 3 anos. Dessa forma, a área da Cirurgia foi então dividida em duas: Área Cirúrgica Básica (2 anos) e Programa de Cirurgia Geral (3 anos).

Inicialmente, o Programa optou pela Área Cirúrgica Básica, com duração de 2 anos, considerada um pré-requisito para as demais áreas cirúrgicas (Cirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Plástica, Cirurgia Vascular, Urologia, Cirurgia Torácica, Cirurgia Oncológica, Cirurgia Pediátrica e Cirurgia Coloproctológica).

A partir deste ano, o Programa volta à formação de médicos especialistas em Cirurgia Geral, com a oferta de quatro vagas em R1, edital realizado pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), já em fase final da seleção para homologação e convocação dos novos médicos.

Saúde

Veja o cronograma da vacinação para a Covid-19 neste sábado em Parnamirim

 

A Prefeitura de Parnamirim, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesad), segue com vacinação contra a Covid-19 para crianças e adultos neste sábado (12). A vacinação ocorrerá em três locais diferentes, um em Nova Parnamirim e dois na Cohabinal. Lembrando que a imunização das crianças e adultos estará ocorrendo em locais diferentes.

A vacinação para crianças de 5 a 11 anos será realizada no Shopping Cidade Verde em Nova Parnamirim e na Escola Ivarina Paisinho, na Cohabinal, no horário das 8h às 14h. Já a vacinação para o público em geral a partir dos 12 anos será realizada na Associação dos Moradores da Cohabinal, no mesmo horário.

Na ocasião será ministrada a D1 em crianças de 5 a 11 anos. Para essa vacinação, basta levar documento oficial com foto ou certidão de nascimento da criança, cadastro no RN+Vacina e na ausência dos pais, declaração de autorização que será dada no local.

Será ministrada ainda a D1, a D2 e D3 em toda a população a partir dos 12 anos de acordo com os prazos abaixo:

  • D3 para toda a população a partir dos 18 anos que tomou a D2 já 4 meses.
  • D3 dos IMUNOSSUPRIMIDOS, respeitando o intervalo de 28 dias entre a D2 e D3.
  • D2 de OXFORD/ASTRAZENECA naqueles que tomaram a D1 há 90 dias.
  • D2 de PFIZER naqueles que tomaram a D1 há 21 dias.
  • D2 de CORONAVAC naqueles que tomaram a D1 no prazo de 28 dias.
  • D2 da JANSSEN naqueles que tomaram a D1 há 2 meses, com a própria JANSSEN.
Saúde

RN registra 6 óbitos por COVID-19 nas últimas 24 horas; Novos casos são 1448

A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta sexta-feira (11). São 453.703 casos totalizados. Na quinta-feira (10), eram contabilizados 450.878 , ou seja, 2.825 novos casos em comparação, destes, 1.448 confirmados nas últimas 24 horas.

Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 7.873 no total. Seis (06) óbitos foram registrados nas últimas 24 horas no RN (Parnamirim, São rafael, Baraúna, Mossoró, Tibau do Sul e Severiano Melo).

Recuperados são 412.601. Casos suspeitos somam5.473 e descartados são 883.313. Estimativa de casos em acompanhamento: 33.229