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México emite primeira certidão de nascimento para pessoa de “gênero não binário”

Fausto Martínez e ao lado, o espaço no documento com a indicação “NB”: metade dos estados mexicanos tem leis para “retificar” gênero, mas nunca uma certidão havia sido emitida para uma pessoa não binária

 

O Registro Civil do estado mexicano de Guanajuato emitiu pela primeira vez na história do país uma certidão de nascimento a uma pessoa com gênero não binário após um trâmite judicial.

Fausto Martínez, um ativista de 26 anos, obteve o certificado no qual “NB” (não binário) aparece agora na seção “sexo”.

O processo começou no dia 24 de setembro do ano passado, quando Fausto solicitou ao Instituto Nacional Eleitoral (INE), que tem um protocolo para pessoas transgênero, uma credencial para votar com a especificação “NB”.

O INE recusou o pedido por não haver um documento oficial para corroborar esse gênero, motivo pelo qual Fausto e a associação Amicus obtiveram o amparo de um juiz concedido em 11 de fevereiro.

No México, onde o Registro Civil é de competência local, cerca de metade dos 32 estados têm uma lei de identidade de gênero que permite que as pessoas trans retifiquem o gênero nos documentos oficiais.

Além disso, a Suprema Corte decidiu em 2018 que “a identidade de gênero é um elemento constitutivo e constituinte da identidade das pessoas, razão pela qual o seu reconhecimento pelo Estado é de importância vital”.

Mas esta é a primeira vez que uma certidão é emitida no México para uma pessoa não binária, e isso aconteceu em Guanajuato, um estado onde não existe uma lei que reconheça a identidade de gênero.

Deu na EFE

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Tubarão mata banhista em Sydney, no primeiro ataque mortal nos últimos 60 anos

 

Um banhista morreu nesta quarta-feira, 16, após ser mordido por um tubarão quando frequentava uma praia de Sydney, na Austrália. De acordo com o serviço de emergência que prestou o socorro, a vítima sofreu “ferimentos catastróficos e não tinha nada que pudesse ser feito”. O ataque foi visto por pessoas que estavam na região e acionaram socorro por volta das 16h35 (2h35 em Brasília). Em entrevista ao Canal 9, emissora local, o morador Kris Linto falou sobre o ocorrido. “Um homem estava nadando e um tubarão veio e o atacou verticalmente. Escutamos um grito alto e nos viramos. Parecia que um carro tinha entrado na água, então o tubarão estava mastigando o corpo e havia sangue por toda parte.”

Um pescador que estava no local no mesmo momento disse à ABC que o animal tinha 4,5 metros de comprimento. Acidentes fatais envolvendo tubarões não aconteciam há 60 anos na região. O último registro era de 1963. A polícia australiana, junto com o Comando da Área Marinha e Salvamento da Vida de Surfista, conseguiu recuperar os restos humanos do banhista, que não teve sua identidade relevada. Após o ocorrido, a região vai ficar fechada por 24 horas. As autoridades vão aproveitar esse tempo para ver se avistam outros tubarões. A população está receosa. O governo do estado de Nova Gales do Sul tem investido milhões de dólares em tecnologia como uma tentativa de reduzir os ataques. Cinquenta e uma praias já contam com os recursos, que também possuem drones e estações de rastreamento por satélite de tubarões brancos. Alertas são enviados quando o animal é localizado.

Deu na JP News

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Putin exalta o Brasil como principal parceiro da América Latina

 

O presidente Jair Bolsonaro se reuniu hoje com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, no Palácio do Kremlin, sede do governo russo. E, ao exaltar a disposição do governo brasileiro em colaborar com a Rússia em áreascomo defesa, petróleo, gás e agricultura, Bolsonaro ouviu Putin afirmar que o Brasil é o principal parceiro russo na América Latina.

A declaração conjunta dos chefes de estado do Brasil e da Rússia foi dada após reunião bilateral, apenas com a presença de intérpretes.

O presidente do Brasil disse acreditar que os dois países podem crescer muito com sua relação bilateral e agradeceu o indulto dado ao brasileiro que estava preso na Rússia até o ano passado.

Antes da reunião com Putin, Bolsonaro participou de uma cerimônia de aposição floral no Túmulo do Soldado Desconhecido, ponto histórico da capital russa. O evento ocorreu às 9h da manhã de hoje em Moscou (3h da manhã no horário de Brasília).

O presidente do Brasil acompanhou militares russos, que carregavam uma coroa de flores com o desenho da bandeira brasileira, em uma homenagem a soldados e combatentes que prestaram serviços fora de sua terra natal. A solenidade contou com uma marcha da Guarda de Honra russa e um minuto de silêncio em homenagens a soldados mortos em operações militares. A cerimônia faz parte do protocolo de visitas de chefes de Estado a outros países.

Após a colocação da coroa de flores em uma espécie de pedestal, o Hino Nacional brasileiro foi executado, na presença de Bolsonaro. No final do evento, todas as autoridades presentes se posicionaram para uma foto. Os ministros Carlos Alberto França (Relações Exteriores), general Walter Braga Netto (Defesa), general Luiz Eduardo Ramos (Secretária-Geral da Presidência da República)e general Augusto Heleno (Ministro do Gabinete de Segurança Institucional), acompanharam Bolsonaro.

 

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Rússia ordena retirada parcial da tropa da fronteira com a Ucrânia

 

A Rússia anúncio a retirada de parte de suas tropas da fronteira com a Ucrânia nesta terça-feira, 15. Segundo declaração do Ministério da Defesa divulgada no país, soldados que realizavam exercícios em distritos militares na fronteira com o país vizinho estão retornando para as bases. “Vários exercícios de treinamento de combate, incluindo exercícios, foram conduzidos conforme planejado”, disse o porta-voz da Defesa, Igor Konashenkov, que não informou o número de soldados em retirada. O anúncio do recuo parcial das tropas acontece em meio à escalada das tensões entre russos e ucranianos e a possibilidade de uma invasão do país. Atualmente, mais de 100 mil soldados do governo de Vladimir Putin se concentram na região da fronteira.

Embora a Rússia tenha sempre negado as chances de invasão, países membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), como os Estados Unidos, alertaram  que a tomada do território poderia acontecer “a qualquer momento”. Após o anúncio da Defesa, a Maria Zakharova, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores disse que o dia “vai entrar para a história como o dia em que a propaganda de guerra ocidental falhou”, em referências às acusações de que a Rússia estaria planejando a invasão. “Eles foram desonrados e destruídos sem que um único tiro fosse disparado”, escreveu nas redes sociais.

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Ucrânia exige reunião com a Rússia sobre atividade militar na fronteira

Ministro das Relações Exteriores ucraniano, Dmytro Kuleba, defende que a Rússia honre seus compromissos

 

O governo da Ucrânia exigiu neste domingo, 13, uma reunião com a Rússia e todos os países do Documento de Viena da Organização para Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), após Moscou ignorar ultimato para responder sobre as atividades militares na fronteira. O apelo do país requer que os russos forneçam explicações detalhadas sobre ações na região, onde estão posicionados mais de 100 mil soldados, além de armamentos pesados. “Exigimos uma reunião com a Rússia e todos os Estados participantes no prazo de 48 horas para discutir o reforço e a redistribuição ao longo de nossa fronteira e da Crimeia temporariamente ocupada”, afirmou o ministro das Relações Exteriores ucraniano, Dmytro Kuleba. Em mensagem no Twitter, ele enfatizou que a Rússia deve honrar seus compromissos com a transparência militar para diminuir as tensões e melhorar a segurança.

Dmytro Kuleba também lembrou que, segundo o Documento de Viena de 2011 sobre Medidas de Fortalecimento da Confiança e da Segurança, a Rússia “deve informar sobre as áreas exatas de sua atividade militar, anunciar as datas do fim das manobras” e outros dados como o número de unidades militares participantes, o tipo de armas e do equipamento militar utilizado. Por sua vez, o governo de Vladimir Putin alega que tem o direito soberano de estacionar tropas em todo seu território e denuncia o fornecimento maciço de armas à Ucrânia pelo Ocidente. O russo exige garantias dos Estados Unidos e da Otan para impedir que a Aliança Atlântica se expanda para o leste e instale armas ofensivas em suas fronteiras.

Deu na EFE

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Biden diz a Putin que os EUA reagirão com “consequências severas”, se a Rússia invadir a Ucrânia

O presidente americano Joe Biden e o presidente russo, Vladimir Putin, realizaramuma ligação telefônica, neste sábado (12), enquanto as preocupações crescentes sobre uma possível invasão russa da Ucrânia dominam os governos ocidentais.

Biden alertou a Putin que os EUA e seus aliados responderão “decisivamente e imporão consequências rápidas e severas” à Rússia caso Putin decida invadir a Ucrânia.

A chamada começou às 13h04, horário de Brasília, e terminou mais de uma hora depois, às 14h06, disse um funcionário da Casa Branca.

“O presidente Biden reiterou que uma nova invasão russa da Ucrânia produziria sofrimento humano generalizado e diminuiria a posição da Rússia”, disse a Casa Branca, acrescentando que Biden “foi claro com o presidente Putin que, embora os Estados Unidos continuem preparados para se envolver na diplomacia, em plena coordenação com nossos aliados e parceiros, estamos igualmente preparados para outros cenários”.

A ligação entre os dois líderes ocorreu horas depois que os EUA retiraram algumas de suas forças da Ucrânia e ordenaram a evacuação da maioria de seus funcionários da embaixada no sábado, devido ao temor de que uma invasão russa do país possa ocorrer nos próximos dias.

As medidas foram mais um sinal de que os EUA temem que Putin possa ordenar uma invasão a qualquer momento, apenas um dia depois que o conselheiro de segurança nacional de Biden alertou os americanos na Ucrânia para sair e que a ação militar poderia começar com um bombardeio aéreo que poderia matar civis.

Antes das ligações, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia acusou os países ocidentais e a imprensa de espalhar uma “campanha de desinformação em larga escala” sobre uma invasão russa supostamente iminente da Ucrânia “para desviar a atenção de suas próprias ações agressivas”.

“No final de 2021 e início de 2022, o espaço de informação global enfrentou uma campanha de mídia sem precedentes em sua escala e sofisticação, cujo objetivo é convencer a comunidade mundial de que a Federação Russa está preparando uma invasão do território da Ucrânia”, disse o Ministério em um comunicado publicado em seu site.

Putin e Biden falaram pela última vez ao telefone no final do ano passado. Antes disso, no dia 7 de dezembro, houve negociações por videoconferência. A primeira reunião presencial entre Putin e Biden como chefes de Estado ocorreu em Genebra em junho de 2021.

O presidente russo também engajou uma série de líderes ocidentais em negociações que até agora pareceram infrutíferas para desarmar a situação.

Os telefonemas de Putin no fim de semana acontecem após vários avisos na sexta-feira por autoridades americanas e europeias, que expressaram preocupação com a segurança da Europa e a segurança de seus cidadãos na Ucrânia.

Os EUA estimam que a Rússia tenha mais de 100 mil soldados perto da fronteira com a Ucrânia, com milhares adicionados apenas nesta semana, de acordo com um funcionário do governo.

Deu na CNN

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Em meio à tensão na fronteira entre Rússia e Ucrânia, ao menos 20 países já pediram para cidadãos deixarem o território ucraniano

 

Em meio à crescente tensão na fronteira entre Rússia e Ucrânia e a ameaça iminente de invasão em larga escala, 20 países já pediram para seus cidadãos deixarem o território ucraniano.

 

Estados Unidos, Reino Unido, Estônia, Israel, Letônia, Japão, Coreia do Sul, Noruega, Holanda, Austrália, Nova Zelândia, Alemanha, Lituânia, Kuwait, Jordânia, Suécia, Iraque, Arábia Saudita, Turquia e Espanha, por meio de suas embaixadas ou ministérios de Relações Exteriores, aconselharam as pessoas a deixaram a Ucrânia o “quanto antes possível”.

 

“Não estamos dizendo que uma decisão foi tomada – que uma decisão final foi tomada pelo presidente Putin. Mas temos um nível suficiente de preocupação com base no que estamos vendo na região”, disse Jake Sullivan, conselheiro de segurança nacional do presidente norte-americano Joe Biden.

 

De acordo com Sullivan, há a expectativa de que o presidente norte-americano converse por telefone com o presidente russo, Vladimir Putin, neste sábado. A conversa pode acontecer diante de novos alertas urgentes sobre o potencial risco de um conflito armado na Ucrânia.

 

A informação também foi confirmada pelo porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, que afirmou à CNN que a ligação entre os dois presidentes deve mesmo acontecer.

 

Peskov ainda revelou a data e o horário da conversa: será neste sábado (12) às 19h de Moscou (11h nos EUA e 13h pelo horário de Brasília).

 

CNN Brasil

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TENSÃO: EUA dizem que Rússia reuniu mais tropas perto da Ucrânia e pode invadir a qualquer momento; Veja o vídeo

A Rússia está concentrando ainda mais tropas perto da Ucrânia e uma invasão pode acontecer a qualquer momento, talvez antes do final dos Jogos Olímpicos de Inverno na China, disse o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, nesta sexta-feira (11).

Imagens de satélite comerciais publicadas por uma empresa privada dos EUA mostraram novos destacamentos militares russos em vários locais perto da Ucrânia.

Em sua advertência mais dura até agora para os americanos na Ucrânia saírem agora, o presidente Joe Biden disse que não enviaria tropas para resgatar cidadãos dos EUA no caso de um ataque russo . “As coisas podem enlouquecer rapidamente”, disse Biden à NBC News.

Blinken, visitando a Austrália, disse em entrevista coletiva: “Estamos em uma janela em que uma invasão pode começar a qualquer momento e, para ser claro, isso inclui durante as Olimpíadas”.

Os jogos de Pequim terminam em 20 de fevereiro.

“Simplificadamente, continuamos a ver sinais muito preocupantes da escalada da Rússia, incluindo novas forças chegando à fronteira ucraniana”, disse Blinken.

Rússia já reuniu mais de 100 mil soldados perto da Ucrânia e, nesta semana, realizou exercícios militares conjuntos na vizinha Belarus e exercícios navais no Mar Negro.

Moscou nega os planos de invadir a Ucrânia, mas diz que poderia tomar uma ação “técnico-militar” não especificada, a menos que uma série de exigências sejam atendidas, incluindo promessas da Otan de nunca admitir a Ucrânia e retirada de forças do Leste Europeu.

Vários países ocidentais lançaram esforços diplomáticos esta semana para persuadir a Rússia a recuar, mas Moscou os ignorou, fazendo zero concessões ao presidente francês Emmanuel Macron, que realizou visita na segunda-feira, e zombando abertamente a secretária de Relações Exteriores britânica, Liz Truss, durante uma visita na quinta-feira.

Conversas de quatro partes em Berlim entre Rússia, Ucrânia, Alemanha e França, parte de um processo de paz de longa data em um conflito entre a Ucrânia e os separatistas apoiados pela Rússia, também não renderam progressos na quinta-feira.

Paris disse que a delegação russa concordou em manter mais conversas, mas exigiu que Kiev negocie diretamente com os separatistas, uma “linha vermelha” que a Ucrânia rejeita desde 2014.

 

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“Rússia pode invadir Ucrânia a qualquer momento”, afirmam os EUA

 

Assessor de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan afirmou neste domingo, 6, que a Rússia pode invadir a Ucrânia “a qualquer momento”. Apesar disso, os Estados Unidos também consideram que as partes podem seguir por um caminho diplomático. “A qualquer momento, a Rússia pode tomar uma ação militar contra a Ucrânia”, disse o assessor do presidente norte-americano Joe Biden, em entrevista ao programa de TV “Fox News Sunday”. “Ou pode ser daqui a algumas semanas, ou a Rússia pode optar por seguir o caminho diplomático”, acrescentou.

Segundo o assessor estadunidense, a Rússia pretende anexar a região de Donbass, na Ucrânia. Além disso, serviços de inteligência americanos acreditam que os russos planejam tomar Kiev em cerca de 48 horas. Na entrevista à emissora local, Sullivan disse que se os russos estiverem interessados em vir à mesa de negociações, os EUA estão “preparados para vir ladeados por aliados e parceiros” para negociar. “Se a Rússia optar por um caminho diferente, estamos prontos para isso também”, complementou o assessor de Joe Biden, que, recentemente, enviou cerca de três mil soldados para o leste Europeu em meio à tensão na Ucrânia.

Apesar da tensão, a Rússia já afirmou não ter intenção de iniciar um conflito na região e estar disposta a continuar os esforços diplomáticos. Em seus primeiros comentários públicos sobre o impasse em mais de um mês, na última na terça-feira, 31, o presidente Vladimir Putin acusou os EUA e seus aliados de ignorarem as exigências de segurança central da Rússia, mas disse que Moscou está disposta a conversar mais para aliviar as tensões. Ele sugeriu que uma possível invasão russa pode não ser iminente e que pelo menos mais uma rodada de diplomacia é provável.

Ao mesmo tempo, a Ucrânia não teme ser invadida pelos vizinhos e também acredita em um desfecho diplomático. “As chances de encontrar uma solução diplomática para uma desescalada são consideravelmente maiores que a ameaça de uma nova escalada”, declarou Myhailo Podoliak, conselheiro-chefe do governo ucraniano. Através de sua conta no Twitter, o ministro-chefe das relações exteriores da Ucranânia, Dmitro Kuleba, pediu à população que não acredite em “previsões apocalípticas”. “Não acredite nas previsões apocalípticas. Capitais diferentes têm cenários diferentes, mas a Ucrânia está pronta para qualquer desenvolvimento. Hoje, a Ucrânia tem um exército forte, apoio internacional sem precedentes e a fé dos ucranianos em seu país. Este inimigo deve ter medo de nós, não de nós”, afirmou.

Deu na JP News

 

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Reservas internacionais da China têm queda inesperada em janeiro, a US$ 3,222 trilhões

 

As reservas internacionais da China diminuíram em janeiro em meio a uma queda nos preços de ativos globais, segundo dados publicados nesta segunda-feira, 7, pelo PBoC, como é conhecido o banco central chinês.

No fim de janeiro, as reservas da segunda maior economia do mundo totalizavam US$ 3,222 trilhões, representando baixa de US$ 28,5 bilhões em relação a dezembro.

 

O resultado surpreendeu analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam estabilidade do montante de reservas em US$ 3,25 trilhões.

 

Estadão Conteúdo