Arte, Inclusão

Casa Durval Paiva promove Live Natalina nesta quinta, 16

 

Nesta quinta-feira (16), a partir das 15h, a Casa Durval Paiva promoverá uma live especial, iniciando as celebrações natalinas. Com apresentação de Diego Negrellos, a transmissão será realizada através das plataformas YouTube e Instagram, que levam o nome da instituição: @casadurvalpaiva.

Na programação, sorteio de presentes para os pacientes, divulgação da mãe do ano da CDP, apresentação da Tropa Trupe e um especial dos colaboradores da Casa Durval Paiva. Participe e celebre com a CDP, através do https://bit.ly/NataldeMagiaCDP.

A luta contra o câncer infantojuvenil é a bandeira da Casa, divulgando os principais sinais de alerta do câncer, buscando assim conscientizar a sociedade, para maiores chances de cura, quando o diagnóstico da doença é feito precocemente. Essa é a prova de que juntos podemos fazer a diferença. Quer saber mais sobre a instituição? Acesse casadurvalpaiva.org.br, redes sociais ou (84) 4006-1600.

 

 

Inclusão

Parnamirim recebe, do Ministério das Comunicações, computadores para inclusão digital no município

 

Ministro Fábio Faria , Prefeito Rosano Taveira e o Deputado Federal General Girão estiveram presentes no evento Foto: Divulgação

 

O prefeito de Parnamirim Rosano Taveira participou, na tarde desta segunda-feira (29), em Ceará-Mirim, da entrega de 500 computadores para 45 municípios do RN. A doação dos computadores é uma ação do projeto Computadores para Inclusão, do Ministério das Comunicações.

O prefeito recebeu o certificado de entrega dos computadores das mãos do Ministro das Comunicações, Fábio Faria. Estiveram também presentes no evento o Deputado Federal General Girão e diversos prefeitos do RN.

No total, a cidade de Parnamirim  recebeu 10 computadores, que serão destinados para a montagem de um laboratório de informática na Escola Municipal Jacira de Medeiros de Souza, localizada no bairro de Nova Esperança.

“Investir em educação nunca é demais. Sem sombra de dúvida, esses computadores farão a diferença na vida de muitos alunos do nosso município”, destacou o prefeito Rosano Taveira, na ocasião.

Os equipamentos são recondicionados e reformados por uma equipe de técnicos dos Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs), que limpam, substituem peças e componentes com defeito e instalam sistemas operacionais livres, deixando o computador pronto para utilização dos novos usuários.

 

Inclusão

81% dos líderes são pretos em franquia do Mc Donald’s no Brasil

Foto: Divulgação

 

Notícia boa no Dia Nacional da Consciência Negra, neste sábado, dia 20 de novembro: 81% dos líderes são pretos nas lojas do Arcos Dorado – franquia do McDonald’s na América Latina e Caribe.

Esses dados, de 2020 e 2021, são motivo de orgulho para a empresa, que continua investindo na capacitação dos funcionários para que eles possam se desenvolver profissionalmente e gerar ainda mais oportunidades de promoção e crescimento.

“Somos um dos maiores geradores de primeiro emprego formal da região e temos consciência de nossa responsabilidade em promover um ambiente de trabalho seguro, diverso e respeitoso”, explica Fábio Sant’Anna, Diretor de Gente, Diversidade e Inclusão na Divisão Brasil da Arcos.

Fábio ainda comenta que a empresa tem trabalhado constantemente para “oferecer a igualdade de oportunidades para todos, incluindo a ascensão de carreira para cargos de liderança de pessoas negras em nosso quadro, contribuindo com a luta antirracista no mercado de trabalho”.


Oportunidade de crescimento

Uma das histórias de orgulho e sucesso da Arcos Dorados é a da Adriana Alves, do Rio de Janeiro. A jovem começou a trabalhar para a rede em 2010, quando tinha apenas 17 anos.

Na época, Adriana ocupava o cargo de Atendente em uma unidade do McDonald’s no centro do Rio de Janeiro.

Foi através do portal MCampus, plataforma de aprendizagem e treinamento do McDonald’s, que ela se capacitou e foi promovida ao cargo de Assistente Administrativa, passando a Gerente de Área e depois Gerente de Plantão.

Durante esse período, Adriana enfrentou diversas lutas e desafios diários, incluindo o trajeto distante da casa dela em Petrópolis até o trabalho e a perda da mãe, que sempre a incentivava.

Com isso, Adriana passou a morar apenas com o pai, que é aposentado, e ajudou a contribuir com boa parte das despesas da família

Hoje Adriana atua como Gerente de Unidade de Negócio e reconhece que o apoio dado pela empresa foi um diferencial na carreira dela.

“Percebo que o McDonald’s evoluiu muito ao longo dos anos quando se fala em diversidade. Hoje, eu gerencio uma equipe muito diversa, incluindo três pessoas com deficiência e tenho esse papel de mostrar que eles também podem construir uma carreira de futuro”, comenta Adriana.

“São jovens, que ainda estão formando seus valores e existe essa importância e representatividade do meu papel de liderança em direcioná-los”, lembrou Adriana.

 

Diversidade e Inclusão

Uma das principais iniciativas do McDonald’s, implementada em toda a América Latina há cerca de três anos, é o Comitê de Diversidade e Inclusão. Esse comitê tem o propósito de conscientizar os funcionários sobre o respeito às individualidades.

Aqui no Brasil, a equidade racial é uma prioridade que vem sendo trabalhada pelo Comitê em diversas ações internas, como a realização de treinamento e distribuição de conteúdos educativos. Atualmente, 60% dos colaboradores da rede se declaram como pretos ou pardos.

Inclusão, Tecnologia

Corrida para “Carro Voador” tem bilhões investidos e até a Embraer entrou no páreo

Embraer já tem mais de 600 encomendas para o eVtol Foto: Divulgação

Diversas empresas mundo afora vêm investindo nos chamados “carros voadores” ou “táxis-voadores”. O desenvolvimento desses veículos, oficialmente denominados eVTOLs (aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical, na sigla em inglês), vem recebendo investimentos bilionários nos últimos anos, e esse mercado pode chegar a US$ 1,5 trilhão (R$ 8 trilhões) em 2040, segundo o banco norte-americano Morgan Stanley. O que justifica empresas colocarem tanto dinheiro em uma tecnologia que ainda não saiu do papel? Desde grandes fabricantes, como Airbus, Boeing e Embraer (com a Eve), até startups, como a alemã Lilium e a chinesa EHang, todos querem estrear nesse mercado o quanto antes.

Para Marcos José Barbieri Ferreira, professor da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas – SP) e especialista no setor aeronáutico, quem começar primeiro tem grande chance de estabelecer o padrão que será seguido pelo mercado. É um negócio disruptivo, e quem entra antes pode ganhar mais no processo.

O interesse está mais ligado ao modelo de negócio em que esses veículos estarão do que ao “carro voador” em si, destaca. “Para que o sistema seja eficiente, a empresa terá de fornecer um pacote de serviços, e não apenas o veículo”, afirma. Alternativa a carros, ônibus, trens e metrôs Os eVTOLs nascem com uma proposta diferente da de aviões e helicópteros. Embora todos tenham como foco o transporte de passageiros e cargas, os eVTOLs usam tecnologia específica para suprir uma demanda de voos em curtos espaços, como dentro das cidades. Poucos desses veículos são feitos para voar mais do que meia hora, por exemplo, ou longas distâncias. Também não precisam de pistas para decolar, como aviões e helicópteros. São mais baratos, menos poluentes e mais silenciosos, devido ao seu funcionamento elétrico. Eles surgem como complemento para outros meios de transporte em centros urbanos, como trens, ônibus e os próprios carros. Uma pessoa pode estar no centro de São Paulo, por exemplo, e viajar com um eVTOL para um aeroporto na região metropolitana para pegar um avião. Isso teria um custo maior que um táxi ou trem, mas seria mais rápido. Com o tempo, a expectativa é que os “carros voadores” se popularizem, e o preço caia. Para Ilan Arbetman, analista da Ativa Investimentos, será possível que uma pessoa compre um eVTOL, como há quem tenha jatinho. Mas esse tipo de compra não deve acontecer ser comum, já que esse não é o objetivo principal dessas aeronaves. O foco é a aquisição por empresas, que vão operar os “carros voadores”.

 

VA-X4 foi o modelo escolhido pela Gol para operar no Brasil Foto : Divulgação

Segundo Barbieri, uma rede de eVTOLs precisará, além dos veículos, de um sistema de gerenciamento do tráfego aéreo e de comunicação, além daqueles que vêm sendo chamados de vertiportos, locais onde eles pousarão para pegar passageiros e, eventualmente, para passar por manutenção e troca de baterias. Esse modelo de negócios estará fortemente ligado a um ecossistema de soluções de mobilidade urbana e cidades inteligentes. Os eVTOLs deverão estar integrados a consórcios que irão participar de licitações para operar as redes de voos nos grandes centros urbanos, diz Barbieri. Dentro desses consórcios, cada empresa deverá ter uma especialidade: uma será responsável pelo controle do tráfego aéreo, outra pela comunicação, uma será fornecedora dos veículos e outra ainda será a operadora de fato dos eVTOLs. “Mas, mais importante do que a tecnologia do próprio veículo em si, é a tecnologia de controle do eVTOL”, diz o professor da Unicamp, destacando que quem estiver mais avançado em todo o processo terá vantagens. Isso se deve ao fato de que além do tráfego aéreo, é previsto que os eVTOLs sejam operados de maneira autônoma nas próximas décadas, ou seja, sem a interferência de ninguém a bordo, nem mesmo de piloto. Assim, será necessário desenvolver mecanismos para que esses veículos sejam controlados e programados remotamente para seguir determinadas rotas, bastando que o passageiro embarque e seja levado ao seu destino. Para Arbetman, mesmo que grande parte dos acordos envolvendo esses veículos até o momento esteja concentrada em grandes centros de países desenvolvidos, a tecnologia poderá ser vista no futuro em outras regiões do mundo. Várias frentes de negócios Além das empresas que fabricam os modelos em busca de pioneirismo, existem os compradores dos eVTOLs. Apenas o Eve, o veículo voador elétrico da Embraer, por exemplo, já tem mais de 600 unidades adquiridas por empresas de diversas regiões, como Bristow (Austrália) e Halo (EUA e Reino Unido).

No Brasil, a Helisul, uma das maiores operadoras civis de helicópteros da América Latina, também fechou parceria com a Embraer. A empresa comprou 50 unidades do Eve, é parceira no desenvolvimento do projeto e irá operar os voos de teste que serão realizados no Rio de Janeiro neste último trimestre. “As empresas que compram esses modelos têm interesse porque elas devem ser parte dos consórcios”, destaca Barbieri. Além do interesse em agregar os veículos às frotas próprias, elas buscam já estar qualificadas e homologadas para situações em que pode haver um consórcio ou disputa para operar voos com os eVTOLs no futuro”, diz o professor.  Outra frente é a venda de horas de voo. Um interessado pode adquirir apenas as horas, deixando a cargo do operador como irá usá-las, como uma empresa que pode fechar um pacote para o transporte de seus funcionários. É o caso da francesa Helipass, que contratou 50 mil horas de voo da Eve para serem oferecidas dentro da França e em outros países da Europa. Na América do Sul, a startup brasileira Flapper, que atua com gerenciamento de voos executivos sob demanda, espera fornecer até 25 mil horas de voo do Eve por ano nas principais cidades da região, como São Paulo, Rio de Janeiro, Santiago (Chile) e Bogotá (Colômbia).

No Brasil, as companhias aéreas Azul e Gol anunciaram recentemente o investimento para compra de eVTOLs, com previsão de entrada em operação a partir de 2025. O modelo escolhido pela Azul foi o da alemã Lilium, e o da Gol foi o VA-X4, da britânica Vertical Aerospace. Já entre as empresas aeronáuticas mundo afora, a Embraer está em uma posição avançada, pois tem contratos com outras empresas para atuar em grandes centros urbanos, como Londres (Inglaterra), Bangkok (Tailândia), Manila (Filipinas), Melbourne (Austrália), Singapura e Tóquio (Japão). Junto a isso, além do Eve, a companhia tem o conhecimento necessário para controlar essas novas aeronaves em voo, já que sua subsidiária Atech é responsável pelos sistemas de controle de tráfego aéreo do Brasil. Para André Stein, CEO e presidente da Eve, o projeto de mobilidade urbana que os “táxis-aéreos” representam é algo viável para um futuro próximo, com o início das operações do modelo da empresa a partir de 2026. “Pptamos por desenvolver isso porque há um mercado em potencial. Existe uma demanda reprimida gigantesca nessa fatia da mobilidade nos grandes centros, que pode ser suprida com veículos elétricos”, diz. Para o executivo, não será preciso esperar o eVTOL estar pronto para começar a desenvolver todo o ecossistema ao qual ele pertencerá. Suas várias frentes devem andar simultaneamente, incluindo a regulatória.

Acordos puxam para ações na Bolsa para cima Seja com a venda de unidades desses veículos voadores, parcerias para criar o ecossistema para os eVTOLs ou venda de horas de voo, os impactos nas ações das empresas são positivos. “Nem o mais otimista investidor da Embraer via a possibilidade de criação de uma alameda de crescimento tão rápida quanto a que os eVTOLs representam para a empresa. Dadas as dificuldades que a empresa demonstrou ao longo dos últimos dois anos, não há dúvidas de que essa subsidiária, a Eve, se mostrou como a solução para o mercado ver que a companhia consegue gerar valor para a sociedade de forma rápida, contínua e perene”, diz Arbetman.

Em 10 de junho, por exemplo, os papéis da Embraer subiram 15% após o anúncio de que a empresa havia iniciado discussões para uma combinação de negócios da Eve com a norte-americana Zanite. Outra empresa que apresentou alta nas ações após o anúncio de investimento em “carros voadores” foi a Gol. Em 21 de setembro, após a companhia informar a compra e/ou arrendamento de 250 unidades do VA-X4, as ações da aérea apresentaram subiram 3,87%.

Informações do Uol

Inclusão

Solar Ferreiro Torto recebe cadeirantes do Projeto “Rodas da vida”

Pacientes atendidos pela Clínica de Lesão Medular Adulto do Instituto Santos Dumont (ISD) terão a oportunidade, muitos deles pela primeira vez, de visitar o Solar Ferreiro Torto, em Macaíba, um dos mais importantes museus do Rio Grande do Norte, nesta sexta-feira, dia 1º de outubro. A ação é alusiva ao 5 de Setembro, intitulado Dia Mundial da Lesão Medular. A visita visa proporcionar um momento de entretenimento aos pacientes atendidos no Instituto e, mais ainda, chamar atenção da sociedade e dos gestores públicos acerca das barreiras arquitetônicas que impedem a livre circulação dos cadeirantes.

“Faremos uma atividade coletiva com os pacientes seguindo todas as regras de biossegurança, como uso de máscaras e álcool em gel. Durante a visita ao Solar Ferreiro Torto, iremos discutir as dificuldades dos cadeirantes em acessar pontos turísticos, ampliar sua participação social, acessibilidade e outras questões que fazem parte do cotidiano dessas pessoas. Queremos chamar atenção dos gestores públicos para as causas que envolvem as pessoas com limitação de mobilidade. Nosso objetivo é dar visibilidade às pessoas com lesão medular e às suas necessidades para participação social”, destaca a preceptora multiprofissional fisioterapeuta do ISD, Heloísa Britto.

Além dela, desenvolvem o projeto Rodas da Vida através da Clínica de Lesão Medular Adulto ISD, a psicóloga Miliana Galvão, a assistente social Alexandra Lima e a neuropsicóloga Joísa Araújo. Atualmente, cerca de 40 pacientes, de 18 a 60 anos de idade, são atendidos. São homens e mulheres com lesão medular traumática, provocada por arma de fogo ou acidente automobilístico, por exemplo; adquirida por doença através de infecções, tumores; ou congênita, como é o caso da mielomeningocele.

História

A visita ao museu é fruto de uma parceria do Instituto Santos Dumont com o Solar Ferreiro Torto. Na ocasião, os participantes terão a oportunidade de conhecer um pouco mais da rica história do município de Macaíba, seu passado glorioso com figuras como Augusto Severo de Albuquerque Maranhão, político e inventor do dirigível Pax, nascido no município em 1864. Além da poetisa Auta de Souza, autora do livro de poemas Horto.

O museu Solar Ferreiro Torto está localizado nas proximidades do Rio Jundiaí. Antigamente, era a sede do Engenho do Ferreiro Torto. O prédio foi edificado no século XVII, recebendo então a denominação de Engenho Potengi, constituindo-se no segundo engenho de cana-de-açúcar do Rio Grande do Norte.

O local foi cenário de inúmeras batalhas envolvendo colonos holandeses, portugueses, índios e escravos africanos. O prédio chegou a ser praticamente destruído. Somente no Século XIX, em 1845, foi reformado e recebeu a atual denominação de Solar do Ferreiro Torto, servindo como moradia para muitas famílias nobres da cidade.

De acordo com Aécio Pereira, filho de Bruno Pereira (antigo proprietário do estabelecimento), o nome Ferreiro Torto foi inspirado por um coqueiro muito alto e torto que existia nas proximidades da construção, sendo que, perto da árvore, um ferreiro tinha uma tenda onde atendia viajantes que precisavam fazer manutenção das ferraduras de seus animais. Essa narrativa é apresentada no livro “O Giramundo”, de autoria de Aécio Pereira.

Durante muito tempo, o local serviu de moradia e até que no final da década de 70 do Século XX foi transformado em museu de arte sacra, passando a ser mantido pela Fundação José Augusto. No mesmo período, o Solar Ferreiro Torto tombou e restaurou o antigo palacete colonial.

Na década de 80 do mesmo século, o prédio foi novamente reformado e adaptado para funcionar como sede do Poder Executivo Municipal. Desse modo, o Ferreiro Torto foi a sede da Prefeitura de Macaíba no período de 1983 a 1989.

Em seguida, o prédio foi transformado em museu municipal. Mas, pouco tempo depois foi fechado. O Solar foi reinaugurado no mês de abril de 2003, reunindo uma grande exposição de fotografias que retratam a História de Macaíba e de filhos ilustres que foram destaque na sociedade local.

Hoje, o local recebe visitas frequentes de pesquisadores de História e de Ciências Biológicas, grupos de estudantes, famílias e turistas em geral oriundos de várias partes do Estado, do país e do mundo. O Solar Ferreiro Torto é cercado por um trecho preservado de Mata Atlântica, vegetação típica da área litorânea do Brasil. Ao seu redor, existem diversas trilhas ecológicas que o visitante pode aproveitar, além de apreciar a vista do Rio Jundiaí. Portanto, o espaço é ideal para quem gosta de História e Meio Ambiente.