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Psicólogo morre por causa de reação à vacina da AstraZeneca

vacina da astrazeneca

 

O psicólogo Stephen Wright, de 32 anos, morreu 10 dias depois de tomar a primeira dose da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca. O imunizante provocou efeitos adversos no homem. Wright faleceu em 25 de janeiro de 2021, em Londres. A causa do óbito, contudo, veio à tona nesta semana, após parecer do legista sênior Andrew Harris.

Segundo Harris, Wright desenvolveu um coágulo de sangue no cérebro, um “caso muito incomum e profundamente trágico”. O legista lamentou a falta de estudos que possam mostrar como a vacina da AstraZeneca provoca esse efeito nas pessoas.

No dia em que foi internado, o médico sentiu fortes dores de cabeça. A mulher dele, Charlotte, disse que o marido chegou a desmaiar algumas vezes, comportamento que se repetiu no hospital.

Atualmente, a viúva luta para mudar o atestado de óbito de Wright. O documento consta que o psicólogo morreu de “causas naturais”. Ela anunciou ainda um processo contra a AstraZeneca, em razão da vacina. Familiares de outras vítimas também fazem parte da ação.

Em nota, a farmacêutica lamentou o ocorrido: “Estamos muito tristes com a morte de Stephen Wright e estendemos nossas mais profundas condolências à sua família por sua perda. A segurança do paciente é nossa maior prioridade e as autoridades reguladoras têm padrões claros e rigorosos para garantir o uso seguro de todos os medicamentos, incluindo vacinas”.

Deu na Oeste

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Vacina da AstraZeneca: viúvo de jornalista da BBC rompe o silêncio e fala em processo

O casal britânico Gareth Eve e Lisa Shaw. A mulher morreu após tomar a vacina da AstraZeneca, constatou legista | Foto: Reprodução/Instagram

 

O empresário Gareth Eve deve processar a AstraZeneca. Isso porque a mulher dele, a jornalista da BBC Lisa Shaw, morreu em 2021, depois de tomar a primeira dose da vacina feita pela farmacêutica. “Não tenho outra alternativa”, disse ele, em entrevista ao jornal britânico The Telegraph, na segunda-feira 10.

Em agosto daquele ano, três meses após o falecimento de Lisa, um exame constatou que ela teve uma “trombocitopenia trombótica induzida pela vacina”. O documento é assinado por Karen Dilks, legista de NewCastle, na Inglaterra. À época, a médica classificou o caso como “raro”.

“Por quase dois anos, tentamos nos envolver com o governo e com os parlamentares”, disse Eve. “Mas ninguém nos estendeu a mão. Tudo o que eu queria era o reconhecimento de que essas mortes ocorreram. Não somos malucos ou teóricos da conspiração. Somos pessoas que perderam alguém.”

Adiante, o empresário do Reino Unido garante não esperar indenização. “Seja qual for o dinheiro, não vai trazer a mãe do meu filho de volta”, disse Eve.

Em novembro do ano passado, advogados de Eve — representando outras 75 pessoas — informaram à farmacêutica a respeito de familiares que teriam morrido ou desenvolvido doenças permanentes, em virtude da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca. No documento, os advogados dizem que a vacina mostrou-se um “produto defeituoso, no sentido de que não era tão seguro quanto os consumidores geralmente esperavam”.

Deu na Oeste

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Ministério da Saúde vê risco de trombose causada pelas vacinas da AstraZeneca e Janssen

Documento menciona registros de casos da doença no Brasil

 

Em 27 de dezembro de 2022, o Ministério da Saúde publicou uma nota técnica sobre as vacinas da AstraZeneca e Janssen contra a covid-19, depois de identificar riscos de trombose, sobretudo em mulheres. No documento, a pasta deixa de recomendar o imunizante a pessoas com menos de 40 anos.

“Esta coordenação-geral entende ser pertinente atualizar as recomendações de uso das vacinas de vetor viral (Astrazeneca e Janssen), para que, na população abaixo de 40 anos, sejam administradas preferencialmente vacinas contra a covid-19 de plataformas que não sejam de vetor viral”, ressaltou a Saúde.

Segundo o texto, “as formas clínicas mais frequentemente reportadas foram de trombose venosa cerebral, mas também há relatos de trombose de veias intrabdominais, tromboembolismo pulmonar e tromboses arteriais”. Pode ocorrer ainda sangramento de “forma significava e inesperada”.

Adiante, o documento menciona registros de casos da doença no Brasil.

“Do total de 40 casos prováveis e confirmados de síndrome de trombose com trombocitopenia distribuídos por dose de vacina para covid-19, notificados no e-SUS Notifica Brasil (excluindo-se São Paulo), 34 foram atribuídos à vacina da AstraZeneca”, constatou o texto. Os registros dos incidentes datam entre janeiro de 2021 e 17 de setembro de 2022. A maioria ocorreu duas semanas depois da vacinação.

A nota técnica observa ainda que, após a vacinação em larga escala com a AstraZeneca e a Janssen, vários países europeus (com destaque para Áustria, Dinamarca, Noruega, Alemanha, Reino Unido) e a Austrália relataram casos de tromboses em pessoas que receberam vacinas de vetor viral.

“Em alguns países da União Europeia, o uso da vacina da AstraZeneca foi temporariamente suspenso, como uma medida de precaução, devido a relatos de ocorrência de distúrbios de coagulação em pessoas que receberam a vacina”, lembrou o Ministério da Saúde.

Em nota, a AstraZeneca disse que sua vacina contra a covid-19 “apresenta um perfil de segurança favorável, assim como já declarado pela Organização Mundial da Saúde e outros órgãos internacionais, em que os benefícios da vacinação superam quaisquer riscos potenciais”.

“É importante ver que esta análise, conduzida a partir de um grande banco de dados de registros eletrônicos de saúde, constatou que a mortalidade por todas as causas, incluindo a cardíaca, não aumentou entre os jovens que receberam vacinas contra a covid-19”, disse a empresa, no comunicado.

Deu na Oeste

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Ministério libera vacina bivalente contra a Covid para todo o grupo prioritário

Governo já distribuiu todas as vacinas necessárias para a cobertura dos grupos prioritários

 

O Ministério da Saúde decidiu neste sábado (18) que todas as pessoas que fazem parte dos grupos prioritários para o reforço com a vacina anti-Covid bivalente poderão recebê-la a qualquer momento. Inicialmente, havia um escalonamento dos subgrupos.

“Nós já temos todas as vacinas, e a gente pode adotar aquela estratégia em bloco, quer dizer, todo mundo que está no grupo prioritário pode comparecer à unidade de saúde, observando, na sua cidade, como está sendo essa chamada”, disse a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Ethel Maciel.

A decisão ocorreu após reunião com representantes do Conass (Conselho Nacional dos Secretários de Saúde) e do Conasems (Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde), também neste sábado.

A conclusão foi de que o governo já tem todas as doses da vacina bivalente da Pfizer necessárias para imunizar cerca de 18 milhões de pessoas que integram os grupos.

São eles:

• Idosos de 60 anos ou mais de idade;

• Pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos (ILP e RI) e seus trabalhadores;

• Pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos de idade;

• Indígenas, ribeirinhos e quilombolas (a partir de 12 anos de idade);

• Gestantes e puérperas;

• Trabalhadores da saúde;

• Pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos de idade);

• População Privada de Liberdade e Adolescentes em Medidas Socioeducativas;

• Funcionários do Sistema de Privação de Liberdade.

Até então, os primeiros a serem chamados haviam sido apenas idosos acima de 70 anos, pessoas imunocomprometidas, funcionários e pessoas que vivem em instituições permanentes, indígenas, ribeirinhos e quilombolas.

Ethel ressaltou ainda que “os municípios poderão criar suas próprias estratégias [de vacinação] dentro desses grupos prioritários”.

A secretária avalia que a mudança é busca acelerar a vacinação contra a Covid-19 no Brasil.

Deu no R7

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Sob governo Lula, 27 milhões de vacinas contra covid-19 vencem

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante campanha de vacinação contra a covid-19, no ano passado

 

A nova gestão do Ministério da Saúde deixou pouco mais de 27 milhões de vacinas contra a covid-19 vencerem. A informação foi divulgada pela pasta na terça-feira 14.

De acordo com o ministério, a responsabilidade é do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, que deixou um estoque “sem tempo hábil para distribuição e uso”. Desde 2021, quase 40 milhões de doses foram descartadas.

O prejuízo aos cofres públicos é calculado em cerca de R$ 2 bilhões, segundo nota emitida pela pasta.

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva justificou o desperdício ao pôr a culpa na equipe de transição, que não teria recebido informações sobre estoques e validade de vacinas.

Ainda conforme o ministério, nos próximos 90 dias, mais 5 milhões de doses vencem e outros 15 milhões de vacinas terão o prazo de validade expirado dentro de seis meses.

“O Ministério da Saúde buscou uma solução pactuada com o conselho de secretários estaduais e municipais de Saúde, para um esforço conjunto, para evitar novos desperdícios”, afirmou a pasta. “Outras ações também estão sendo pactuadas dentro do Movimento Nacional pela Vacinação.”

De acordo com a nota do ministério, em 2021 quase 2 milhões de doses venceram, devido ao prazo. Já no ano passado, esse número chegou a 9,9 milhões de vacinas contra a covid-19.

Deu na Oeste

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Vacina bivalente contra a Covid-19 começa a ser aplicada nesta segunda-feira em todo o país

 

O Ministério da Saúde começa a aplicar nesta segunda-feira (27), em todo o país, a vacina bivalente contra a covid-19. Segundo a pasta, o imunizante melhora a imunidade contra o vírus da cepa original e também contra a variante Ômicron, e possui perfil de segurança e eficácia semelhante ao das vacinas monovalentes.

Inicialmente, a vacina será aplicada somente nos grupos de risco. Conforme divisão anunciada pelo ministério, a imunização será feita na fase 1 em pessoas acima de 70 anos de idade, imunocomprometidos, indígenas, ribeirinhos e quilombolas; na fase 2, pessoas com idade entre 60 anos e 69 anos de idade; na fase 3, gestantes e puérperas; e na fase 4, profissionais de saúde.

No Brasil, duas vacinas bivalentes, ambas produzidas pelo laboratório Pfizer, receberam autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial. Elas são indicadas como dose única de reforço para crianças e adultos, após dois meses da conclusão do esquema vacinal primário, ou como última dose de reforço.

O ministério reforça que as vacinas monovalentes contra a covid-19 seguem disponíveis em unidades básicas de Saúde (UBS) para a população em geral e são classificadas como “altamente eficazes contra a doença”, garantindo grau elevado de imunidade e evitando casos leves, graves e óbitos pela doença.

“A aplicação da bivalente não significa que as vacinas monovalentes não continuam protegendo. Elas continuam protegendo, mesmo para a variante Ômicron, mas, claro, tendo a possibilidade de uma vacina desenhada mais especificamente para a variante circulante, a tendência é termos uma melhor resposta”, reforçou o diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, Juarez Cunha.

Fonte: Agência Brasil

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Infecção por Covid dá imunidade similar à da vacina, afirma estudo

Passar por uma infecção pelo coronavírus dá proteção equivalente à da vacinação

 

Uma pessoa está tão protegida contra a Covid-19 após um contágio com o coronavírus como quando foi vacinada contra a doença, afirma um estudo publicado nesta sexta-feira (17), um dos mais extensos sobre o tema.

Nos meses posteriores à infecção, a imunidade permanece igual ou superior a 88%.

“Embora uma infecção proporcione uma proteção que diminui com o tempo, o nível desta (…) parece tão duradouro, ou até maior, que o conferido pela vacinação”, afirma o trabalho publicado na revista The Lancet.

A comparação é baseada nas vacinas de RNA mensageiro da Pfizer/BioNTech e da Moderna, que estão entre as mais eficazes contra a Covid-19 e que são as principais das campanhas de vacinação de muitos países ocidentais.

O tema não é novo e muitos estudos já tentaram comparar os riscos de reinfecção, dependendo se a pessoa está vacinada ou já foi infectada.

Mas o trabalho publicado pela revista The Lancet tem uma dimensão sem precedentes. Compila quase 60 estudos preexistentes, que remontam a vários anos e levam em consideração o surgimento, no fim de 2021, da variante Ômicron.

Esta última é muito mais contagiosa que as antecessoras e capaz de infectar muitas pessoas vacinadas, sem que estas corram um risco elevado de sofrer uma forma grave da doença.

O estudo conclui que o mesmo acontece em caso de infecção anterior por coronavírus. A proteção é bem mais fraca contra a reinfecção com a variante Ômicron, mas considerada sólida contra uma forma grave de Covid.

A proteção da imunidade natural contra a reinfecção é de cerca de 85% em dez meses no caso das variantes Alfa e Delta, enquanto no caso da Ômicron BA.1 essa salvaguarda cai para 36% após esse período de tempo.

No entanto, a proteção é de 90% em dez meses nas variantes Alfa e Delta contra hospitalização e morte, e de 88% no caso da Ômicron BA.1, segundo o estudo.

Os resultados não significam que é indiferente ser vacinado ou infectado para adquirir uma primeira imunidade. É muito mais arriscado sofrer a doença, em particular no caso de pessoas idosas.

“A vacinação é a maneira mais segura de adquirir imunidade”, enfatizou à revista o principal autor da análise, Stephen Lim, pesquisador da Escola de Medicina da Universidade de Washington.

O estudo, no entanto, oferece uma visão mais precisa do que é possível esperar do desenvolvimento de uma imunidade “híbrida” na população, pois cada vez mais pessoas estão vacinadas e contraíram o vírus pelo menos uma vez.

Os resultados sugerem que as futuras ondas de Covid resultarão em níveis reduzidos de  hospitalização, conclui o estudo.

Deu no R7

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Projetos de lei preveem prisão para quem duvidar de vacinas

'Crimes' podem ter agravante se forem cometidos por funcionários públicos

 

Seis projetos de lei (PL), que tramitam no Congresso, criminalizam desde o fato de alguém furar uma fila para receber vacina até as pessoas que espalham “fake news” sobre o funcionamento das vacinas. De autoria do senador Angelo Coronel (PSD-BA), o PL 5555/2020 prevê incluir no Código Penal a prisão de um a três anos para pessoas omissas ou que se opõem à vacinação obrigatória de crianças ou adolescentes em “emergência de saúde pública”.

O projeto ainda criminaliza, com pena de dois a oito anos de prisão, as pessoas que se recusarem a tomar as doses obrigatórias das vacinas. A mesma punição também se aplica para quem espalhar “notícias falsas” sobre as vacinas ou sobre seu funcionamento. Caso o indivíduo seja funcionário público, a pena dobra.

O PL teve sua tramitação atualizada em dezembro de 2022. Na ocasião, ele passou pela Secretaria Legislativa do Senado Federal e teve a continuidade confirmada. A proposta voltou a ser discutida nas redes sociais este mês, quando o site do Senado realizou uma enquete sobre o PL. A proposta foi rejeitada por 92% das pessoas que responderam às perguntas.

Em abril de 2021, o senador solicitou que sua proposta tramitasse com o PL 25/2021, do deputado Fernando Rodolfo (PL/PE). Em sua proposta, Rodolfo criminaliza, com pena de dois a cinco anos e multa, o ato de furar fila durante a vacinação. Além disso, o deputado enquadra como crime o desvio de insumos médicos, entre cinco e 15 anos de reclusão. O crime tem agravante se for cometido por funcionário público.

O pedido de Angelo foi atendido e ambas as propostas tramitam juntas. Em maio do ano passado, outros quatro projetos foram apensados à tramitação, sendo eles: 13, 15, 505 e 1140, todos de 2021. Os dois primeiros também desejam criminalizar o ato de furar fila na vacinação.

Já os dois últimos criminalizam a aplicação da dose falsa de vacina ou a simulação de aplicação. O 1140, inclusive, foi proposto pelo senador Ciro Nogueira (PP-PI), ex-ministro da Casa Civil.

Deu na Oeste

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BOMBA: EUA começa a investigar efeitos colaterais de vacinas contra a Covid-19

Vacinas da Pfizer e Moderna são feitas com a técnica de mRNA | Foto: Reprodução/Redes sociais

 

Suprema Corte da Flórida acatou um pedido do governador republicano Ron DeSantis para formar um grande júri e investigar os fabricantes de vacinas covid-19 feitas com a tecnologia de RNA mensageiro (mRNA) por possíveis irregularidades. Nos Estados Unidos, foram distribuídas apenas vacinas com mRNA, fabricadas pela Pfizer e Moderna. A suspeita inicial é de que os laboratórios tenham omitido efeitos colaterais conhecidos das vacinas. Na Europa, os órgãos de saúde já confirmaram mais de mil caso de miocardite e pericardite em crianças.

Na petição à Suprema Corte, DeSantis argumentou que uma análise do Departamento de Saúde da Flórida “encontrou um aumento na incidência relativa de mortes relacionadas ao coração entre homens de 18 a 39 anos de idade dentro de 28 dias após a vacinação com mRNA”.

Consta da ordem judicial, segundo publicou o jornal The New York Post: “Um grande júri estadual será prontamente constituído por um período de 12 meses corridos, contados a partir da data da constituição, com jurisdição em todo o Estado da Flórida, para investigar crimes, devolver acusações, fazer apresentações e, de outra forma, desempenhar todas as funções de um grande júri em relação aos crimes aqui declarados.”

O juiz Ronald Ficarrotta, de Tampa, foi nomeado pelo tribunal para presidir o grande júri estadual. A formação de um grande júri estadual para investigar crimes ou injustiças é prevista nos estatutos da Flórida, informa o site da Suprema Corte.

O grande júri deve investigar os executivos da Pfizer-BioNTech e da Moderna e organizações médicas envolvidas no lançamento de vacinas no Estado, incluindo os responsáveis ​​pelo desenvolvimento, teste, marketing, rotulagem, distribuição, venda, compra, doação e administração.

“Na Flórida, é ilegal enganar e deturpar, especialmente quando você está falando sobre a eficácia de um medicamento”, disse DeSantis durante uma mesa redonda com o cirurgião geral do estado Joseph Ladapo e vários cientistas e médicos na semana passada. “Poderemos obter os dados quer eles queiram ou não”, acrescentou o governador, segundo o New York Post.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças reconheceram que miocardite (a inflamação do músculo cardíaco) e pericardite (a inflamação do revestimento externo do coração) foram registradas depois da vacinação, mas insistiram que esses casos são raros.

Deu na Oeste