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TCU alivia para Lula e o deixa ficar com relógio de luxo

Reprodução

 

O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu nesta quarta-feira (7) que o presidente Lula (PT) não precisa devolver um relógio de luxo que recebeu em 2005. O relógio é avaliado em cerca de R$ 60 mil.

O relógio Cartier Santos Dumont, um dos ícones da renomada marca francesa é composto por ouro branco de 18 quilates e prata 750, e possui uma coroa adornada com uma pedra de safira azul.  Modelos mais novos e adornados do Cartier Santos Dumont podem chegar a custar quase R$300 mil.

Os ministros do TCU seguiram o voto do ministro Jorge Oliveira, que argumentou que, sem uma legislação específica, os itens não devem ser devolvidos.

Oliveira destacou que a criação de normas para o tratamento de presentes é uma atribuição do Congresso, e não do Tribunal de Contas da União, como foi estabelecido em 2016. O caso das joias presenteadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro não foi citado no TCU.

“Não há norma clara que trate sobre o recebimento de presentes. Por bem intencionado que seja, não me cabe legislar […] receber presentes é uma praxe, mas óbvio que essa praxe pode ter mudado. Cabe atualização na legislação, mas não ao TCU”, disse o ministro.

O entendimento de Oliveira, que foi acompanhado pela maioria dos ministros.

No caso de Lula, os ministros concordaram com Oliveira que a responsabilidade de criar uma regra clara sobre presentes cabe ao Congresso, e não ao TCU.

Deu no Diário do Poder

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Relógio de ouro ganhado por Lula entra na pauta do TCU

Foto: Ricardo Stuckert

 

O luxuoso relógio que Lula ganhou enquanto ocupava a presidência da República em 2005 e usa como item pessoal entrou na pauta do Tribunal de Contas da União (TCU) desta semana.

Na próxima quarta-feira (7), a corte de contas retoma o julgamento para determinar se Lula deverá devolver o item. O acessório é de ouro e avaliado em R$60 mil.

A ação chegou no TCU após questionamento do deputado federal Sanderson (PL-RS). O relator do caso é o ministro Antonio Anastasia.

Em maio deste ano, um parecer técnico da corte defendeu que Lula fique com o item de luxo. Os técnicos alegam que em 2005 não havia a regra que obriga presidentes da República a esperarem o final do mandato para ficar com presentes de uso pessoal e baixo valor, os chamados “itens personalíssimos”.

Deu no Diário do Poder

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Assessoria contradiz Lula sobre relógio Piaget de R$80 mil

Foto: Ricardo Stuckert

 

A assessoria de imprensa do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, resolveu se pronunciar diante da polêmica do relógio Piaget de R$ 80 mil que está sob posse do petista.

Diante das pressões por esclarecimento a respeito da origem do presente e a diferença de tratamento da pela Polícia Federal sobre o item em questão e as joias sauditas dadas ao ex-presidente, Jair Bolsonaro, o Planalto diz que o relógio não foi recebido como presente durante os dois primeiros mandatos presidenciais do petista.

O problema é que essa declaração contradiz a versão do próprio Lula a parlamentares: o acessório de luxo foi recebido durante o exercício do seu primeiro governo, em março de 2022.

A assessoria de Lula não revelou quando ele obteve o relógio nem quem foi o doador. Eles afirmaram que “tudo que o presidente recebeu na Presidência está catalogado conforme a legislação”.

No início de 2022, um relógio Piaget chamou atenção quando Lula o usou em um evento do centenário do PCdoB. Apenas agora, a equipe de Lula fornece uma explicação oficial sobre a origem desse item. Entre as declarações de Lula sobre presentes recebidos, também está um Cartier Santos Dumont, avaliado em R$ 60 mil.

Em julho de 2023, durante uma transmissão ao vivo, Lula afirmou que ganhou o Cartier em 2005 do então presidente francês Jacques Chirac. “Você sabe que esse relógio ficou perdido por 18 anos? Eu não sabia onde estava. Agora, que eu fui mudar, fui abrir a gaveta, e ele estava lá”, disse Lula.

Em 2016, o Tribunal de Contas da União (TCU) auditou o Cartier e o registrou como um presente da fabricante, e não de Chirac. Confusões sobre as características e origens dos dois relógios são frequentes nos debates sobre a incorporação de presentes ao acervo privado dos presidentes.

Bolsonaro argumenta que a União não exigiu a devolução dos relógios de Lula, sugerindo uma perseguição e ‘dois pesos, duas medidas’ no caso das joias.

A equipe de Lula afirma que o Piaget não tem relação com a Presidência. A situação do Cartier será analisada pelo TCU em agosto. Em 2016, o TCU ordenou a devolução de mais de 500 presentes incorporados ao patrimônio privado de Lula, exceto itens personalíssimos ou de consumo próprio. O Cartier, no entanto, não foi devolvido. Em 2023, a área técnica do TCU decidiu que Lula não precisa devolver o Cartier, pois o acórdão foi cumprido e não pode ser aplicado retroativamente. A área técnica reforçou que a incorporação de presentes de luxo é imoral.

Deu no Diário do Poder

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Lula omitiu de lista de presentes oficiais relógio suíço de R$ 80 mil

 

Lula (PT) omitiu da lista de presentes oficiais da Presidência de seu primeiro mandato um relógio suíço de R$ 80 mil. A informação repercutiu na imprensa ontem, terça-feira (22). O relógio, da marca Piaget, foi um presente do então presidente da França, Jacques Chirac, em 2005. O objeto fora motivo de críticas durante campanha de 2022.

O então candidato petista tinha sido fotografado com o relógio no pulso durante evento do centenário do PCdoB no Rio de Janeiro, no final de março do ano passado. Ele foi criticado por suposto exibicionismo.

Lula assumiu na época que se tratava de um presente da época da Presidência, mas não tinha detalhado a origem. “No dia que ganhei, escolhi o que mais gostei. Mas o relógio estava parado, levei numa loja e disseram que para consertar seriam R$ 2.500. Não paguei, achei caro. Depois, deram corda nele e voltou a funcionar”, disse o petista na ocasião.

Mais recentemente, em live semanal em julho deste ano, o já presidente afirmou que o relógio em questão fora presente de Chirac pela celebração do Ano do Brasil na França.

Apesar dessa revelação, o relógio Piaget não estava na relação de 568 itens apresentada por Lula quando ele foi alvo de processo no Tribunal de Contas da União (TCU) em 2016 pela posse irregular de presentes oficiais da Presidência.

As informações são do Antagonista.

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Estranho: homem preso por destruir relógio de Dom João 6° se cala em depoimento à PF

BOMBA: Estranho: homem preso por destruir relógio de Dom João 6° se cala em depoimento à PF

 

Antônio Cláudio Alves Ferreira, 30, permaneceu em silêncio durante depoimento à Polícia Federal na noite de ontem (24) em Uberlândia (MG). Ele foi preso na cidade mineira e levado para uma delegacia da PF. De lá, foi transferido para o presídio Professor Jacy De Assis, onde passou a noite.

A PF informou que ele é investigado sob a acusação dos crimes de:

  • abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
  • golpe de Estado;
  • dano qualificado;
  • associação criminosa;
  • incitação ao crime;
  • destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

Segundo a polícia, não houve resistência no momento da prisão e Ferreira deve ser transferido para Brasília, onde é alvo da Operação Lesa Pátria. O ministro Alexandre de Moraes é quem está à frente dos inquéritos que correm no Supremo Tribunal Federal.

Na manhã desta terça, a PF fez uma operação de busca e apreensão na casa de Antônio Ferreira em Catalão (GO), a 250 km de Goiânia. Segundo a corporação, foram apreendidos na casa dele: um celular; um veículo e uma caderneta contendo anotações.

Deu no Terra Brasil

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Polícia prende homem que destruiu relógio do século 17 no Palácio do Planalto

AGORA: Homem filmado derrubando relógio raro no Palácio do Planalto é preso

 

A Polícia Federal prendeu em Uberlândia (MG), nesta segunda-feira (23), o homem de 30 anos filmado ao destruir um relógio do século 17 durante os ataques às sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro. O objeto raro foi produzido na França pelo relojeiro Balthazar Martinot, que trabalhava para a corte francesa.

O relógio foi um presente da França ao então rei dom João 6º e estava no 3º andar do Palácio do Planalto. Câmeras de segurança flagraram o momento em que o homem destruiu o objeto. Nas imagens, ele vem caminhando, para, derruba o relógio no chão e revira mesas e cadeiras. Depois, retorna e tenta destruir a câmera de segurança com um extintor de incêndio.

O governo federal pediu a uma relojoaria da Suíça que ajude a recuperar o relógio de Balthazar Martinot. Embora ainda não haja previsão da vinda dos profissionais ao Brasil, a Curadoria dos Palácios Presidenciais, comandada pelo arquiteto e urbanista Rogério Carvalho, já iniciou as tratativas. Apesar disso, Carvalho acredita que, diferentemente de outras obras vandalizadas, a restauração do relógio será “muito difícil”.

Deu no R7

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Invasor que quebrou relógio trazido por Dom João VI é identificado

ÚLTIMO MINUTO: Invasor que quebrou relógio trazido por Dom João VI é identificado

 

Um morador de Catalão, em Goiás, identificou o homem que quebrou o relógio trazido ao Brasil em 1808 por Dom João VI, que estava em exposição no Palácio do Planalto. A destruição ocorreu em meio a invasão no dia 8 de janeiro, quando manifestantes invadiram o Planalto, o Congresso e o edíficio-sede do Supremo Tribunal Federal (STF).

Imagens divulgadas pelo Fantástico, da TV Globo, no domingo (15) mostram o homem, que estava com uma camiseta com o rosto de Bolsonaro estampado, puxando o relógio de uma mesa, atirando-o ao chão. Em seguida, o invasor desaparece e volta com um extintor, que ele usa para tentar destruir por três vezes a câmera de segurança que flagrou a cena.

O homem foi identificado em um grupo de WhatsApp como Claudio – “Claudinho” – e já teria passagem pela polícia por roubo.

“O nome dele é Claudio, chamam de Claudinho, foi meu vizinho na Vila Cruzeiro, já foi preso por roubo. É perigoso, perigosíssimo”, disse o denunciante, segundo reportagem divulgada pelo site Goiás 24 horas

 

 

Essa é a primeira pista para identificar o homem que causou um prejuízo incalculável à História do Brasil.

Segundo o curador dos acervos do Palácio do Planalto e do Palácio do Alvorada, Rogério Carvalho, o relógio, exposto no terceiro andar do Palácio do Planalto, pode ter sido um presente do rei da França Luís XIV ou uma compra da corte portuguesa.

A peça foi desenhada por André-Charles Boulle e fabricada pelo relojoeiro francês Balthazar Martinot no final do século 17. Ele foi restaurado em 2012, após ter sido resgatado de um depósito do governo federal.

Essa é uma das duas peças do relojoeiro francês Balthazar Martinot existentes. A outra está exposta no Palácio de Versalhes, na França, no quarto de Maria Antonieta, e tem metade do tamanho do relógio destruído.

“A caixa é feita em casco de tartaruga e essa caixa foi jogada ao chão e ficou muito quebrada. O bronze que estava aderido à parte da tartaruga desconectou-se, a escultura que encimava o relógio foi partida, o vidro foi quebrado, a caixa com a assinatura do Martinot foi desconectada e a máquina foi atirada ao chão com tanta força que um ponteiro sumiu”, disse Carvalho ao jornal Correio Braziliense.

Ele acredita que a restauração da peça seja muito difícil. “Acho pouco provável que no Brasil alguém faça. Já há movimentação de várias pessoas se oferecendo para a restauração”, opina o curador, revelando que a relojoaria suíça Piguet, uma das maiores do mundo, enviou uma carta ao Planalto se oferecendo para a missão.

.Informação do Portal Goiás 24h

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Relógio de mais de 200 anos que foi dado de presente para a família real por Luís XIV é destruído em invasão ao Planalto

 

Vândalos que invadiram o Palácio do Planalto neste domingo (8) destruíram um relógio do século XVIII que veio para o Brasil com a família real portuguesa. A peça ficava no terceiro andar, onde está localizado o gabinete da presidência.

De acordo com o jornalista Daniel Adjuto, no mundo só existem dois relógios do tipo. O outro fica no Palácio de Versailles, na França, mas é bem menor. Considerado raro, o relógio ficou desfigurado. Os ponteiros e números foram arrancados. E uma estátua de Netuno que ornamentava o topo da peça foi arrancada.

O relógio foi fabricado pelo relojoeiro francês Balthazar Martinot – há uma assinatura dele gravada na máquina – com design de André-Charles Boulle. Ambos atendiam a corte de Luís XIV, na França, apelidado de “o Grande” e “Rei Sol”. A peça teria sido fabricada no fim do século XVIII e vindo para o Brasil com D. João VI, em 1808.

Em 2012, o relógio havia passado por uma restauração depois de ter sido resgatada de um depósito do Governo Federal. Quando a peça foi encontrada, havia uma fenda na parte superior e faltava a estátua de Netuno.

Naquela altura, uma licitação foi realizada para contratar um especialista e fazer a peça voltar a funcionar.

Na época da restauração, o jornal “Valor Econômico” publicou uma reportagem sobre o relógio. Na época, a Direção de Documentação Histórica da Presidência investigava se a peça fora dada de presente para d. Pedro I ou d. Pedro II, ou um presente do Conde d’Eu para a Princesa Isabel.

Polícia

casal suspeito de furtar relógio de luxo ROLEX do lutador potiguar Patrício Pitbull já foi identificado pela polícia

Foto: Divulgação

Policiais civis da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (DEFUR) de Natal identificaram, nesta segunda-feira (16), os suspeitos do furto de um relógio de luxo da marca Rolex, subtraído de um lutador de MMA, em junho, na cidade de Parnamirim. De acordo com informações da Polícia Civil, o atleta vítima do furto foi Patrício Freire, mais conhecido como Patrício Pitbull.

As investigações começaram logo após o crime e concluíram que a babá dos filhos do lutador teria subtraído o relógio, estimado em aproximadamente R$ 120 mil, o qual teria sido presente de um outro lutador de grande nome do esporte.

Após colher depoimento do casal, foi constatado que a babá havia repassado o objeto ao companheiro, para que ele o vendesse. Ambos confessaram a prática do crime e o caso segue sendo investigado, a fim de localizar quem está na posse do objeto.

A Polícia Civil solicita que a população envie informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181, que ajudem na localização do objeto e identificação do possuidor.

Portal Grande Ponto