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Gigantes varejistas confirmam encerramento de operações no Brasil

Foto: Reprodução

Em meio à maior crise de sua história, a Americanas tomou uma decisão significativa para consolidar suas operações online. Nesta terça-feira (2), foi confirmado que a empresa unificará os e-commerces Shoptime e Submarino à sua marca principal, a Americanas. Como parte dessa estratégia, os sites e aplicativos das duas lojas online serão descontinuados e passarão a operar sob o domínio da Americanas.

Em nota, a Americanas afirmou que a integração “acelera seu plano de transformação e foco e tem como objetivo fortalecer o digital da companhia a partir da marca Americanas”.

A empresa destacou que a decisão está alinhada com a nova estratégia de negócios, que busca uma operação “mais ágil, rentável e eficiente”.

O Shoptime, parte do grupo desde 2005, é pioneiro no home shopping na América Latina. O Submarino, por sua vez, se fundiu com a Americanas em 2006, consolidando sua presença no mercado brasileiro.

A integração foi comunicada de maneira parcial em maio às equipes da Americanas, especialmente àquelas envolvidas com as plataformas online da companhia. Desde então, os funcionários vêm transferindo os conteúdos do Shoptime e do Submarino para o domínio da Americanas. Posteriormente, essas equipes serão responsáveis pelo desligamento das marcas.

Investigação por fraude

A Americanas está sendo investigada pela Polícia Federal (PF) por fraude contábil. Segundo a investigação, o esquema começou há mais de uma década e se transformou em uma “bola de neve”, com o valor final estimado em R$ 25,2 bilhões.

Essa estimativa foi baseada na colaboração premiada de dois ex-executivos do grupo: Marcelo Nunes, ex-diretor financeiro, e Flávia Carneiro, ex-superintendente de Controladoria da B2W e, posteriormente, também da varejista.

Deu no Conexão Política

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Mais uma loja fecha na Cidade Alta e aumenta sensação de decadência

 

A constante evasão do comércio gera especulações a qualquer sinal de fechamento, como é o caso de uma das mais conhecidas, a loja Riachuelo, na rua João Pessoa, que fechou uma parte do prédio onde funciona. Os funcionários têm explicado aos clientes que os questionam que se trata de uma medida para otimizar o espaço, transferindo o serviço da área agora fechada para os andares superiores, de modo que não há redução da loja, permanecendo com o mesmo funcionamento de segunda a sábado.

O presidente da Associação Viva o Centro, Rodrigo Vasconcelos, confirma que um dos agravantes é o preço dos aluguéis dos imóveis. “As empresas que estão em imóveis grandes não conseguem se sustentar e vão diminuindo ou até fechando. A gente precisa se atentar a duas coisas, primeiro o valor dos alugueis são altos para a realidade da Cidade Alta e também faltam incentivos para o comércio”, ressalta.

No caso dos incentivos, ele defende que o Município e Estado abram o diálogo sobre a criação de um programa que beneficie as empresas e moradores que se instalarem no Centro. “O processo de recuperação depende desses incentivos, não apenas de obras. Ou vamos colocar ferramentas e as empresas não vão conseguir se sustentar. Quem sabe com incentivos, as que saíram não retornem?”, sugere o presidente do Viva o Centro.
Outro ponto é a questão da segurança pública. Os comerciantes apontam que os clientes e lojistas precisam se sentir mais seguros na região. Por isso, a implantação de uma base fixa da Guarda Municipal e da Polícia Militar é uma das reividicações.

O empresário Delcindo Mascena, idealizador da Associação Viva o Centro, pondera que o fechamento de lojas das grandes redes acontece em todo o País, como foi o caso da Marisa, Americanas e Magalu, contudo, caber ao poder público tomar iniciativas para amenizar os prejuízos. “Isso não impede que a gestão pública comece a movimentar para que o Centro de Natal não feche”, diz.

Ele sugere que também se invista em cultura para atrair visitantes traga movimento à região. “O que traz o mundo para nos visitar é a nossa cultura, é a nossa história. Foi o que fizemos há seis, cinco anos quando eu criamos o movimento Viva o Centro Natal, com o objetivo da revitalização do centro, e provocar a gestão pública a olhar para a nossa cultura”, pontua.

A aposentada Maria da Conceição, Lourenço, de 74 anos, compara com nostalgia a situação atual do Centro da cidade. “É bem triste passar por aqui. Era uma área tão lega, foi um dos primeiros bairros da cidade e hoje parece tão abandonas”, relembra.

Deu na Tribuna do Norte

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Saiba o que abre e o que fecha no feriado de 7 de Setembro

 

Na próxima quinta-feira (7), dia da Independência do Brasil, o Comércio da capital potiguar vai funcionar em horário diferenciado. A Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal (CDL/Natal), informa que as lojas do Comércio de rua do Centro da Cidade e Alecrim estarão fechadas, assim como as lojas do Shopping 10.

Os demais shoppings da capital vão funcionar em horário especial. Confira a programação:

Comércio de Rua

Alecrim: Lojas fechadas.

Centro da Cidade: Lojas fechadas

Zona Norte: Lojas fechadas.

Shopping Midway Mall

Das 11 às 21h, sendo praça de Alimentação e lazer: das 11 às 21h.

Demais lojas: 12 e 15h.

Natal Shopping

Alimentação: 11h às 22h

Quiosques de alimentação: 13h às 21h

Âncoras e Mega Lojas: 12h às 21h

Demais lojas e quiosques: 15h às 21h

Academia Bodytech: 08h às 16h

Cinema: Conforme Programação

Fechamento facultativo das 20h às 21h, desde que cumpra a quantidade de horas corridas estipulada por segmento.

Praia Shopping

Praça de Alimentação das 11 às 21h

Demais lojas, da 15 a 21h

Shopping Cidade Jardim

Lojas e Quiosques – 14h às 20h

Praça de Alimentação funcionará a partir das 11h

Shopping Via Direta

Lojas e Quiosques – 14h às 20h

Praça de Alimentação – 12 às 20h

Partage Norte Shopping Natal

Praça de Alimentação/Lazer: 11h às 22h;

Lojas/Quiosques: 15h às 21h, com abertura

Lojas âncoras a partir das 13h;

Carrefour: 7h às 21h;

Smart Fit: 08h às 14h;

Cosern: Fechada;

Lotérica: Fechada.

Cinema: Conforme sessões disponíveis

Shopping 10

Totalmente fechado

Supermercados

07 às 22h

Bancos

Fechados

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Uma das maiores lojas de roupas do Brasil anuncia fechamento de unidades no país

Arquivo/RCP

 

Uma das maiores redes de varejo do país anunciou o fechamento de várias lojas, acionando o chamado botão vermelho.

“Em um balanço atualizado, referente ao primeiro trimestre deste ano, a Lojas Renner confirmou o encerramento das atividades de 20 unidades de suas marcas em comparação aos últimos três meses de 2022. Desse total, 13 lojas pertenciam à Camicado, quatro à Renner e três à Youcom. Essas informações foram divulgadas no relatório trimestral de resultados da empresa.

A decisão de fechamento foi tomada como parte de uma estratégia para aumentar a eficiência, impulsionar as vendas por metro quadrado e reduzir os custos operacionais. A alta cúpula optou por encerrar algumas unidades, privilegiando aquelas que poderiam ser absorvidas pelas demais lojas.

No caso da marca Camicado, que registrou o maior número de encerramentos no período, a Lojas Renner afirmou que o segmento de Casa e Decoração enfrentou um cenário desafiador, agravado por um ambiente macroeconômico mais difícil, caracterizado pela inflação e pelo alto endividamento das famílias.

Em relação aos resultados financeiros, a companhia reportou um lucro de R$ 46,8 milhões no primeiro trimestre deste ano, representando uma queda de 75,6% em comparação com o mesmo período de 2022.

Deu no Conexão Política

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Marisa vai fechar loja tradicional em Natal e anuncia promoção de produtos com 40% de desconto

 

As lojas Marisa, marca forte do varejo nacional, vai fechar uma de suas lojas mais tradicionais na Cidade Alta, no Centro de Natal. A decisão se baseia em um realinhamento nacional e o fechamento ocorrerá no dia 31 de maio. Uma grande promoção será feita até lá, com peças com 40% de desconto.

A informação inicial, pelo menos, é que não haverá demissões e sim redistribuição de pessoal. As lojas do Partage Norte Shopping e Midway continuarão abertas.

O CEO da rede de lojas Marisa, João Pinheiro Nogueira Batista, anunciou que a empresa vai fechar 91 unidades, em um processo que deve custar cerca de R$ 62 milhões.

Entre março e abril deste ano, a Marisa fechou 25 lojas. Em maio, serão encerradas mais 33 unidades e, em junho, outros 33 estabelecimentos também fecharão as portas.

Em comunicado, a empresa justificou o fechamento das lojas ao fato de essas unidades serem “deficitárias por definição”, além do processo de reestruturação da marca.

Com as medidas, a empresa avalia que terá um incremento de Ebitda de quase R$ 70 milhões por ano. O plano de recuperação do grupo inclui ainda redução de despesas no total de R$ 52 milhões, sendo R$ 32 milhões de uma revisão interna, R$ 9 milhões de cargos de gestão e R$ 10,5 milhões de revisão de atividades.

No primeiro trimestre de 2023, a Marisa registrou perda líquida de R$ 149 milhões, alta de 64,2% em comparação ao mesmo período em 2022. Mesmo assim, a empresa teve receita líquida positiva em comparação ao ano passado, com o faturamento de R$ 440,5 milhões.

Com informações de UOL

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CEO da Marisa anuncia o fechamento de quase 100 lojas

Marisa fechar lojas

 

João Pinheiro Nogueira Batista, CEO da Marisa, disse que a empresa vai fechar 91 lojas ao longo deste ano. O executivo revelou o número na terça-feira 16.

O processo anunciado pelo CEO da Marisa para fechar essas lojas já começou. “No primeiro trimestre, foram poucos fechamentos”, disse Batista. “Estávamos no início.”

Segundo o jornal o Estado de S. Paulo, a empresa fechou 25 lojas entre março e abril. O grupo encerrará outras 66 unidades de maio a junho. A companhia afirma que os pontos descontinuados foram escolhidos por oferecer ganho ou custo zero no fechamento e altas despesas operacionais quando abertos.

De acordo com Batista, o processo custará cerca de R$ 62 milhões. Além disso, ele afirmou que a companhia cortará R$ 52 milhões em despesas. Do montante, R$ 32 milhões virão de mudanças de estrutura, R$ 9 milhões de cargos de gestão e R$ 10,5 milhões cortados com a revisão de atividades.

Recentemente, alguns credores da empresa entraram com pedidos de falência da companhia. Ontem, o CEO classificou como “normais” essas ações.

A rede enfrenta uma crise de caixa sem precedentes em sua história. No primeiro trimestre deste ano, por exemplo, o grupo registrou prejuízo de praticamente R$ 150 milhões.

Alguns credores ingressaram com pedidos de falência e despejo contra a companhia. Batista, classificou as ações como “um processo natural” e “parte do programa de reestruturação”.

Ele afirmou que a Marisa não estaria tomando as medidas de fechar lojas se não estivesse com restrições de caixa. “Não negamos nossas dívidas, reconhecemos”, afirmou.

Deu na Oeste

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Makro vai fechar 24 lojas e encerrar atividades no Brasil

 

A Makro, rede atacadista presente no Brasil há 50 anos, fechará suas últimas 24 lojas no país, ultrapassando a marca de 50 unidades espalhadas por vários estados.

Nos últimos anos, a empresa repassou 30 lojas para o Atacadão, captando R$ 1,95 bilhão com a venda. Agora, a empresa contratou o Santander para encontrar um comprador para as lojas remanescentes e espera obter R$ 2 bilhões. O atacadista tinha uma das lojas mais conhecidas de Natal, mas encerrou suas atividades em 2020. Na época, parte da população foi pega de surpresa e a empresa alegou “reestruturação”.

A rede Makro é administrada pelo grupo holandês SHV que decidiu encerrar suas atividades no Brasil devido à competição com outras redes atacadistas disponíveis no país, além de já ter deixado de atuar como varejista na Europa há mais de 20 anos e estar encerrando suas lojas na Ásia e na África.

Marisa

Já a rede de lojas Marisa anunciou um plano de reestruturação para reduzir seu endividamento, que teve prejuízo de R$ 188,6 milhões no quarto trimestre de 2022 e R$ 24,5 milhões em 2023. Como parte desse plano, a Marisa fechará 90 lojas, de um total de 334, e receberá uma injeção de R$ 90 milhões dos acionistas controladores para viabilizar o reenquadramento da MPagamentos (braço financeiro da empresa) nos índices regulatórios e prudenciais.

A companhia promoverá ainda até agosto deste ano um aporte adicional de R$ 26 milhões na MPagamentos, se necessário. O novo CEO da empresa, João Pinheiro, afirmou que a margem bruta da empresa no varejo melhorou, indicando que a companhia tem bons produtos e público. Agora, o objetivo é cortar despesas e organizar a operação do banco.

Deu no UOL Notícias

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Cruzamento das Avenidas Hermes da Fonseca e Alexandrino de Alencar será fechado no fim de semana

 

A Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal informou que o cruzamento das Avenidas Hermes da Fonseca e Alexandrino de Alencar estará fechado neste fim de semana.

A interdição acontece sábado (4) e domingo (5), das 8h às 17h, para realização de um serviço da Caern de sondagem e identificação do sistema de água e esgotos.

Confira às alterações que ocorrerão no trânsito na região:

Quem vem na avenida Salgado Filho sentido bairro/centro encontrará bloqueio parcial da via na altura do cruzamento e terá a opção de seguir sempre à direita, em apenas uma faixa, até a retomada após o cruzamento na Hermes das Fonseca.

No sentido inverso, a partir deste ponto, os motoristas terão a opção de seguir normalmente pela Hermes da Fonseca até o cruzamento com a Alexandrino de Alencar, onde seguirão também em apenas uma faixa à direita até a avenida Salgado Filho, após a área interditada.

Já o motorista que se desloca pela Alexandrino de Alencar não poderá cruzar a Avenida Hermes da Fonseca, onde a canalização do fluxo de veículos será realizada à direita para a avenida Salgado Filho. E no sentido oposto o fluxo será desviado pela direita para a avenida Hermes da Fonseca.

A STTU pede que os motoristas respeitem a canalização do fluxo e procurem utilizar vias alternativas, evitando passar nas imediações da área interditada.

Deu no Portal da 98

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Havan vai fechar? Empresa divulga nota sobre notícia que circula nas redes sociais

 

Fechamento de fábrica do Grupo Guararapes (Riachuelo) em Fortaleza; rombo milionário das Americanas; saída da C&A do BBB23. Diante de uma série de notícias que apontam crise das principais marcas do Brasil, a Havan tem sido citada como uma das empresas que está com os dias contados. Em comunicado oficial enviado ao Portal 96, no entanto, a Havan negou que estivesse fechando.

No início da semana, o líder da Havan, Luciano Hang, se pronunciou sobre outra notícia que circula nas redes sociais: de que ele teria participado das manifestações/ataques em Brasília no domingo (8).

Informação do Portal da 96