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Casal é executado dentro de condomínio na Grande Natal

 

Um casal foi encontrado morto dentro de um condomínio localizado em Nova Parnamirim, na madrugada desta quarta-feira (28).

Segundo informações, o crime ocorreu no Condomínio Miami Beach I.

Relatos preliminares dão conta que o crime teria motivação passional e que o casal estaria chegando no apartamento dela quando foram surpreendidos pelo atirador.

As vítimas foram identificadas como Andréa Teixeira, de 42 anos, e Lenivaldo César de Castro, 52 anos, foram executadas com tiros de espingarda calibre 12.

Fonte: Blog do Gustavo Negreiros

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Advogado é executado a tiros em frente à sede da OAB

 

Um advogado foi assassinado em frente à sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no Centro do Rio, na tarde desta segunda-feira. A vítima foi identificada como Rodrigo Marinho Crespo. Ele é sócio do escritório Marinho e Lima Advogados. O escritório é especializado em Direito Civil Empresarial com ênfase em Contratos e Direito Processual Civil. A vítima estava na calçada da Avenida Marechal Câmara quando foi atingida.

Segundo testemunhas, um carro parou ao lado do advogado e fez os disparos. O suspeito teria chamado o advogado pelo nome antes de atira contra ele.

Advogado é morto no Centro do Rio — Foto: Reprodução
Advogado é morto no Centro do Rio — Foto: Reprodução

Em sua página no Instagram, a OAB-RJ lamentou a morte do advogado e disse que irá acompanhar a investigação do crime. A nota diz ainda que o presidente da entidade, Luciano Bandeira, está em contato com o secretário de Segurança Pública do estado, Victor César dos Santos. A OAB expressou ainda profundas condolências aos familiares e amigos do advogado e pediu celeridade na apuraçãodo crime.

Comunicado da OAB-RJ — Foto: Reprodução
Comunicado da OAB-RJ — Foto: Reprodução

Deu no O Globo

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Mais um caso: Advogado criminalista é alvo de atentado na Grande Natal

Urgente: Mais um advogado criminalista é alvo de atentado no RN ~ Blog do  Jasão

 

Depois do caso da advogada Brenda Oliveira, que viralizou em todo o Brasil, o Rio Grande do Norte acaba de registrar o que pode ser mais um atentado contra um advogado criminalista. Desta vez, a vítima é conhecida como José Arthur, advogado criminalista, que sofreu uma tentativa de homicídio na estrada que liga a Cajupiranga.

Segundo informações de Jefferson Nascimento, do SOS Policial, o defensor estava com um amigo no veículo, quando foi abordado por dois homens em uma moto. A dupla emparelhou com o carro de José Artur e atirou várias vezes contra o veículo dirigido por ele.

O advogado perdeu controle do carro e acabou batendo numa placa. A dupla fugiu.

Segundo informações colhidas pela Polícia Militar, até o momento, não há informação que a dupla da moto anunciou um assalto. Eles foram, aparentemente, com a intenção de executar o advogado, mas não conseguiram.

José Artur foi socorrido e levado para o Hospital Deoclécio Marques, em Parnamirim.

Deu no Portal da 96

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Condenado à morte nos EUA será executado com nitrogênio após sobreviver a injeção letal

Kenneth Smith

 

Kenneth Smith, condenado à morte por assassinar uma mulher nos Estados Unidos em 1988, está prestes a ser executado. Após sobreviver a uma tentativa de execução por injeção letal em 2022, ele agora será asfixiado com nitrogênio. Caso tudo ocorra conforme o planejado, Smith será a primeira pessoa a ser morta dessa maneira no país em 25 anos. Desde 1976, apenas 11 casos de execução por nitrogênio foram registrados.

Nos EUA, a injeção letal segue o método mais utilizado, embora tenha se tornado mais difícil obter as drogas necessárias para esse procedimento nos últimos anos. Por esse motivo, outras formas também são utilizadas no país, como a cadeira elétrica, o enforcamento, o pelotão de fuzilamento e o gás letal. Embora a Suprema Corte nunca tenha considerado esses métodos inconstitucionais, alguns tribunais estaduais já se manifestaram contra.

A injeção letal foi adotada como meio de execução em Oklahoma em 1977, tornando-se o primeiro estado a utilizá-la. No entanto, foi somente em 1982 que Charles Brooks se tornou a primeira pessoa a ser executada por esse método. Atualmente, todos os estados que possuem pena de morte autorizam a prática feita desta forma. O processo varia em cada estado, mas geralmente o condenado é amarrado a uma maca e recebe o veneno diretamente na veia.

A cadeira elétrica foi criada em Nova York em 1888 como uma alternativa mais “humana” ao enforcamento. William Kemmler foi o primeiro a ser executado dessa maneira, em 1890. Atualmente, nenhum estado americano utiliza exclusivamente a eletrocussão como método de execução. Quando é adotada, a pessoa é raspada e amarrada a uma cadeira com cintos que atravessam seu peito, virilha, pernas e braços. Em seguida, o condenado recebe uma descarga elétrica letal.

A câmara de gás foi introduzida em Nevada em 1924 como uma forma mais “humanitária” de executar prisioneiros condenados. Gee Jon, um jovem imigrante chinês acusado de assassinato, foi a primeira pessoa a ser executada por gás letal. Ele foi amarrado a uma cadeira e agonizou por cerca de seis minutos antes de morrer. Espectadores deixaram o local com medo de envenenamento.

O pelotão de fuzilamento foi autorizado novamente em Utah em março de 2015 como um método alternativo de execução, caso o estado não conseguisse obter os medicamentos necessários para a injeção letal. Anteriormente, o fuzilamento só era realizado em Utah se o prisioneiro escolhesse. Mississippi, Oklahoma e Carolina do Sul posteriormente autorizaram o pelotão de fuzilamento como método alternativo. Atualmente, apenas um estado americano, New Hampshire, autoriza o enforcamento como método de execução. No entanto, a pena de morte foi abolida no estado, mas a revogação pode não ser aplicada retroativamente, o que significa que um prisioneiro condenado ainda pode ser executado.

Deu na Jovem Pan

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CENAS FORTES: Médicos são assassinados em quiosque de praia no Rio; um deles era irmão de Sâmia Bomfim

 

Três médicos de São Paulo foram assassinados a tiros em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, durante a madrugada desta quinta-feira (5/10). Outro profissional também ficou ferido e se encontra em estado grave. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), da Polícia Civil do Rio (PCERJ), instaurou um inquérito para investigar o homicídio.

Os criminosos atiraram, ao menos, 20 vezes contra os profissionais, em um período de 20 segundos. Um dos homens ainda voltou no estabelecimento, depois que uma das vítimas tentou se abrigar.

O caso ocorreu na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, próximo a um quiosque na altura do Posto 4, quando um grupo saiu de um carro e atirou contra os médicos. Os profissionais de medicina mortos são especializados em ortopedia e foram identificados como Perseu Ribeiro de Almeida, 33; Marcos Andrade Corsato, 63; e Diego Ralf Bonfim, 35.

Corsato era diretor do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Há, ainda, uma quarta pessoa alvejada: Daniel Sonnewend Proença, 33, que está internado em estado grave no Hospital Municipal Lourenço Jorge.

As vítimas estariam no Rio de Janeiro para participar do 6º Congresso Internacional de Cirurgia Minimamente Invasiva de Pés e Tornozelos (Mifas, na sigla em inglês), que começa na tarde desta quinta-feira e vai até sábado (7/10).

Um dos três médicos ortopedistas mortos a tiros em um quiosque na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, na madrugada desta quinta-feira (5), é irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP).

Diego Ralf de Souza Bomfim foi alvo de disparos que partiram de dentro de um carro que passava pela Avenida Lúcio Costa, na praia da Barra. Ele, Marcos de Andrade Corsato e Perseu Ribeiro Almeida morreram no local.

Veja o momento em que os atiradores executam os profissionais:

Fonte: Metrópoles / CNN

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Preso que está no corredor da morte há 30 anos tem execução adiada por falta de injeção letal

Execução de Keith LaMar foi adiada para janeiro de 2027

 

Após mais de 30 anos no corredor da morte de uma prisão em Ohio, Keith LaMar teve sua execução, prevista para 16 de novembro, adiada para janeiro de 2027 por falta de injeções letais, anunciaram as autoridades estaduais nesta quinta-feira (13).

“A nova data para a execução foi remarcada para 13 de janeiro de 2027”, informa um comunicado do governador de Ohio, Mike DeWine, que baseia sua decisão nos “problemas de vontade dos fornecedores farmacêuticos para proporcionar drogas ao Departamento de Reabilitação e Correção de Ohio”.

Em abril, DeWine já tinha adiado para 2026, pelas mesmas razões, as execuções previstas para agosto, setembro e outubro deste ano. Desde 2018, o estado não realizou nenhuma execução da pena capital.

Um número crescente de empresas farmacêuticas tem se recusado a fabricar a injeção letal que é administrada nos condenados à morte.

LaMar, de 54 anos, foi condenado à pena capital pelo homicídio de cinco detentos e um agente penitenciário em um motim em abril de 1993 na prisão onde já cumpria pena. Segundo ele, seu julgamento esteve repleto de irregularidades, como destruição de provas e ocultação de informação que o inocentava.

Ele sempre negou sua culpa nas mortes e passou a maior parte dos últimos 30 anos aguardando a execução em isolamento em um presídio de segurança máxima em Ohio.

“Três anos podem passar num piscar de olhos, por isso redobremos nossos esforços, nossa energia para resolver até o fim esta loucura de uma vez por todas”, disse LaMar em uma mensagem enviada à AFP, na qual agradeceu aos que o apoiaram e incutiram nele “a fé e a crença de que coisas melhores ainda são possíveis”.

Fonte:R7

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Mais um manifestante condenado à morte é executado no Irã

Protestos começaram em meados de setembro, depois que jovem curda morreu na prisão | Foto: Reprodução/Flickr

 

O iraniano Majidreza Rahnavard foi executado em público nesta segunda-feira, 12, na cidade de Mashad, no Irã. Ele foi condenado à morte por enforcamento por participar dos protestos que tomam conta do país desde meados de setembro, quando a jovem curda Mahsa Amini, 22 anos, morreu na prisão. Ela foi presa por usar de forma inadequada o véu islâmico hijab.

Foi a segunda execução realizada no Irã de pessoas envolvidas nos protestos. A primeira ocorreu na quinta-feira 8.

Autoridades iranianas disseram à agência de notícias oficial Mizan Online que Majidreza Rahnavard foi condenado à morte pelo assassinato de dois agentes de segurança. “Ele foi condenado à morte por ‘guerra contra Deus’ por esfaquear dois membros das forças de segurança até a morte”, afirmou a Mizan, acrescentando que ele também feriu outras quatro pessoas.

Rahnavard foi preso no dia 19 de novembro, acusado no dia 24 e seu julgamento foi realizado no dia 29, mesmo dia em que foi condenado à morte, após supostamente confessar seus crimes, segundo a Mizan.

Nove outros prisioneiros também já foram condenados à morte pelos protestos e, de acordo com a Anistia Internacional, pelo menos 28 manifestantes ainda podem ser condenados à forca.

A execução ocorreu quatro dias depois do primeiro enforcamento de um prisioneiro condenado por participar dos protestos. Mohsen Shekari, de 23 anos, foi acusado de ferir um basiji — membro da milícia paramilitar estabelecida pelo regime teocrático iraniano em 1979 — com uma faca, “bloquear uma rua e criar terror em Teerã”, segundo o governo do Irã.

Com informações da Mizan Online

Mundo

Irã executa oficialmente primeira pessoa por envolvimento em protestos

Irã foi tomado por protestos desde o fim de setembro, depois da morte de jovem curda na prisão | Foto: Reprodução/Flickr
Outros 11 foram condenados à morte por atos praticados durante manifestações – Foto: Reprodução/Flickr

 

O Irã executou nesta quinta-feira, 8, a primeira pessoa condenada à morte por participar dos protestos que são realizados no país há dois meses e meio. Mohsen Shekari foi executado na capital Teerã, depois de ter sido condenado por ferir, com um facão, um membro da força paramilitar Basij em 25 de setembro, durante uma das manifestações.

Segundo a agência estatal Mizan Online, Mohsen Shekari bloqueou o Boulevard Sattar Khan, em Teerã, em 25 de setembro, e esfaqueou um basij com um facão. A agência também informou que o veredito preliminar no caso foi proferido em 1º de novembro pelo tribunal revolucionário de Teerã, e a Suprema Corte rejeitou o recurso em 20 de novembro, levando à execução da sentença.

A justiça local assegura que Shekari se declarou culpado por ter lutado e sacado “sua arma com a intenção de matar, causar terror e perturbar a ordem e segurança da sociedade”. “Ele feriu intencionalmente um basij que cumpria seu dever, e bloqueou a rua Sattar Khan, em Teerã”, acrescentou a agência.

Apesar de ser a primeira execução ligada a esses protestos de que se tem conhecimento, outras pessoas correm o risco de ter o mesmo destino. Até agora, além de prender mais de 14 mil pessoas, o Irã já condenou 11 pessoas à morte por envolvimento nos protestos. Mais de 350 pessoas morreram nos protestos desde setembro.

Os protestos tomaram o Irã depois da morte de Mahsa Amini, em 16 de setembro, dentro de uma prisão iraniana. Ela foi detida três dias antes por violar o código de vestimenta do país, que obriga as mulheres a cobrirem os cabelos com véu. A família da jovem de 22 anos diz que ela foi assassinada na cadeia; o governo nega, dizendo que ela sofreu um mal súbito.

Informações da Oeste

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Criminosos matam homem na frente da esposa grávida e fogem com carro da vítima na Grande Natal

 

Criminosos invadiram uma casa, mataram um homem na frente da esposa grávida e fugiram do local usando o carro da vítima, na Grande Natal.

Segundo a Polícia Militar, o crime aconteceu por volta das 23h40 desta quarta-feira (4) na rua Caminho de Sibaúma, no bairro Cajupiranga, em Parnamirim. A vítima foi identificada como Jarleson Jackson dos Santos Araújo, de 28 anos. Segundo o relatório da PM, os criminosos encapuzados entraram na casa e executaram o homem com um tiro na altura da cabeça.

Vizinhos ouviram disparos de arma de fogo e acionaram o Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), mas os criminosos fugiram antes da chegada da polícia, no carro de Jarleson.

A mulher da vítima, grávida, estava no local e foi socorrida ao hospital por estar muito nervosa. Equipes da Guarda Municipal e da PM isolaram a área até a chegada da perícia e dos investigadores da Polícia Civil. No local, os policiais constaram que os assassinos fugiram levando o carro da vítima. Ainda não se sabe se o caso foi de execução ou de latrocínio, que é o roubo com resultado de morte.

Deu no G1