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Bolsonaro processa Boulos por vinculá-lo a morte de Marielle e pede R$ 50 mil de indenização

Bolsonaro processa Boulos por vinculá-lo a morte de Marielle e pede R$ 50  mil
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) iniciou uma ação judicial contra o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) por danos morais nesta quinta-feira (16). Bolsonaro afirma que Boulos o responsabilizou pelo assassinato da vereadora Marielle Franco, ocorrido em 2018, e está solicitando uma indenização de R$ 50 mil por danos morais.

O processo está sendo julgado no Juizado Especial Cível do Distrito Federal, onde Bolsonaro também exige que Boulos faça uma retratação pública nas redes sociais.

Essa ação legal de Bolsonaro ocorre no contexto de recentes acontecimentos no caso Marielle, onde os irmãos Chiquinho Brazão e Domingos Brazão, apontados em delação do ex-PM Ronnie Lessa como os mandantes do crime, foram presos no final de março suspeitos de envolvimento no assassinato.

A ação judicial movida por Jair Bolsonaro contra o deputado Guilherme Boulos é embasada em alegações de que Boulos fez várias publicações no X (anteriormente conhecido como Twitter), nas quais ele indicava Bolsonaro como responsável pelo assassinato de Marielle Franco. A petição, assinada pelos advogados Luciana Lauria Lopes e Diovane Franco Rodrigues, menciona especificamente vinte postagens nesse sentido.

Com informações de O Globo

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Boulos tenta salvar Janones de punição por rachadinha, mas acaba entregando esquema

Boulos vai relatar pedido de cassação de André Janones por 'rachadinha' -  GP1
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Ao votar contra a cassação de André Janones por rachadinha, Guilherme Boulos não negou a rachadinha. Disse apenas que o esquema do qual o aliado é acusado não ocorreu no atual mandato. O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP, foto), pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, votou no Conselho de Ética da Câmara pelo arquivamento do caso em que o deputado André Janones (Avante-MG) é acusado de ter promovido um esquema de rachadinha em seu gabinete.

Boulos, que é o relator do caso, justificou seu voto alegando que as suspeitas contra Janones se referem a um período anterior ao atual mandato“É preciso trazer à baila que a representação do PL traz fatos ocorridos antes do início do mandato de deputado federal do representado”, disse Boulos, destacando que o próprio Janones afirmou isso. Em 2019, o primeiro mandato de deputado do acusado estava começando. Na gravação, o parlamentar afirma que o dinheiro arrecadado seria utilizado para financiar a campanha de seu grupo político em 2020.

A rachadinha de Janones

André Janones sugeriu, em 2019, a criação de uma “vaquinha” mensal entre os servidores de seu gabinete na Câmara dos Deputados em áudio que veio a público no final de novembro de 2023.

Na gravação, o parlamentar afirmou que o dinheiro arrecadado seria utilizado para financiar a campanha de seu grupo político em 2020.

“Como nós não vamos ser corruptos, não vamos aceitar cargos […] Como a gente não vai ceder a essas coisas e a gente precisa de dinheiro pra fazer campanha, qual é a minha sugestão?

E aí nós vamos dividir o valor entre nós, inclusive eu. Isso é, todos. E isso é legal. Às vezes, você confunde isso com devolver salário. Devolver salário é você ficar lá na sua casa dormindo, me dá seu cartão, todo mês eu vou lá e saco e deixo só um salário pra você. Isso é devolver salário. 2020 [ano eleitoral] tá aí. Eu pensei de a gente fazer uma vaquinha entre nós, e aí nós vamos decidir se vai ser 50 reais, se vai ser 100, 200, se cada um dá proporcional ao salário. Isso a gente vai decidir entre nós. E a gente começar uma vaquinha já no primeiro mês de salário pra gente poder disputar as eleições de 2020 com o básico pelo menos”, disse Janones.

No áudio, gravado na mesma reunião em que o deputado defendeu o pagamento de despesas de campanha com rachadinha, um dos assessores afirmou que esta seria “a única saída para Janones disputar a eleição sem ceder ao sistema”, referindo-se ao recebimento de doações de empresas e ao desvio de verbas públicas.

Embora estivesse planejando as despesas para as eleições municipais de 2020, Janones não foi candidato. Contudo, o deputado elegeu sua ex-assessora Leandra Guedes como prefeita de Ituiutaba, cidade em que foi derrotado em 2016.

Fonte: O Antagonista

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Lula alega ‘liberdade de expressão’ para justificar crime eleitoral

Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

 

Nas contrarrazões apresentadas à Justiça Eleitoral de São Paulo, a defesa de Luiz Inácio Lula da Silva alegou que o petista exerceu a “liberdade de expressão” ao pedir voto ao pré-candidato a prefeito da capital paulista Guilherme Boulos (PSOL) no evento do Dia do Trabalhador. Já o parlamentar afirmou que não pode prever o que terceiros falarão do palanque. Especialistas da área, no entanto, afirmaram ao Estadão que houve desrespeito às regras eleitorais, o que pode acarretar até inelegibilidade.

A ação em que Lula e Boulos apresentaram defesa foi movida pelo partido Novo, que busca multa (entre R$ 5 mil e R$ 25 mil) aos políticos por causa do voto explícito no evento do último dia 1º Como o Estadão mostrou, juiz eleitoral mandou Lula remover vídeo de 1º de Maio das redes sociais com pedido de voto a Boulos. No palco, Lula chamou Boulos de candidato, apesar de o período de convenções e registros de candidatura só se abrir em julho. “Ninguém derrotará esse moço aqui se vocês votarem no Boulos para prefeito de São Paulo nas próximas eleições. E eu vou fazer um apelo: cada pessoa que votou no Lula, em 1989, em 1994, em 1998, em 2006, em 2010 (naquele ano, a candidata foi Dilma Rousseff) e em 2022, tem que votar no Boulos para prefeito de São Paulo”, disse o presidente na ocasião.

A ação tramita na 2ª Zona Eleitoral de São Paulo. Depois de parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE), a ação segue para julgamento do juiz Paulo Eduardo de Almeida Sorci.

Deu no Estadão Conteúdo

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Boulos chama Nunes de “cara de pau” e defende Lula por pedir votos

Foto: Ricardo Stuckert/PR

 

O deputado federal e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (Psol-SP), disse nesta quinta-feira (2.mai.2024) que o prefeito Ricardo Nunes (MDB) é “cara de pau“ e não tem “autoridade moral“ para fazer acusações sobre uso da máquina pública. “Eu fico estarrecido com a cara de pau do prefeito Ricardo Nunes. Ele não tem autoridade moral para acusar ninguém em relação ao uso da máquina pública”, afirmou a jornalistas.

A declaração do psolista foi dada depois de o atual prefeito de São Paulo afirmar que irá à Justiça contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por ele pedir votos a Boulos, seu principal adversário nas eleições municipais, em evento de comemoração ao Dia do Trabalho, na quarta-feira (1º.mai). O ato contou com dinheiro da Petrobras, empresa estatal com ações listadas na Bolsa – o que configura crime eleitoral.

Deu no Poder360

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Justiça Eleitoral condena Boulos a multa de R$ 53 mil por divulgar recorte falso de pesquisa

Foto: Renato Araújo/Câmara dos Deputados

A Justiça Eleitoral condenou nessa quarta-feira (10) o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), pré-candidato à prefeitura de São Paulo, a multa de R$ 53.205 por postar nas redes sociais o recorte falso de uma pesquisa eleitoral. Ele ainda terá que apagar as publicações, sob pena de pagamento diário de R$ 10 mil. O autor da ação foi o MDB, partido do prefeito de São Paulo e pré-candidato à reeleição Ricardo Nunes.

No último dia 4, Boulos publicou o suposto cenário de uma pesquisa eleitoral do Instituto Real Time Big Data para prefeito de São Paulo com o título “Boulos lidera com 34% contra qualquer bolsonarista”. Esse recorte, no entanto, não consta no levantamento feito pela empresa.

O juiz eleitoral Antônio Maria Patiño Zorz afirmou, na sentença, que ficou “caracterizada a divulgação irregular de dados com indução do eleitor a erro”. “A culpa do representado [Boulos] está caracterizada na divulgação como resultado oficial de uma pesquisa efetivamente realizada, mas de um cenário fictício de candidatos que não foi objeto de questionário pelo instituto de pesquisas Real Time Big Data”, decidiu.

Segundo o MDB, o parlamentar “inventou um cenário que não foi pesquisado pelo instituto para manipular a opinião pública”. “O cenário de candidatos divulgado é absolutamente ficcional. Tratou-se de uma falsidade gritante e facilmente verificável com a simples leitura do questionário da pesquisa e dos dados da divulgação dos seus resultados”, alegou o advogado da sigla, Ricardo Vita Porto.

“A divulgação dos resultados de pesquisa eleitoral deve, sobretudo, ser fiel à verdade e não levar o eleitor a erro a respeito do desempenho dos disputantes. A divulgação de resultado forjado é conduta explicitamente proibida”, diz o jurista.

A pesquisa

Um dos cenários autênticos da pesquisa, encomendada pela RECORD, mostra que Nunes, em um eventual segundo turno com Boulos, teria 51%, contra 49% do adversário. Os dois, portanto, estariam empatados na margem de erro — de 3 pontos percentuais. A pesquisa foi realizada com 2 mil pessoas, entre os dias 1º e 2 de março. O levantamento está registrado sob o número SP-033963/2024 na Justiça Eleitoral. O grau de confiança é de 95%.

Fonte: Portal R7

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Empresário preso por suspeita de elo com PCC doou para petista que coordena pré-campanha de Boulos

Empresário preso por suspeita de elo com PCC doou para petista que coordena pré-campanha de Boulos 2

 

Nesta terça-feira (9), o empresário Luiz Carlos Efigênio Pacheco, proprietário da Transwolff, foi preso em uma operação do Ministério Público contra empresas de ônibus suspeitas de terem vínculos com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Ele havia doado R$ 75 mil na eleição de 2020 para Antonio Donato (PT), um dos coordenadores da pré-campanha à prefeitura de Guilherme Boulos (PSOL).

Segundo o jornal, essa doação foi a segunda maior individualmente recebida por Donato, que concorria ao cargo de vereador naquela eleição e foi eleito. Atualmente, ele exerce o cargo de deputado estadual, conquistado em 2022.

Essa doação feita a Donato, hoje um dos responsáveis pelo programa de governo de Boulos, foi a única contribuição do empresário nas últimas cinco eleições.

Em resposta à reportagem, Donato afirmou ao Painel que foi contatado pessoalmente por Pacheco para realizar a doação. “Ele expressou o desejo de ajudar alguém da oposição e me procurou. Eu assegurei que, por ser uma doação oficial, não haveria problema”.

Donato também declarou que não possui proximidade com o empresário e que o encontrou apenas algumas vezes nos últimos anos. Ele mencionou um encontro em 2012, em frente à padaria da Câmara Municipal, quando uma cooperativa havia declarado apoio ao candidato a prefeito Celso Russomanno, e Pacheco o procurou para afirmar que era um caso isolado no setor de transporte. Naquela época, Donato era presidente municipal do PT.

Sobre as suspeitas de ligação da empresa com o PCC, Donato respondeu: “O que posso dizer é que tudo precisa ser investigado”.

Informações da Folha de S.Paulo.

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Desastre conjunto: Paraná Pesquisas associa queda de Boulos à de Lula

 

A ampliação da vantagem do prefeito Ricardo Nunes (MDB) em relação ao adversário de extrema-esquerda Guilherme Boulos (Psol) pode ser reflexo, na cidade de São Paulo, da queda na aprovação do governo Lula (PT), segundo avaliação do presidente do instituto Paraná Pesquisas, durante entrevista nesta terça-feira (19) ao Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes e TV BandNews.

O levantamento mostrou que o desempenho de Ricardo Nunes não se alterou muito em relação à pesquisa anterior, divulgada em fevereiro, quando o cenário mais provável atribuiu a ele 34,7% nas intenções de voto. Na pesquisa divulgada nesta terça, Nunes registra 34,3%, mas seu adversário de extrema-esquerda caiu de 33,4% no mês passado para os atuais 30,6%.

A queda na intenção de votos em Boulos coincide com o declínio vertiginoso na avaliação de desempenho do governo Lula, mostrando que a “irritação” de Lula em razão dessas pesquisas revelam seu temor com o desempenho eleitoral do seu grupo na campanha municipal deste ano.

Fazer seu candidato vencer em São Paulo significaria passo fundamental para Lula minar a força eleitoral do governador Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), que apresenta índices de aprovação mais expressivos que o presidente: 59,1% a 53,6%.

Deu no Diário do Poder

Política

Boulos perdeu toda vantagem para Ricardo Nunes em São Paulo, diz pesquisa DataFolha

 

Levantamento divulgado pelo Datafolha nesta 2ª feira (11/03) mostra que, na disputa pela Prefeitura de São Paulo, o pré-candidato do Psol, Guilherme Boulos, tem 30% das intenções de voto. É seguido pelo atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), com 29%. Eles estão tecnicamente empatados.

Eis o 1º cenário estimulado de 1º turno:

  • Guilherme Boulos (Psol) – 30%;
  • Ricardo Nunes (MDB) – 29%;
  • Tabata Amaral (PSB) – 8%;
  • Maria Helena (Novo) – 7%;
  • Kim Kataguiri (União Brasil) – 4%;
  • Altino (PSTU) – 2%
  • brancos/nulos – 14%;
  • não sabem – 6%.

A pesquisa foi realizada pelo Datafolha de 7 a 8 de março de 2024. Foram entrevistadas 1.090 pessoas com 16 anos ou mais na cidade de São Paulo. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. O levantamento está registrado no TSE sob o nº SP-08862/2024. Segundo a empresa que fez o levantamento, o custo do estudo foi de R$ 95.438,14. O valor foi pago pela Folha de S.Paulo com recursos próprios.

Informações do Poder 360

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Opositores ressuscitam postagem de Boulos na gestão Temer: ‘Antivacina obrigatória’

A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) entrevista o candidato à Presidência da República pelo PSOL, Guilherme Boulos. Ele é o quarto a participar da série de entrevistas da EBC com presidenciáveis.

 

Uma publicação feita pelo deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) em setembro de 2018, na qual ele aparentemente se opõe à obrigatoriedade da vacinação infantil, viralizou nesta terça-feira (6) e virou assunto nas redes sociais.

Na postagem resgatada por opositores, Boulos expressava sua opinião sobre a possibilidade, na época, de tornar obrigatória a vacinação infantil como requisito para matrícula nas escolas. Ele escreveu em sua antiga conta no Twitter (hoje denominado X): “Governo Temer considera tornar vacinação infantil obrigatória, ideia absurda que resultou em uma revolta popular no século passado”. Na ocasião, ele também era candidato à presidência.

O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) foi um dos que ironizou a postagem antiga de Boulos. Em um vídeo gravado ao lado do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), ambos afirmaram que a vacinação não será um requisito para matrícula na rede pública do estado. “Excelente, Boulos! Já coloquei como prioridade o fim da vacinação obrigatória para crianças na reunião da oposição hoje cedo”, declarou Ferreira.

Em resposta às críticas, Boulos afirmou que o tuíte de 2018 foi “equivocado e mal redigido” e não deixou clara a distinção entre vacinação obrigatória e medidas condicionantes que vinculam a aplicação da vacina à matrícula na rede pública. Ele destacou que, na época, o país enfrentava uma redução nas taxas de cobertura vacinal infantil devido à queda nos investimentos em saúde.

“Meu posicionamento na pandemia não deixa dúvidas, e reitero mais uma vez: era e sou favorável à vacinação e sou favorável à apresentação obrigatória de carteira de vacinação nas escolas”, rebateu. “É inadmissível que bolsonaristas utilizem um posicionamento antigo, tirado de contexto, para defender projetos absurdos antivacina”, emendou.

Deu no Conexão Política

Política

Boulos apaga post que reconhecia aumento de renda nas gestões Bolsonaro e Temer

Foto: Zeca Ribeiro

 

O deputado federal e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), apagou uma publicação da rede social X (antigo Twitter) em que reconhecia o aumento da renda dos brasileiros nas gestões dos ex-presidentes Jair Bolsonaro (PL) e Michel Temer (MDB). Publicado no dia 17 de janeiro de 2024, o conteúdo não está mais disponível na rede social do parlamentar.

A publicação feita em tom de crítica, na verdade, mostrava o aumento da renda da população durante os governos anteriores.

“Catástrofe bolsonarista. A renda do 0,01% mais rico (apenas 15 mil pessoas!) no Brasil disparou 96% entre 2017 e 2022. Já a renda da imensa maioria (95%) da população subiu apenas 33%, segundo a FGV. Isso só reforça nossa luta contra a desigualdade social obscena no nosso país”, escreveu Boulos.

Ao comentar a publicação, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) agradeceu a Boulos pela “sinceridade”.

“Agradeço ao Bolos pela sinceridade de expor que a distribuição de renda avançou durante nossa gestão mesmo que não tenha sido essa sua intenção e tenha apagado a postagem logo em seguida”, disse Bolsonaro na rede social X, nesta quinta-feira (18).

Diversos perfis das redes sociais criticaram Boulos pela exclusão da postagem.

“Por que apagou o post, Boulos? Só porque não percebeu que admitiu que a renda subiu nesse período? 33%? Que catástrofe”, disse um perfis na rede social X em tom de ironia.
“Como todo comunista, o invasor de propriedades Boulos não está preocupado com o aumento da prosperidade geral da sociedade, mas sim se algumas pessoas são mais ricas do que as outras. Ele criticou o fato da renda dos mais ricos ter aumentado depois de o governo corrupto petista ter se encerrado, num ritmo maior do que a renda dos mais pobres. Na crítica, acabou revelando que durante esse período os mais pobres também tiveram um aumento significativo de prosperidade, ganhando 33% a mais. O invasor de propriedades apagou o post para esconder o fato. Os comunistas diminuem a desigualdade jogando quase todo mundo na miséria, a não ser eles, que passam a ficar cada vez mais ricos, parasitando e escravizando o resto da sociedade. É o modelo que eles implementaram em Cuba, e na Venezuela, por exemplo”, disse o analista político, Leandro Ruschel.

Deu na Gazeta do Povo