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Arcebispo Emérito de Natal passa por nova cirurgia e segue na UTI

Foto: Reprodução

 

O arcebispo emérito de Natal, Dom Matias Patrício, foi submetido a um novo procedimento cirúrgico na noite da última quarta-feira (14) e segue em observação na UTI. De acordo com a Arquidiocese de Natal, ele permaneceu estável durante toda a cirurgia e seu quadro não é considerado de risco.

A Instituição reforçou, ainda, que o motivo da cirurgia foi a isquemia intestinal identificada na última segunda-feira, dia em que também passou por procedimento cirúrgico em emergência. Isso porque ele estava sentindo fortes dores na região abdominal.

A cirurgia permitiu identificar e sanar o problema relacionado a uma ponta fibrosa que estava prendendo a alça do intestino, ocasionando a isquemia (comprometimento do fluxo de sangue e oxigênio) na região atingida que foi alvo do novo procedimento.

“Durante toda a cirurgia, permaneceu estável; segue na UTI para observação e melhor acompanhamento e o seu quadro, no geral, é considerado estável. Continuemos unidos em preces por sua pronta e total recuperação”, reforçou a Arquidiocese.

Deu na Tribuna do Norte

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‘Pai Nosso’ pode ser problemático por associação a “patriarcado”, diz arcebispo

 

O arcebispo de York, no Reino Unido, Stephen Cottrell, afirmou que o início da mais tradicional oração entre os cristãos, o “Pai Nosso”, pode ser problemático por causa da sua ligação com o controle patriarcal, exercido por homens na sociedade.

“A palavra ‘pai’ é problemática para aqueles cuja experiência de pais terrenos é destrutiva e abusiva e para todos que têm enfrentado um controle opressivo e patriarcal na vida”, afirmou Cottrell em discurso de abertura do Sínodo Geral da Igreja Anglicana, na sexta-feira (7).

Ao falar do “Pai Nosso”, então, Cottrell fez o comentário sobre o controle patriarcal e continuou seu longo discurso —o que foi suficiente para gerar reprovação por diversos setores da igreja.

Fonte: Folha de S. Paulo

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Arcebispo Dom Orani Tempesta sofre assalto no Rio de Janeiro

 

A Arquidiocese do Rio de Janeiro informou neste sábado (13) que o arcebispo Dom Orani João Tempesta sofreu um assalto na zona norte da capital fluminense. Ele e o motorista ficaram a pé na Avenida Brasil, após o carro ser levado. Ambos não sofreram ferimentos.

O episódio ocorreu nessa sexta-feira (12), por volta de 22h30, na altura do bairro Barros Filho. Eles retornavam do Terço pela Paz, que foi rezado em Bangu, e se deslocavam no sentido centro da cidade. Além do carro, foram levados os celulares do arcebispo e do motorista, anel episcopal, paramentos (roupas de missa), báculo (cajado), livros e relógios.

De acordo com a Arquidiocese do Rio de Janeiro, as vítimas foram socorridas por um casal que os levaram até a residência do arcebispo. Apesar do assalto, Dom Orani manteve sem alteração os compromissos previstos em sua agenda.

Deu no Click PB

Política

“Antes só bandido tinha arma de fogo” diz Bolsonaro respondendo a Arcebispo

Foto: Divulgação

O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o armamento da população nesta quarta-feira (13/10). Segundo o chefe do Executivo, antes, “só bandido tinha arma de fogo” no país. A declaração ocorreu durante discurso em Miracatu (SP), onde participou da cerimônia de entrega de títulos de propriedade rural, e foi uma resposta a críticas do arcebispo de Aparecida, Dom Orlando Brandes, em relação ao armamento da população e à disseminação de notícias falsas.

“Respeito a opinião de qualquer um aqui. Que seja contra ou a favor a arma de fogo. Mas o que acontecia no Brasil era que somente os marginais, os bandidos é que tinham arma de fogo. E, em nosso governo, não pude alterar lei como queria, mas alteramos decretos e portarias de modo que a arma de fogo passou a ser uma realidade entre nós”, apontou.

“No dia 11, em Brasília, o bispo disse que ‘pátria amada não é pátria armada’. Respeito a opinião dele. Somente no dia seguinte, quanto estive em Aparecida, a imprensa, em especial O Globo, disse que ele falou isso no dia 12. Ele não falou. Ele é uma pessoa educada. Não iríamos discutir abertamente ali. Até porque eu não tinha microfone, não tinha como discutir, era apenas ele falando sobre o assunto. Respeito os bispos, respeito a todos que tenham uma posição diferente da minha”, alegou.

“Não é porque quando eu não quero uma coisa, eu acho que ninguém pode ter o direito de querê-la. Nós devemos nos preocupar com a nossa liberdade, o bem maior de uma nação. Sem liberdade, não há vida. Mais importante que a própria vida é a liberdade. Não podemos flertar com o socialismo e com o comunismo. E os países que fizeram isso dificilmente voltam à democracia”, acrescentou, citando Cuba, Venezuela e Argentina.

Na tarde de terça-feira (12), o presidente visitou o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida. Ele ainda abraçou o arcebispo, que, durante a homilia pela manhã, na mesma basílica, criticou governo, ainda que não tenha citado Bolsonaro diretamente.

“Vamos abraçar os nossos pobres e também nossas autoridades para que juntos construamos um Brasil pátria amada. E para ser pátria amada não pode ser pátria armada. Para ser pátria amada seja uma pátria sem ódio. Para ser pátria amada, uma república sem mentira e sem fake news. Pátria amada sem corrupção. E pátria amada com fraternidade. Todos irmãos construindo a grande família brasileira”, disse Dom Orlando Brandes em seu discurso.

Religioso criticou a política do governo no combate à pandemia da covid-19, lamentou a morte dos mais de 600 mil brasileiros vítimas da doença e enalteceu o poder da ciência e a importância da vacina. O presidente foi recebido em Aparecida com aplausos e vaias.

Deu no Correio Braziliense