Economia

Em quatro semanas, preço da gasolina cai R$ 1,30 no RN

 

Em quatro semanas, o preço médio da gasolina do Rio Grande do Norte caiu R$ 1,30, segundo a pesquisa mais recente da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).

Segundo o levantamento de preços da semana de 19 a 25 de junho, o estado tinha um preço médio de R$ 7,90 por litro. Já a pesquisa encerrada no último sábado (16) apontou média de R$ 6,60 nos postos potiguares.

De acordo com a ANP, embora alguns postos potiguares já estivessem vendendo a R$ 6,45, até o último sábado (16), ainda havia outros estabelecimentos comercializando o produto a R$ 7,54.

A mudança nos preços ocorreu após a redução da cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica e comunicações.

O governo do Rio Grande do Norte anunciou a redução do índice de cobrança para 18% no dia 1º de julho, com efeito retroativo ao dia 23 de junho, dia da publicação da Lei Complementar Nº 194/2022.

A alíquota praticada no Rio Grande do Norte era de 29% sobre combustíveis como diesel e gasolina, antes da lei federal que limitou a incidência do ICMS em produtos considerados essenciais.

A legislação passou a estabelecer os combustíveis, energia e gás no rol.

Mesmo com a redução, a gasolina no Rio Grande do Norte segue entre as mais caras do país. Segundo a última pesquisa da ANP, o combustível vendido no estado só é mais barato que no Piauí (R$ 6,89), Pernambuco (R$ 6,64) e Maranhão (R$ 6,61).

Para se ter uma ideia, no estado vizinho, Paraíba, o combustível é vendido a R$ 6 e no Amapá, a R$ 5,28.

Deu no G1

Economia

Preço médio da gasolina cai 6,4% nos postos do Brasil, aponta ANP

 

Dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) apontam que o preço médio da gasolina caiu 6,4%, nesta semana, nos postos de combustíveis do Brasil.

O valor encontrado pelos motoristas nas bombas, em média, foi de R$ 6,07 por litro, contra R$ 6,49 da semana passada. O atual preço representa uma queda de 17,8%, ou seja, R$ 1,32 por litro desde que os impostos começaram a cair nos estados.

No entanto, a expectativa do governo federal é chegar a uma queda acumulativa de R$ 1,55 por litro. O levantamento da ANP ainda mostra que o litro mais caro da gasolina foi encontrado em Tefé, no Amazonas, a R$ 8,10. Por outro lado, o valor mais barato foi localizado em Macapá, no Amapá, custando R$ 5,15 por litro.

Outros combustíveis como etanol e diesel recuaram 2,4% e 0,66% por litro, respectivamente. O álcool saiu de R$ 4,52 e foi para R$ 4,41. Já o valor médio do diesel despencou para R$ 7,58.

Informações do Estadão

Economia

Gasolina subiu em 18 de 21 países do continente americano no 1º semestre; veja ranking

 

A gasolina subiu em 18 dos 21 países do continente americano no primeiro semestre deste ano. É o que mostra um levantamento da plataforma global de cupons Picodi, com base nos dados oficiais dos governos de cada país.

O Brasil ficou na 15ª posição entre os países em que o combustível mais subiu. O preço da gasolina no país subiu 9,7% no primeiro semestre de 2022, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), após uma série de reajustes realizados pela Petrobras e o choque de oferta da commodity causado pela guerra no leste europeu, como aponta o levantamento.

O Panamá foi o país onde o insumo mais encareceu, com um aumento de 65% no preço ao longo dos primeiros seis meses do ano. Porto Rico, Costa Rica e os Estados Unidos também aparecem com destaque na pesquisa, com uma elevação no custo da gasolina superior a 40%. Em crise econômica, os argentinos presenciaram um salto de 32% no valor na hora de abastecer o automóvel.

No outro extremo da tabela e aparecendo como as exceções, Colômbia, Equador e Bolívia registram estabilização no preço do combustível no primeiro semestre de 2022, aponta a análise. Dados oficiais das três nações captaram uma variação praticamente inexistente.

O professor e economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Pierre Souza, explica essa subida do combustível nesses países.

O custo da gasolina, em qualquer país, é sempre balizado por duas variáveis: valor do petróleo e variação cambial, explica Pierre Souza, economista e professor da FGV.

“No primeiro semestre, o Brasil viu múltiplos reajustes do combustível, mas em contrapartida viu uma maior valorização do real, o que acabou balanceando a alta da gasolina. Não é o caso da Argentina, por exemplo, que vive uma desvalorização forte da moeda local, além de presenciar a subida no preço do petróleo”, diz.

“Por último apontamos o efeito indireto da inflação, que faz o preço da gasolina escalonar. Esse foi o caso dos Estados Unidos”.

Ranking por valores absolutos

Em relação ao preço absoluto da gasolina, a do Brasil figura entre as sete mais altas das Américas. Para os brasileiros, cada litro do combustível está custando aproximadamente US$ 1,30 em julho.

Segundo a pesquisa, atualmente, entre os países da América do Sul e Norte, os uruguaios estão pagando a gasolina mais cara: US$ 2,02 por litro. Já os combustíveis mais baratos são encontrados na Bolívia (US$ 0,54/litro) e da Colômbia (US$ 0,61/litro).

Confira o ranking dos países onde a gasolina subiu:

Panamá: 65%

Porto Rico: 48,7%

Costa Rica: 45%

Estados Unidos: 40,5%

Peru: 38,7%

Canadá: 37,3%

Guatemala: 35,8%

Honduras: 33,5%

Argentina: 32,6%

Paraguai: 23,9%

Nicarágua: 16,7%

Chile: 14,8%

Uruguai: 14,3%

El Salvador: 12,6%

Brasil: 9,7%

República Dominicana: 6,5%

México: 4,6%

Bolívia: 0,01%

 

Deu na CNN Brasil

Economia

Procons fiscalizam postos para ver se há cumprimento de determinação presidencial

 

Procons de todo o País iniciaram várias frentes de fiscalização para conferir se os postos de combustíveis estão cumprindo a determinação de informar, de forma “correta, clara, precisa, ostensiva e legível”, os preços dos combustíveis cobrados em 22 de junho de 2022 – data anterior à entrada em vigor da lei que prevê a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre os combustíveis.

Coordenada pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), a fiscalização pretende verificar se a redução ICMS será repassada aos consumidores, possibilitando a todos comparar o preço atual com o que era cobrado antes de vigorar a lei que não permite às unidades federativas cobrar o imposto com percentual acima da alíquota de 17% ou 18%, dependendo da localidade.

Diante da situação, o Ministério da Justiça e Segurança Pública abriu também um canal para a denúncia, via internet, de postos de combustíveis que não cumpram com o que está previsto na lei. O formulário para denúncia pode ser acessado pela internet.

“Através do canal, os consumidores poderão informar o nome do posto, a localização e se o estabelecimento informa em local visível o preço dos combustíveis cobrado no dia 22 de junho e o preço atual. O link permite ainda que o cidadão envie uma foto do posto denunciado”, informa o MJ.
Além das frentes de fiscalização e do canal de denúncia, está previsto para esta terça-feira (12), que Agência Nacional do Petróleo (ANP) e Senacon fiscalizem também as distribuidoras de combustíveis. “A intenção é saber se o valor cobrado na revenda aos postos segue a redução do imposto para que o preço final seja repassado ao consumidor”, detalhou o ministério.
Economia

Postos de Natal aumentam preço do litro de gasolina para até R$ 7,99

 

O preço do litro da gasolina comum em Natal chegou a R$ 7,99 em alguns postos de combustíveis, na manhã desta quinta-feira (16), feriado de Corpus Christi.

O aumento repentino surpreendeu motoristas da capital, já que a Petrobras não anunciou reajuste do preço do combustível nas refinarias.

“Vou deixar para abastecer em Tangará. Já estava caro encher o tanque em Natal, agora então está completamente inviável”, afirma o engenheiro Caio Silva, que vai aproveitar o feriado para viajar para o interior do estado.

A pesquisa mais recente da Agência Nacional de Petróleo (ANP), encerrada no último sábado (11), apontou preço médio de R$ 7,40 para a gasolina comum, no Rio Grande do Norte – um valor R$ 0,49 mais barato que o encontrado na manhã desta quinta (16). Durante a pesquisa, o preço mais alto encontrado na capital potiguar tinha sido de R$ 7,57.

A mudança de preço ocorreu já a partir da noite desta quarta-feira (15). Antes, era possível encontrar o litro da gasolina comum a até R$ 6,99. Nos postos, as gerências não quiseram se manifestar sobre os preços encontrados nesta quinta-feira (16).

Para o economista Breno Hoos, os estabelecimentos tentam se antecipar a possíveis aumentos por parte da refinaria ou distribuidora do produto. Ele aponta que os repasses do preço do petróleo internacional segue sendo responsável pelos altos preços praticados no setor.

“Os repasses podem continuar acontecendo, em virtude de não se mexe na raiz do problema, que é essa política de preços com repasses frequentes do panorama internacional, para o preço doméstico”, explica.

Deu no G1

Economia

Ainda neste mês, RN receberá repasse de R$ 103 milhões do Governo Bolsonaro

 

O Governo Federal vai realizar, nos dias 20 e 24 de maio, o repasse de R$ 103,07 milhões para o estado potiguar e seus municípios relativos à arrecadação dos bônus de assinatura do leilão dos excedentes da cessão onerosa dos campos de Sépia e Atapu, no Pré-Sal. O leilão para exploração de petróleo e gás natural, realizado em dezembro de 2021, rendeu bônus de assinatura total de R$ 11,1 bilhões e os investimentos previstos são de cerca de R$ 204 bilhões.

“Os recursos serão repassados aos 26 estados, Distrito Federal e todos os 5.569 municípios do Brasil e podem ser investidos na educação, saúde e obras de infraestrutura. Esse repasse foi possível graças à atração de capitais privados realizada pelo Governo Federal por meio dos nossos leilões. Os recursos serão revertidos diretamente para o bem-estar da nossa população”, afirma o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida.

Esse foi o 2º maior leilão de petróleo e gás do mundo. Cabe destacar que o maior leilão do mundo também foi realizado durante o Governo Bolsonaro, em 2019 (campos de Búzios e Itapu). Com os dois leilões, o Governo Federal repassou, de forma inédita e voluntária, cerca de R$ 20 bilhões a estados e municípios.

Os oito leilões de petróleo e gás natural realizados no Governo Bolsonaro garantem investimentos de mais de R$ 800 bilhões e arrecadação governamental superior a R$ 1 trilhão, ao longo de 30 anos, com expectativa de criação de mais de 500 mil empregos.

Economia

Governo federal repassa R$ 7,7 bilhões do pré-sal para estados e municípios

 

O governo federal, por meio do Banco do Brasil, vai repassar R$ 7,7 bilhões para todos os estados, para o Distrito Federal e 5.569 municípios do valor relativo à arrecadação dos bônus de assinatura do leilão dos excedentes para exploração de petróleo e gás natural da cessão onerosa dos campos de Sépia e Atapu, no pré-Sal, de acordo com informações do Ministério de Minas e Energia, veiculadas pela Agência Brasil.

O valor será pago desta sexta-feira (20) até a próxima terça-feira (24).

O leilão foi realizado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) em dezembro de 2021 e rendeu bônus de assinatura total de R$ 11,1 bilhões.

Segundo o ministério, os investimentos previstos são de R$ 204 bilhões. Desde 2019, oito leilões de petróleo e gás natural garantiram investimentos de R$ 800 bilhões, com expectativa de criação de mais de 500 mil empregos.

Deu na Agência Brasil

Economia

Diesel sobe 41,1% em um ano no RN

 

O óleo diesel subiu 41,1% em um ano no Rio Grande do Norte, conforme apontam dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O último levantamento do órgão mostra que o preço médio do litro do combustível era vendido por R$ 6,65 na primeira semana de maio, enquanto que o valor médio registrado em maio de 2021 era de R$ 4,71. Somente em 2022, a subida é de 20,2%. Na primeira semana de janeiro, o litro do diesel era comercializado a R$ 5,53 , isto é, R$ 1,12 mais barato do que o preço praticado neste mês de maio.

A última pesquisa da ANP foi divulgada no sábado (7) e, portanto, não inclui o novo preço do diesel para as distribuidoras, que sofreu reajuste de R$ 0,40. Na capital potiguar, o litro do diesel já pode ser encontrado por R$ 6,79. O aumento foi anunciado na segunda-feira (9) pela Petrobras. Segundo a companhia, os preços de gasolina e do GLP permanecerão inalterados. A empresa justificou o aumento ressaltando que o último reajuste ocorreu há dois meses, em 11 de março, quando “refletia apenas parte da elevação observada nos preços de mercado”.

A alta do diesel traz uma preocupação a mais porque o combustível abastece o transporte rodoviário de carga. “Isso tem um peso para a população do ponto de vista da relação de consumo. Grande parte das cargas, que são fornecidas aos estabelecimentos comerciais, são provenientes deste tipo de transporte”, comenta Henrique Souza, especialista em administração e mercado financeiro. “Isso onera os valores de frete e consequentemente isso é repassado para toda cadeia de distribuição, até chegar ao consumidor final, o que faz com que o preço do produto final seja bem elevado”, acrescenta.

O novo aumento foi “absolutamente necessário” para evitar um desabastecimento, afirmou o presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), Paulo Miranda. “Nós já estamos passando por um processo de racionamento seletivo. O Brasil tem 41 mil postos, mais ou menos 20 mil postos com a bandeira branca (marca própria), e os bandeiras brancas são atendidos por companhias distribuidoras menores, regionais, pequenas. Essas distribuidoras já não estão conseguindo importar o produto, o óleo diesel”, relatou Miranda.

Deu na Tribuna do Norte

 

Economia, Notícias

Posto que fornecia volume de combustível abaixo do registrado na bomba é interditado pela ANP em Natal

Reprodução

Um posto de combustível de Natal foi autuado e interditado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), que regula a atividade no país, por fornecer aos clientes que abastecem os veículos um volume de combustível abaixo do que é registrado na bomba.

A fiscalização aconteceu entre a segunda-feira passada (18) e a quinta (21). O posto de combustível interditado e a região onde ele funcionava não foram informados pela ANP.

Ao todo, a agência fiscalizou sete postos de combustível, duas revendas de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) e um Transportador Revendedor Retalhista (TRR), que compra combustível a granel e revende ao consumidor, no estado.

Além do Rio Grande do Norte, outras 12 federações do estado tiveram postos fiscalizados.

Nas ações, os fiscais da ANP verificaram se as normas agência – como o atendimento aos padrões de qualidade dos combustíveis, o fornecimento do volume correto pelas bombas, apresentação de equipamentos e documentação adequados, entre outras – estavam sendo cumpridas.

A atuação contou com parcerias em vários estados com polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros, Procons e Ipem.

Economia

Gás de cozinha sobe novamente e chega a R$ 115,00 no RN

Foto. Divulgação
O preço do botijão de 13kg do gás de cozinha, o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), segue em escalada e no Rio Grande do Norte chegou aos R$ 115 nesta semana. Este foi o maior preço registrado no estado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), em levantamento que compreende o período de 12 a 18 de setembro. O preço médio do produto no Estado está em R$ 102,66. Contudo, se engana quem pensa que a situação é a pior do País.
O preço médio praticado pelas revendedoras potiguares é o 11º no ranking nacional, ou seja, em dez estados, a situação é ainda pior.
A justificativa, segundo o  presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás/RN) para a alta no preço, mesmo sem reajuste nas refinarias, está num aumento que as distribuidoras repassaram às revendedoras que, por sua vez, transferiram para o consumidor. “No dia 1º de setembro, as distribuidoras aumentaram o repasse em torno de 7% que equivale no RN a cerca de 7 a 10 reais.
Nos informaram que seria referente ao dissídio coletivo da categoria, que ocorre neste mês, além de outros custos anuais de combustível, energia e matéria-prima. Por isso tivemos essa majoração”, disse Francisco Correia.
Essa correção no preço, promovido pelas distribuidoras só ocorre uma vez por ano, segundo o Sindigás. Elas contabilizam uma alta de 50% no custo do combustível, além do aumento de  energia e reajustes salariais. Os outros seis aumentos no preço do botijão nesse ano foram efetivados pela Petrobras nas refinarias.

Segundo o estudo semanal da ANP, no Rio Grande do Norte foram pesquisados 39 pontos de revendas de gás em Natal, Parnamirim e Mossoró, as três maiores cidades do estado. Parnamirim registrou o maior preço médio nesta semana ficando em R$ 105,69 e Mossoró ficou com o menor, R$ 100.

Porém, é em Natal onde se vende o botijão mais caro, chegando a R$ 115 num ponto de revenda da Avenida Nevaldo Rocha. O botijão mais barato da pesquisa no RN foi encontrado por R$ 90 na Cidade da Esperança e em  Cidade Nova.

O pedreiro José Antônio de Lima, 53, observou a diferença de preços entre Natal e João Pessoa, na Paraíba, onde mora. “Vejo a diferença de preço daqui para lá em dois sentidos. Lá a gente compra mais barato e ainda tem prazo de até 30 dias para pagar. A gente encontra o botijão por menos de 90 lá. Aqui eu só vi de R$ 100 pra cima. É um absurdo porque a tendência é que aumente como vem ocorrendo todo mês e quem mais se prejudica são os mais pobres que estão passando fome com alta no preço de tudo”, declarou.

Nesta semana, o levantamento da ANP registrou que o menor preço do botijão de gás na Paraíba, onde Antônio mora, foi de R$ 87,99 e o maior chegou a R$ 110. O preço médio do gás de cozinha naquele estado é de R$ 99,52

No preço do botijão pago pelos consumidores nos pontos de revenda estão incluídos os custos e as margens de comercialização das distribuidoras e dos pontos de revenda. Isso varia em cada região, especialmente em relação ao frete.

No ranking nacional desta semana, o GLP mais barato está no Rio de Janeiro, que está com um preço médio de R$ 88,97 mas o botijão pode ser encontrado por até R$ 75,00. Já o maior preço médio ficou em Rondônia (R$ 114,43) onde a revenda chega a R$ 130.