Palácio voador de Lula custará mais que projetos para Amazônia

 

O BNDES encaminhou à CPI das ONGs documentos que confirmam reserva de R$470 milhões do Fundo Amazônia para agradar ONGs que supostamente promovem a conservação e desenvolvimento sustentável da região. Na CPI, essas ONGs são tratadas como investigadas e por embolsar a maior parte dos recursos. O levantamento chegou à CPI após requerimento do senador Márcio Bittar (União-AC). Foram quatro chamamentos públicos, que vigoraram entre os anos de 2012 e 2018.

Primeiros projetos

Uma chamada (R$50 milhões) é de “Projetos Produtivos Sustentáveis”. Outra (R$70 milhões) é para gestão ambiental em terras indígenas.

Grana farta

A título de “Recuperação de Cobertura Vegetal”, o Fundo Amazônia separou a maior fatia do bolo de dinheiro: R$200 milhões.

Deu no DP

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