Depois da eleição de Lula, imprensa começa a chamar “orçamento secreto” de “emendas de relator”

Prática de congressistas foi vendida como escândalo de corrupção pela imprensa

 

Depois da eleição do presidente eleito Lula, a imprensa tradicional esqueceu-se do “orçamento secreto” e passou a chamá-lo de “emendas do relator”. Uma das manchetes estampa a primeira página do portal UOL desta quinta-feira, 3.

Também o jornal Folha de S.Paulo ignorou o “orçamento secreto”, que vinha denunciando, e informou, logo depois da vitória do petista: Pacheco defende acordo entre Poderes para manter emendas de relator, criticadas por Lula.

Na manhã de hoje, O Globo repetiu a concorrência, ao noticiar que “‘Emenda de relator não é impositiva, dá para negociar’, diz Rodrigo Maia”.

Quando o governo Bolsonaro completou dois anos, o consórcio de imprensa revelou o que seria um “orçamento secreto”. O “escândalo” de compra de apoio parlamentar seria supostamente encabeçado pelo presidente, que vetou a medida.

Deu na Oeste

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