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Vaias contra Lula em cerimônia no Chile repercutem na imprensa nacional e internacional

🔶 Vaias contra Lula em cerimônia no Chile repercutem na imprensa nacional  e internacional – Foco no fato
Foto: Ricardo Stuckert/PR

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi alvo de vaias durante uma cerimônia no Chile na manhã desta segunda-feira (5). O incidente ocorreu na Praça da Cidadania, onde o líder brasileiro estava para depositar flores no monumento ao Libertador Bernardo O’Higgins.

Quando o locutor anunciou a presença de Lula, pessoas presentes nas imediações reagiram com vaias. O episódio rapidamente ganhou a manchete dos principais jornais do Brasil e do mundo, retratando a recepção negativa ao presidente brasileiro. Esse não foi um caso isolado; recentemente, Lula também enfrentou protestos durante suas visitas a outros países, como Estados Unidos e Portugal.

Lula chegou à Praça da Cidadania por volta das 10h40 (horário de Brasília), onde foi recebido pelo presidente do Chile, Gabriel Boric (Convergência Social, esquerda). Após a cerimônia de deposição de flores, os dois líderes passaram em revista às tropas chilenas.

Em seguida, realizaram um encontro privado, seguido por uma reunião ampliada com ministros e congressistas de ambos os países. Embora oficialmente o impasse eleitoral na Venezuela não estivesse na agenda, o tema acabou sendo um dos principais pontos de discussão.

Logo após a recente eleição venezuelana, Lula e Boric expressaram posições divergentes. Enquanto Boric declarou que não reconheceria a vitória de Nicolás Maduro sem verificação dos resultados por observadores internacionais, Lula minimizou a situação, afirmando que “não há nada de grave” no processo eleitoral venezuelano. Ele defendeu que cabe à Justiça, que é controlada por Maduro, decidir sobre o resultado, enquanto a diplomacia brasileira adotou um tom de neutralidade, sob alegação de mediar o diálogo entre Maduro e a oposição.

Deu no Conexão Política

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Lula é vaiado em encontro de prefeitos e pede “civilidade”

Lula recebe vaias em encontro de prefeitos e pede 'civilidade' | Brasil | O Dia
Foto: Ricardo Stuckert / PR

 

Após ter recebido vaias na abertura da Marcha dos Prefeitos, nesta terça-feira (21), em Brasília (DF), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o seu governo “não pergunta de qual partido é o prefeito”. Em outro momento, Lula também pediu para que prefeitos “não permitam que eleições” gerem “perda de civilidade”.

– A gente não pergunta de qual partido é o prefeito, a gente pergunta qual o problema da cidade – declarou.

Na ocasião, Lula fez referência ao PAC Seleções, setor do Programa de Aceleração do Crescimento que seleciona projetos apresentados pelos estados e municípios.

O presidente também citou uma canção que, segundo ele, “rege” a sua relação com os prefeitos.

– Minha relação com prefeitos e com cidades é com base numa música feita para uma campanha de 1975, que dizia assim: “Uma cidade parece pequena se comparada a um país, mas é na minha, é na sua, é na nossa cidade que se começa a ser feliz” – declarou.

Lula também assinou, no evento, um decreto sobre convênios e transferências da União para municípios.

– Transferimos muitas responsabilidades para municípios, muitas vezes precisamos transferir dinheiro – declarou.

Lula falou na XXV Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, conhecida como Marcha dos Prefeitos.

Estava acompanhado de ministros como Fernando Haddad (Fazenda), Simone Tebet (Planejamento), Esther Dweck (Gestão), Márcio Macêdo (Secretaria Geral), Carlos Lupi (Previdência), Rui Costa (Casa Civil) e Ricardo Lewandowski (Justiça).

Deu no Estadão

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Ministro de Lula é vaiado ao citar presidente na Marcha Para Jesus

 

O ministro-chefe da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, foi vaiado ao representar Lula (PT) durante a Marcha para Jesus em São Paulo, realizada nesta quinta-feira, 8.

Messias subiu ao palco junto com a deputada Benedita da Silva (PT-RJ) e outros parlamentares, vereadores e prefeitos.

Embora tenha sido aplaudido ao mencionar um texto bíblico, ao citar o nome do presidente da República, a multidão de evangélicos reagiu com vaias. O ministro, de ímpeto, afirmou que estava no ato em uma “missão de paz” e transmitiu a mensagem do mandatário sobre a busca pela pacificação no país.

No entanto, mesmo desejando a paz de Cristo aos presentes, Messias continuou a enfrentar as vaias do público.

O apóstolo Estevam Hernandes, organizador do evento, fez um gesto para pedir ao público que diminuísse as vaias. A solicitação, no entanto, não foi atendida.

Deu no Conexão Política