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Dono de sucata em Parnamirim é preso por receptação; outros ferros-velhos são autuados

Operação Sucata cumpriu mandados nesta terça-feira (16) -
Foto: PCRN / Reprodução

 

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte deflagrou nesta terça-feira (16) mais uma fase da “Operação Sucata”. A ação teve como objetivo fiscalizar ferros-velhos e empresas de reciclagem, reprimindo a receptação de materiais comercializados nos estabelecimentos.

Segundo a polícia, um homem foi preso pela suspeita da prática dos crimes de receptação e crime ambiental. Durante as diligências, quatro estabelecimentos localizados no bairro Felipe Camarão, na Zona Oeste de Natal, e nas cidades de Parnamirim e São José de Mipibu foram inspecionados.

No decorrer da ação, objetos de uma empresa de compras de material reciclado em Pirangi de Dentro, em Parnamirim, foram recolhidos pela Cosern. O dono do estabelecimento foi preso em flagrante pela suspeita das práticas dos crimes de recepção de cabos de eletricidade e crimes ambientais.

Além disso, no bairro de Felipe Camarão, foram encontrados cabos de fibra óptica e materiais que não possuíam nota fiscal. O proprietário do imóvel foi autuado pela Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) com uma infração tributária administrativa para poder regularizar a situação.

Durante a realização das diligências, todos os estabelecimentos estavam irregulares e foram notificados pelo Corpo de Bombeiros para regularização. As fiscalizações da Operação Sucata contam com um caráter pedagógico e preventivo, no sentido de orientar os proprietários das empresas a não comprar ou comercializar material sem procedência.

Deu no Portal da 98

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Operação da Polícia Federal mira donos de empresa de sucata por dívidas de R$ 5 bilhões com a União

PF bloqueou bens dos investigados

 

PF (Polícia Federal) deflagrou, na manhã desta quarta-feira, 18, a Operação Sucata, em conjunto com a Receita Federal, que mira donos de empresas por dívidas de R$ 5 bilhões em tributos com a União. A ação foi iniciada após uma notícia-crime encaminhada pela Receita Federal, que aponta que um grupo de empresários fundou mais de 50 empresas, sendo a maioria delas “fantasma”.

O grupo tinha o objetivo de burlar o pagamento de impostos. Os investigados utilizavam “laranjas” para não serem responsabilizados pelas dívidas tributárias. Durante a operação, a Procuradoria-Geral da Fazenda determinou o bloqueio de todos os bens dos empresários para assegurar a dívida tributária.

Segundo a PF, entre os bens bloqueados, constam mais de 40 imóveis, avaliados em cerca de R$ 38 milhões; mais de 120 veículos, incluindo carros de luxo; um iate avaliado em R$ 14 milhões; e dinheiro depositado em contas bancárias pertencentes aos envolvidos, ainda a ser quantificado. Os investigados devem responder pelos crimes de sonegação de impostos, associação criminosa, estelionato e lavagem de dinheiro. Somadas, as penas máximas podem chegar a 23 anos de reclusão.

De acordo com a corporação, 58 agentes federais e 18 servidores da Receita Federal cumprem 10 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 2ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, em endereços localizados nos bairros de Campo Grande e Barra da Tijuca, além do município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.

Deu na Jovem Pan