Notícias

Lula ironiza brasileiros e diz que preço começou a cair: “Já tô comendo picanha com cerveja”

Foto: Reprodução

 

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não cansa de debochar dos brasileiros. O petista afirmou nesta sexta-feira (26/4) que o preço dos alimentos “começou a cair”, e já é possível comer “picanha com cerveja”. A declaração foi dada durante a visita à sede da Embraer, em São José dos Campos (SP). O chefe do Executivo assinalou que havia “muita gente zangada” em razão da alta nos preços de alimentos básicos, como arroz e feijão.

“A gente deu uma vacilada porque deveria ter importado o arroz mais barato da Venezuela, mas a gente ficou na expectativa de que, quando começasse a colheita do arroz, ia baratear”, afirmou o petista.

Em seguida, Lula disse: “Começou a baixar? Começou a baixar. Eu já estou comendo picanha com cerveja. Obviamente, quem não come picanha pode comer uma verdura saudável, plantada pela agricultura familiar”, completou.

Deu no Metrópoles

Notícias

Preço da laranja aumenta 39% e impacta bolso do consumidor

Foto: Fábio Tito/g1

 

Nos últimos meses, os consumidores têm observado que a laranja, umas das frutas mais consumidas do País, ficou mais cara. O que eles sentem se justifica num aumento de 39,1% que ocorreu em um ano, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O quilo da fruta varia de R$ 4 a R$ 5,49 nos supermercados e feiras livres.

Consumidores ouvidos pela Tribuna do Norte relatam que a laranja é um item básico na dieta diária, seja consumida como suco ou inatura, em qualquer refeição do dia. Por isso, o aumento de quase 40% tem impacto significativo nas compras do mês.

A subida no preço da laranja é atribuída a uma combinação de fatores, incluindo o clima desfavorável, aumento dos custos de produção e logística.

“É um aumento que tem acontecido sim, embora a laranja, dentro dos segmentos de frutas, verduras e legumes, fique em segundo plano. Nós vivemos um momento de El Niño, mudanças climáticas e tudo isso tem impacto nas colheitas”, explica Gilvan Mikelyson Gois, presidente da Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte (Assurn).

Deu na Tribuna do Norte

Notícias

Após aumento nos combustíveis, saiba como encontrar postos com os menores preços

 

Para o primeiro trimestre de 2024, o valor de revenda da gasolina acumulou uma alta de R$ 0,394 por litro no Rio Grande do Norte. O reajuste acontece após mudanças feitas na refinaria Clara Camarão pela 3R Petroleum e pelo aumento da alíquota fixa (ad rem) do imposto sobre gasolina e etanol. Para buscar economia e não extrapolar o orçamento, os inscritos no programa Nota Potiguar podem verificar os postos que estão praticando os menores valores no mercado. A diferença chega a R$0,72.

De acordo com o aplicativo Nota Potiguar, o menor valor da gasolina comum comercializada em Natal é de R$5,57 por litro, em um posto no bairro de Cidade Nova. Enquanto isso, o maior valor de acordo com a última atualização na manhã desta quarta-feira (3) é de R$6,29, praticado no bairro do Alecrim. A diferença entre o preço de gasolina comum é de R$0,72 entre os postos.

Para acessar a lista, o condutor deve baixar o aplicativo Nota Potiguar, criado pelo Governo do Rio Grande do Norte e disponível para os sistemas Android e iOS. Após o login, acesse o menu, clique na aba “menor preço” e selecione qual combustível deseja verificar a lista. Os preços apresentandos têm como base as notas fiscais existentes no banco de dados da Secretaria da Fazenda do RN, por responsabilidade dos estabelecimentos.

Já para quem deseja abastecer com etanol, o menor valor por litro é de R$4,89, praticado em um posto no bairro de Lagoa Nova. O maior valor encontrado em Natal, de acordo com o aplicativo Nota Potiguar, é de R$5,39, em um posto no bairro de Candelária. A diferença é de R$0,50 entre os postos.

Ainda no aplicativo Nota Potiguar, é possível fazer denuncias sobre a não emissão de nota fiscal, sem inserção do CPF na nota, nota emitida com irregularidade, valor na nota fiscal com erro, exigência de cadastramento, estabelecimento sem o SELO obrigatório ou divergência no menor preço.

Deu na Tribuna do Norte

Notícias

Com aval de Lula, preço dos medicamentos deve subir até 4,5% a partir deste domingo

 

Os preços dos medicamentos em todo o país devem ser reajustados em até 4,5% a partir deste domingo (31). O reajuste teve aval do Governo Lula (PT). Esse percentual, que funciona como um teto (valor máximo), foi definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos e publicado no Diário Oficial da União (DOU) da quinta-feira (28).

As farmácias podem aplicar esses 4,5% de reajuste de uma vez ou “parcelar” esse aumento ao longo do ano.

Mas, até março do ano que vem (quando a Câmara de Regulação deve soltar nova regra), farmácias e fabricantes não podem aplicar reajustes maiores que esse.

Na resolução sobre o reajuste, o conselho informa que as empresas produtoras deverão dar “ampla publicidade” aos preços de seus medicamentos, não podendo ser superior aos preços publicados pela Câmara de Regulação no portal da Anvisa.

Com informações do g1

Notícias

Gasolina vendida no RN aumenta e fica 54 centavos mais cara do que na Paraíba

 

A Refinaria Clara Camarão, operada no Rio Grande do Norte, anunciou um aumento nos preços dos combustíveis, especialmente da Gasolina A, com um acúmulo de R$0,33 em menos de uma semana, desde a última mudança em 24 de fevereiro.

Este aumento é notável em comparação com o terminal da Petrobras na Paraíba, onde a diferença chega a R$0,54. Após uma breve queda em 22 de fevereiro, seguida por um aumento de R$0,29 em 24 de fevereiro, os preços da gasolina continuaram a subir, chegando a R$3,24 nesta quinta-feira (29), representando um acréscimo de R$0,04.

Em comparação, a Petrobras está vendendo gasolina por R$2,70 em seu terminal mais próximo no Rio Grande do Norte, localizado em Cabedelo, Paraíba, resultando em uma diferença significativa de R$0,54.

Notícias

Preço do arroz dispara e acumula alta de 28,47%, a maior em 29 meses

 

O arroz, um dos principais itens da mesa dos brasileiros, acumulou inflação de 28,47% entre fevereiro de 2023 e janeiro de 2024, a maior alta de preços do produto em 12 meses desde o período encerrado em agosto de 2021, cujo valor acumulado foi de 32,68%. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em Natal, a reportagem encontrou o pacote com preços que chegam a R$ 8. De acordo com o economista Robespierre do Ó, questões climáticas têm afetado a safra e provocado a alta, dentre outros fatores. Com isso, o consumidor não deverá sentir nenhum alívio no bolso até o segundo semestre deste ano.

De acordo com o economista, o fenômeno El Niño tem impactado diretamente a produção do insumo e, consequentemente, gerado a elevação dos preços. Outro fator diz respeito ao fim dos estoques do produto em diferentes partes do mundo após a pandemia de covid-19. “Os estoques diminuíram e agora nós temos os países comprando mais arroz, ou seja, existe um aumento da demanda. Quando isso acontece, o preço sobe. Tem ainda a questão dos efeitos climáticos – aqui no Brasil, as diferentes regiões de produção estão sofrendo, ou com muita chuva, como é o caso do Sul, ou com poucas precipitações, como tem ocorrido no Nordeste”, explica o economista.

Segundo ele, os preços só devem melhorar com a chegada da próxima safra, no segundo semestre de 2024. “Enquanto o mercado depender da safra atual, que recebe interferências do El Niño, nós vamos continuar sofrendo com o problema dos preços altos. Então, só será possível perceber um alívio a partir do segundo semestre”, afirma. Os mais pobres são os mais impactados pelos efeitos da inflação, especialmente por se tratar, neste caso, de um item base da da alimentação dos brasileiros, conforme detalhou o economista.

“Quanto menor a renda das famílias, mais os custos com qualquer item da cesta básica pesam no bolso. Então, este grupo de pessoas é o mais afetado com os preços”, diz. Para o presidente da Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte (Assurn), Gilvan Mikelyson, o consumo, neste caso, não costuma sofrer alterações, uma vez que o produto integra a lista de itens básicos da cesta, o que reflete diretamente no bolso de cada um.

“Todo aumento impacta no consumo e o arroz tem registrado essas altas constantemente até mesmo antes de 2023. O ponto aqui é que se trata de um produto difícil de substituir na mesa dos brasileiros, o que limita as possibilidades de buscas por uma alternativa ao item. Então, infelizmente, o consumidor tem que enfrentar o aumento e absorvê-lo”, comenta Gilvan Mikelyson. É o que faz a recepcionista Kalina Brito, que foi a um supermercado no Alecrim, na zona Leste de Natal, para fazer uma pesquisa de preços.

“Não vou levar desta vez. A marca que eu uso está em falta”, indica. “Mas não dá para tirar o arroz do cardápio, porque meu pai adora. Agora, os aumentos que nós temos visto, são absurdos”, reclama a recepcionista. A comerciante Laize Cristina também desistiu de levar o produto. Ela, que compra para revenda, disse considerar o preço da marca mais procurada pelos clientes salgado demais. “Não vale a pena levar. Os clientes reclamam muito”, pontua.

“Ultimamente é um item que eu não tenho vendido, porque tem pouca saída. Está tudo muito caro. Para revenda, o preço fica acima dos R$ 9”, completa. Já Aluízio Irineu, que é policial da reserva, decidiu levar para casa a marca que estava em promoção. “Vou levar o pacote por R$ 5,79, na promoção. Aqui está mais em conta do que em outros supermercados, pelo que eu pesquisei. Então, é bom aproveitar”, relata Aluízio.

Deu na Tribuna do Norte

Notícias

Vale a pena comprar? Conheça 10 modelos de carros que podem sair de linha em 2024

Vale a pena comprar? Conheça 10 modelos de carros que podem sair de linha  em 2024 – São Bento em Foco – Noticias de São Bento – Paraíba – Brasil

 

O ano novo traz consigo especulações e expectativas sobre quais carros podem ser descontinuados, mas raramente uma montadora anuncia oficialmente que um modelo está saindo de linha, devido a estratégias de mercado. No entanto, algumas marcas, como Volkswagen, Fiat e Renault, optaram por lançar edições limitadas finais, como a “Last Edition”, para modelos icônicos como Kombi, Gol, Uno e Sandero, marcando oficialmente o fim de sua produção.

Entretanto, na maioria das vezes, as montadoras escolhem retirar modelos do mercado sem um anúncio prévio. Exemplos disso incluem o Renault Captur, que experimentou uma queda significativa em vendas até ser descontinuado em 2023, e o Voyage, um sedã da Volkswagen derivado do Gol, que também foi aposentado discretamente.

Um caso notável foi o da Ford, que surpreendeu o mercado ao anunciar o fechamento de sua fábrica no Brasil em 2021, interrompendo a produção de modelos como o Ka e o EcoSport na Bahia, sem anúncios prévios sobre o fim desses modelos.

Embora não seja uma regra, um indicativo de que um carro pode estar próximo do fim de sua linha é o baixo volume de vendas. Isso se aplica principalmente a carros fabricados no Brasil, excluindo modelos de alto valor ou de nicho específico, pois a baixa escala de produção pode não compensar os custos operacionais.

Quando vale a pena comprar um carro em fim de linha?

A decisão de comprar um carro que pode estar prestes a ser descontinuado varia de acordo com vários fatores, e a resposta se resume a “depende”. Segundo Cassio Pagliarini, sócio da Bright Consulting, a compra de um veículo de baixo volume de produção, mais caro ou que não tenha tido uma longa permanência no mercado, geralmente não é aconselhável. Isso se deve à provável depreciação acentuada e à possibilidade de dificuldades no fornecimento de peças.

No entanto, para veículos que tiveram uma produção massiva e uma longa permanência no mercado brasileiro, pode ser vantajoso negociar um bom preço, considerando sua futura descontinuação. Pagliarini sugere que, nesses casos, adquirir o veículo por um valor reduzido, com a intenção de mantê-lo por um período mais extenso, pode ser uma decisão acertada.

A noção de “bom preço” está intrinsecamente ligada a descontos. Normalmente, um veículo sofre uma depreciação de 10 a 15% no primeiro ano e de 8 a 10% nos anos subsequentes. A principal vantagem de adquirir um carro prestes a ser descontinuado é, portanto, o potencial desconto no preço de compra. Além disso, o valor do IPVA e do seguro também tendem a ser menores para esses veículos, o que pode representar economias adicionais para o consumidor.

Peças mais caras

Existem desvantagens notáveis ao adquirir um carro prestes a ser descontinuado. Segundo Cassio Pagliarini, as peças para esses veículos não tendem a ficar mais baratas e, em casos de modelos com baixas vendas, o custo das peças pode até aumentar.

A decisão de comprar um carro muitas vezes é influenciada por fatores emocionais, mas escolher um modelo em fim de linha pode se revelar uma opção economicamente vantajosa, dependendo do perfil do consumidor. Milad Kalume Neto, diretor de desenvolvimento de negócios da Jato Dynamics do Brasil, sugere que para consumidores com uma abordagem mais racional, adquirir um veículo que está prestes a sair de linha ou que passará por uma atualização pode ser uma escolha acertada.

No entanto, para aqueles que costumam trocar de carro frequentemente, a compra de um modelo em fim de linha pode não ser a melhor opção financeira. Esse perfil de consumidor tende a absorver a maior parte da depreciação do veículo. Kalume Neto aponta que a depreciação de um carro que sai de linha é geralmente maior do que a de um veículo que recebe um facelift.

Os percentuais de depreciação podem variar significativamente, e existem exceções. De forma geral, um facelift pode depreciar o valor do veículo entre 10 e 20%, enquanto um modelo que sai de linha pode sofrer uma depreciação de 15 a 25%. É importante ressaltar, conforme indica Milad, que esses números não constituem uma regra absoluta, variando de acordo com o mercado e o modelo específico.

1 e 2 – Chevrolet Cruze (sedã e hatch)

Cruze Hatch e Cruze Sedan

A mudança nas preferências dos consumidores, especialmente a crescente popularidade dos SUVs, tem impactado diretamente outros segmentos de veículos, como os sedãs médios e os hatches médios. A General Motors (GM) reconheceu essa tendência e já anunciou o fim da produção dos modelos Cruze sedã e Cruze Sport6 hatch, que deixaram de ser fabricados nos Estados Unidos, México e China. A planta da GM na Argentina, que fornece esses modelos para o mercado brasileiro, voltará seu foco para a produção do SUV Tracker, refletindo a adaptação da empresa às mudanças de demanda do mercado.

Os hatches médios, representados pelo Cruze Sport6, enfrentam uma realidade de mercado desafiadora, com a GM vendendo apenas 380 unidades do modelo até novembro de 2023. O sedã Cruze, embora com vendas um pouco melhores, registrou 1.103 unidades vendidas no mesmo período, um número bastante modesto se comparado ao líder do segmento, o Toyota Corolla, que emplacou quase 39 mil unidades.

Os preços do Cruze sedã variam de R$ 149.390 a R$ 178.940, enquanto o hatch médio Cruze Sport6 está disponível apenas na versão RS, por R$ 168.990. Apesar do contexto desafiador, o sedã Cruze, com suas vendas relativamente mais altas, apresenta-se como uma opção mais interessante para o mercado. Além de confortável e elegante, o sedã Cruze oferece espaço interno e um porta-malas de 440 litros, tornando-se uma escolha atraente para quem busca um veículo espaçoso e planeja manter o carro por um período mais longo.

3 – Chevrolet Camaro

Vale a pena comprar? Conheça 10 modelos de carros que podem sair de linha em 2024 1

O Camaro, um ícone entre os muscle cars, é comercializado a partir de R$ 521.390. Equipado com um motor V8 de 6,2 litros, o veículo oferece impressionantes 461 cv de potência, além de uma ampla gama de recursos de conforto, tecnologia e segurança.

Atualmente, a única versão disponível do Camaro é a Collection, uma edição limitada de despedida com apenas 125 unidades produzidas. Esta decisão vem após o anúncio do fim da produção do Camaro nos Estados Unidos, o que também acarreta sua descontinuação no mercado brasileiro.

Como uma edição comemorativa, o Camaro Collection tem potencial para se tornar um modelo de coleção desejado, similarmente ao que ocorreu com a Volkswagen Kombi Last Edition. Contudo, devido ao seu alto valor, adquirir um Camaro como um “investimento” carrega riscos significativos, incluindo altos custos de manutenção e possíveis dificuldades para encontrar compradores.

O Camaro marca o fim de uma era para os muscle cars de alto consumo de combustível, com o anúncio de que seu sucessor manterá o nome mas será totalmente elétrico, sem uma data definida para o lançamento.

O veredicto é claro: o Camaro é um veículo destinado a entusiastas e àqueles que apreciam (e têm espaço para) dirigir de forma acelerada. Caso você não se identifique com esse perfil, talvez seja melhor reconsiderar a compra. Investir em um modelo como o Camaro significa assumir despesas contínuas até que se encontre um comprador interessado.

4 – Chevrolet Equinox

Equinox Premier - foto Chevrolet

O SUV médio importado do México não conseguiu capturar a preferência do consumidor brasileiro, principalmente devido ao seu preço elevado, partindo de R$ 218.870, o que o coloca em desvantagem em relação aos concorrentes produzidos nacionalmente. Não conseguiu competir efetivamente com o Toyota Corolla Cross e o Jeep Compass, como demonstrado pelos números de emplacamentos até novembro, onde o Chevrolet registrou 3.700 unidades, contra 37.700 do Toyota e 55.000 do Jeep.

A General Motors (GM) já anunciou que introduzirá a versão elétrica deste carro, o Equinox EV, com lançamento previsto para o primeiro semestre de 2024. Este modelo representará uma renovação total da linha Equinox.

O modelo atual é equipado com um motor a gasolina 1.5 de 172 cv, projetado principalmente para uso urbano e rodoviário. Seus pontos fortes incluem espaço interno, conforto e um porta-malas generoso.

O veredicto sobre o Equinox é que, apesar de suas qualidades em termos de espaço e conforto, ele é prejudicado por um motor considerado mais fraco que o de seus concorrentes, a ausência de uma opção com tração 4×4 e um preço de compra alto. Esses fatores, combinados com a forte competição no mercado, podem resultar em desafios para a revenda do veículo.

5 e 6 – Toyota Yaris (sedã e hatch)

Toyota Yaris

O compacto Yaris, disponível nas versões sedã e hatch, está no mercado brasileiro desde 2018. Embora nunca tenham sido líderes de vendas, atualmente superam os rivais diretos, incluindo as versões sedã e hatch do Honda City. No segmento hatch, o Yaris compete com modelos como o VW Polo, Fiat Argo, Peugeot 208, Chevrolet Onix e Hyundai HB20. Já o sedã enfrenta concorrentes como o Chevrolet Onix Plus e o VW Virtus.

Especulações indicam que a Toyota pode descontinuar a produção do Yaris hatch e sedã devido ao início da produção de um novo SUV compacto na planta de Sorocaba (SP) no final de 2024. Outro sinal que sugere o fim dos compactos é a adoção da nova plataforma DNGA pela próxima geração, que é mais moderna, leve e eficiente que a atual plataforma TNGA usada pelos Yaris.

Até o momento, a Toyota não confirmou oficialmente o fim da produção do hatch e do sedã Yaris, e o futuro desses modelos pode depender de seu desempenho de mercado em 2024. Ambos os modelos são equipados com motor 1.5 de 110 cv e transmissão CVT, com preços a partir de R$ 97.990.

O veredicto é que, apesar de não receberem atualizações recentes e parecerem desatualizados em comparação à concorrência — especialmente em termos de motorização e oferta de itens de segurança e conectividade —, a possibilidade de extinção dos modelos Yaris parece plausível, especialmente considerando que a Toyota provavelmente não investiria significativamente na atualização deles às vésperas do lançamento de um SUV inédito. No entanto, os Yaris continuam sendo veículos confortáveis e bem valorizados no mercado, o que pode justificar a compra, especialmente se houver a possibilidade de negociar um bom desconto.

7 e 8 – Renault Stepway e Logan

Renault Stepway

As vendas insatisfatórias, a estratégia de modernização da marca e a eliminação progressiva dos modelos Dacia já são razões suficientes para prever o fim dos modelos hatch e sedã da Renault. A chegada do novo SUV compacto Kardian, prevista para o primeiro trimestre de 2024, marca o encerramento da presença desses dois modelos da Renault no mercado brasileiro.

O Stepway, disponível em versões 1.0 e 1.6, tem preço inicial de R$ 83.990, enquanto o Logan oferece duas versões 1.0, com preços a partir de R$ 94.810. As vendas de ambos os modelos são modestas: o hatch registrou 7.107 unidades vendidas de janeiro a novembro, uma fração do líder do segmento, o Polo, que teve 93.246 unidades licenciadas no mesmo período. O sedã Logan enfrenta ainda mais dificuldades no mercado, com 4.140 unidades vendidas, o que representa apenas 10% das vendas do Chevrolet Onix Plus.

O veredicto é que, já considerados defasados há alguns anos, tanto o hatch quanto o sedã da Renault têm grande parte de suas vendas direcionadas para locadoras de veículos. Eles são apreciados por motoristas de transporte por aplicativo devido ao seu amplo espaço interno. Com um acabamento simples e uma lista limitada de itens de série, esses veículos são uma opção viável principalmente para uso profissional. Para compradores regulares, a aquisição só se justifica caso haja um desconto significativamente atraente.

9 – Nissan Kicks

Kicks Exclusive

Com o anúncio de um novo ciclo de investimentos no Brasil e a introdução da nova geração de seu SUV compacto, a Nissan sinaliza o fim de linha para o atual Kicks. Apesar de a mudança ser esperada apenas para 2025, é improvável que a marca invista em atualizações significativas para o modelo atual. No entanto, o Kicks, que é fabricado no Brasil desde 2016, mantém um histórico de boas vendas, com quase 40 mil emplacamentos em 2022 e aproximadamente 46 mil unidades até novembro de 2023, destacando-se tanto no mercado de novos quanto no de usados.

O preço do Kicks zero quilômetro varia entre R$ 112.990 e R$ 148.790, equipado com um motor 1.6 de até 113 cv e transmissão CVT, com as diferenças de preço refletindo principalmente o nível de equipamentos. Seus principais atrativos são o conforto e o espaço interno.

O veredicto é que, mesmo diante da troca de geração, o Kicks deve continuar sendo um dos SUVs mais vendidos em 2024. Seu design continua agradando e o veículo oferece um bom custo-benefício, que pode se tornar ainda mais atraente caso a Nissan ofereça promoções. A depreciação do modelo está dentro do esperado para a categoria, com um veículo de quase dois anos apresentando uma desvalorização média de 15% em relação ao preço de um novo. Para aqueles que não costumam trocar de carro frequentemente, adquirir um Kicks pode ser uma opção interessante.

10 – Citroën C4 Cactus

Citroen Cactus

O Citroën C4 Cactus, um SUV compacto que recebeu atualizações na linha 2024, deve permanecer no mercado até o segundo semestre de 2024, quando a Citroën planeja lançar um novo SUV. Fabricado em Porto Real, Rio de Janeiro, desde 2018, o C4 Cactus está disponível com motorização 1.6 aspirada de 120 cv ou 1.6 turbo de 173 cv.

O modelo tem preço inicial de R$ 111.990 na versão Live e pode chegar a R$ 140.990, competindo com outros SUVs compactos como o Volkswagen T-Cross e o Hyundai Creta.

O C4 Cactus passou pela transição da Citroën do grupo PSA para o grupo Stellantis, mas nunca alcançou um desempenho de vendas expressivo. Até novembro, foram emplacadas 3.414 unidades, um volume significativamente menor em comparação ao líder do segmento, o T-Cross, que registrou mais de 64 mil licenciamentos no mesmo período. Essa queda drástica de vendas, de 18.450 unidades em 2022 para os números atuais, indica que o modelo está próximo de ser descontinuado.

O veredicto é que o C4 Cactus é frequentemente adquirido por empresas de locação, com 54% dos emplacamentos de 2023 provenientes de vendas diretas, enquanto em 2022 passado, 90% do volume foi para locadoras. Considerando esse histórico e a iminente descontinuação do modelo em 2024, a compra do C4 Cactus se justifica apenas diante de condições muito vantajosas, como descontos significativos, pacotes promocionais de revisões ou custo de seguro acessível.

Deu no MotoSport News

Notícias

Gasolina em Natal deve ficar ainda mais cara, estima Sindipostos

 

A partir desta quinta-feira (1º) o valor do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre a gasolina terá um aumento de R$ 0,15 e passará de R$ 1,22 para R$ 1,37. A decisão é do Conselho de Política Fazendária (Confaz), aprovada em outubro do ano passado. Com a elevação, o preço do combustível para o consumidor pode aumentar em até R$ 0,50 em Natal, nos próximos dias, de acordo com projeção do presidente do Sindipostos-RN, Maxwell Flor. Isso porque, segundo ele, a alta desta quinta irá se somar a outras duas anunciadas pela refinaria Clara Camarão nas últimas semanas (de R$ 0,15 cada uma) para os postos. Esses reajustes não têm sido repassados ao usuário final.

“Somados os dois aumentos que a refinaria deu neste mês, os reajustes já passam de R$ 0,30. Com mais R$ 0,15 do imposto [que passa a valer nesta quinta-feira], a alta ficará perto de R$ 0,50, se compararmos ao cenário do início do ano com este mês de fevereiro. Então, é possível que venha um aumento entre R$ 0,15 e R$ 0,50 para o consumidor, já que eles não foram repassados até o momento”, explica Maxwell Flor. No dia 18 deste mês, a 3R Petroleum, empresa que opera a refinaria Clara Camarão, anunciou o primeiro reajuste para os revendedores e o preço do litro da gasolina passou de R$ 2,85 para R$ 3.

Na semana passada, na quinta-feira (25), a empresa elevou o valor do litro para R$ 3,15. Enquanto isso, o preço nas bombas tem apresentado redução nas últimas semanas, conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Segundo a pesquisa, na semana de 31 de dezembro de 2023 a 6 de janeiro deste ano, o preço médio do litro da gasolina era de R$ 5,92. Na semana de 14 a 20 de janeiro, a média estava em R$ 5,79 e em R$ 5,74 no mais recente levantamento (realizado entre 21 e 27 de janeiro).

Maxwel Flor, do Sindipostos, afirma que existe uma preocupação do setor com a estagnação das vendas. Isso, aliado a um período de menor consumo em janeiro, justificam, possivelmente, a decisão dos postos em segurar e até mesmo reduzir os preços nas bombas.

“A gente tem um cenário de baixa para os revendedores, porque ainda estamos em época de férias escolares e o volume de vendas de outros períodos costuma não se manter. Então, uma forma de aquecer, é fazer promoções e baixar os preços, como fazem todos os segmentos”, afirma.

Com os constantes aumentos, o reajuste para o consumidor será inevitável, segundo Flor. “Não posso precisar, mas acredito que em até uma semana, esses aumentos comecem. Como no caso do ICMS, o reajuste já esperado, as pessoas procuram encher o tanque antecipadamente. Só que os estoques dos postos são pequenos e não dá para segurar por muito tempo o preço antigo”, destaca.

Deu na Tribuna do Norte

Notícias

Preço do botijão de gás sobe até 5% e pode chegar a R$ 105 a partir de fevereiro no RN

 

O preço do botijão de gás de cozinha (o GLP) vai aumentar entre 4% e 5% a partir da próxima quinta-feira (1º) no Rio Grande do Norte, de acordo com o Sindicato dos Revendedores de Gás do Rio Grande do Norte.

Segundo o presidente da entidade, Francisco Santos, o motivo do aumento é a somatória de pelo menos três custos que serão ampliados a partir da data. O botijão, que atualmente custa R$ 100, em média, poderá chegar a R$ 105, segundo ele.

“Vai ter aumento do ICMS (Imposto Sobre Mercadorias e Serviços), tem volta do Pis/Cofnis sobre o diesel e o aumento do salário mínimo. Tudo isso impacta nos custos do nosso setor. Nosso gás vem de Fortaleza e Recife, de Suape, então o transporte também é impactado pelo aumento do diesel”, afirmou o empresário.

De acordo com ele, em média, cerca de 650 mil botijões são vendidos mensalmente no estado e o setor emprega aproximadamente 30 mil pessoas, direta e indiretamente.

O empresário ainda explicou que os preços podem variar em cada região do estado e mesmo dentro de uma mesma cidade, por causa dos diferentes custos de cada empreendedor.

Em outubro de 2023, o Comitê Nacional de Secretários de Estado da Fazenda (Comsefaz) aprovou um reajuste na cobrança do ICMS, passando de R$ 1,25 por quilo para R$ 1,41 o preço pago por cada quilo do botijão de gás. A mudança é válida partir de quinta-feira (1º). Também foi aprovado reajuste para a gasolina e o óleo diesel.

A informação é do g1.

Notícias

Preço da gasolina sobe R$ 0,15 na refinaria do Rio Grande do Norte

 

O preço da gasolina subiu pela segunda semana consecutiva na refinaria Clara Camarão, em Guamaré. A 3R Petroleum aumentou o preço do combustível de R$ 3,008 para R$ 3,153 nesta quinta-feira (25). A petroleira já havia reajustado o preço, também em 15 centavos, na semana passada.

Com isso, o preço praticado na refinaria potiguar está R$ 0,44 mais caro do que na Petrobras, na comparação com o valor cobrado no terminal da estatal em Cabedelo-PB. Na Paraíba, o litro do combustível vendido às distribuidores sai por R$ 2,709.

Diesel

Já o Diesel A S500 permaneceu sem alteração nesta quinta-feira na refinaria Clara Camarão, ao custo de R$ 3,597, o litro.

Já no terminal da Petrobras em Cabedelo, o Diesel custa R$ 3,306. Assim, o preço praticado pela estatal está R$ 0,29 mais barato do que na refinaria potiguar.

A última atualização de valores dos combustíveis anunciada pela Petrobras ocorreu em 1º de janeiro deste ano.

Deu na Tribuna do Norte