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Resultados definitivos do Sisu 2024 serão liberados nesta quarta-feira, diz MEC

 

O Ministério da Educação (MEC) anunciou que a divulgação dos resultados definitivos dos selecionados na primeira chamada do processo seletivo de 2024 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) ocorrerá nesta quarta-feira (31). O horário ainda não foi confirmado. A divulgação estava anunciada para ocorrer na última terça-feira (30), mas “problemas técnicos no sistema” impediram que isso ocorresse.

“A Subsecretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação do Ministério da Educação (MEC), área responsável pela operacionalização do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), identificou problemas técnicos no sistema e reiniciou os protocolos de homologação, adiando a divulgação dos resultados definitivos do Sisu 2024 para esta quarta-feira, 31 de janeiro, em horário a ser informado”, alegou o MEC, em nota.

Durante a última quarta, estudantes ao redor do Brasil e no Rio Grande do Norte conseguiram ter acesso aos resultados. Porém, outros milhares tiveram dificuldades de obter suas colocações. Até a publicação desta matéria, o MEC não esclareceu se haverá uma mudança nos resultados já obtidos por uma parcela dos candidatos.

Com informações da Agência Brasil

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Nota de corte parcial do Sisu está disponível para consulta

 

O Ministério da Educação divulgou na madrugada desta terça-feira (23) a nota de corte parcial para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2024. A consulta, por escolha de curso, já pode ser feita no Portal Único de Acesso ao Ensino Superior e serve como referência para acompanhamento do processo de inscrição.

A nota de corte é a pontuação do último classificado na quantidade de vagas disponíveis por curso. Por exemplo, este ano, o curso de pedagogia disponibilizou 9.952 vagas por meio do Sisu. Quando todas as vagas disponibilizadas são preenchidas, na ordem da maior nota para a menor, a de corte é a do candidato que estiver ocupando a 9.952ª vaga.

As inscrições permanecem abertas até as 23h59 da próxima quinta-feira (25), prazo máximo para que os candidatos possam mudar as opções de curso. Durante esse período a nota de corte oscila conforme a pontuação dos inscritos em cada curso.

A previsão é que o resultado final seja divulgado no dia 30 de janeiro, quando também começa o período para os candidatos não classificados na chamada regular manifestarem interesse na lista de espera. Essa etapa acontece até o dia 7 de fevereiro, também pelo Portal Único.

A partir deste ano, as instituições de educação superior poderão utilizar a lista de espera ao longo de todo o ano para preencher vagas remanescentes.

O Sisu reúne as vagas ofertadas por instituições públicas de ensino superior de todo o Brasil, e possibilita o ingresso no ensino superior por meio da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).  Para a edição de 2024, o Sisu ofertou 264 mil vagas, em 6.827 cursos de graduação, de 127 instituições públicas de educação superior.

Deu na Agência Brasil

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Dois anos e meio após lançamento, cédula de R$ 200 circula menos do que nota de R$ 1

 

Mais de 2 anos após o lançamento, apenas 28% das cédulas de R$ 200 produzidas foram colocadas em circulação pelo Banco Central. São 124,8 milhões de cédulas, que somam R$ 24,96 bilhões.

É menos, por exemplo do que as 148,65 milhões de cédulas de R$ 1 que continuam em circulação. Isso apesar de as de R$ 1 não serem mais produzidas desde 2005.

Segundo o Banco Central, “o ritmo de utilização da cédula de 200 reais vem evoluindo em linha com o esperado, e deverá seguir em emissão ao longo dos próximos exercícios.”

Os quase R$ 25 bilhões em cédulas de R$ 200 correspondem a 7,86% de todo o valor em espécie que circula no país, de R$ 317,34 bilhões.

Circulam hoje no país 1,771 bilhões de cédulas de R$ 100, somando R$ 177,14 bilhões em valor. Já as 1,769 bilhões de notas de R$ 50 somam R$ 88,48 bilhões e a terceira cédula mais comum, de R$ 2, gera um valor de R$ 3,13 bilhões em circulação.

 

Fonte: g1

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Dinheiro rasgado ou danificado não tem mais valor? Entenda

 

dinheiro rasgado ou danificado é inadequado à circulação, mas pode ter valor ou não. Isso vai depender do grau do dano apresentado pela cédula, de acordo com o BC (Banco Central). A instituição, que é responsável pela emissão das notas, afirma que o saneamento visa manter o dinheiro em circulação em boas condições de uso.

No entanto, o dinheiro deve ser retirado de circulação nas seguintes situações:

• Cédulas manchadas, sujas, desfiguradas, gastas ou fragmentadas;
• Com marcas, rabiscos, símbolos, desenhos ou quaisquer caracteres a elas estranhos;
• Com cortes ou rasgos em suas bordas ou interior;
• Queimadas ou danificadas por ação de líquidos, agentes químicos, explosivos etc.

Cédulas inadequadas à circulação, COM VALOR

1. Cédulas não-utilizáveis – são aquelas inteiras, mas desgastadas pelo uso. Têm valor e podem ser utilizadas normalmente pelo público. Por estarem muito desgastadas, os bancos devem, ao recebê-las, encaminhá-las ao Banco Central para destruição.

2. Cédulas dilaceradas – são aquelas que se encontram com algum dano, podendo apresentar-se inteiras ou fragmentadas, devendo, neste último caso, possuir mais da metade de seu tamanho original em um único fragmento. Elas têm valor somente para depósito, pagamento ou troca na rede bancária. Assim sendo, os bancos devem recebê-las do público e trocá-las por seu valor integral ou aceitá-las em pagamentos ou depósitos. Posteriormente, essas cédulas devem ser encaminhadas ao Banco Central para destruição.

Cédulas inadequadas à circulação, SEM VALOR

3. Cédulas mutiladas – são aquelas que não têm valor porque não apresentam um fragmento com mais da metade do seu tamanho original.

4. Encaminhamento de cédulas MUTILADAS para exame no Banco Central – O Banco Central possui, nas suas dez representações, um serviço para exame de cédulas que suscitam dúvidas quanto à sua valorização.

Dessa forma, essas cédulas podem ser entregues à rede bancária, que, mediante recibo, deve acatá-las e encaminhá-las ao Banco Central para análise e possível valorização.

A seguir, estão listados alguns exemplos de cédulas que não possuem um fragmento com mais da metade do seu tamanho original, mas que podem ser entregues aos bancos para serem remetidas ao Banco Central para exame de valorização.

Deu no R7