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[VÍDEO] Motocicleta fica presa em fiação elétrica após queda de balão

Motocicleta retida entre fiação na zona leste de São Paulo
Foto: Kauê Ribeiro/Arquivo Pessoal

 

Uma motocicleta foi parar em cima de um poste, em meio à fiação elétrica, na madrugada desta segunda-feira (22), na região de Aricanduva, bairro da zona leste de São Paulo. O caso se deu durante a queda de um balão.

O dono do veículo é o motoboy Kauê Ribeiro, de 20 anos. Ele contou à CNN, que o balão passou por sua casa e uma das cordas dele acabou se enroscando na motocicleta, que bateu no carro da mãe do motociclista, que capotou, atingindo, por sua vez, o automóvel de um vizinho.

Nas redes sociais, o motoboy relatou o desespero após perceber os estragos em seu instrumento de trabalho.

A motocicleta ficou retida na fiação elétrica, mas acabou sendo retirada por técnicos da Enel na manhã de hoje. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e os Bombeiros acompanharam a ação.

O dono do veículo lamentou os danos causados pelo incidente.

A queda do balão também afetou a distribuição de energia elétrica em parte da zona leste da cidade, de acordo a Enel Distribuição São Paulo. Até as 8h, 95% dos clientes afetados tiveram o fornecimento restabelecido e técnicos da companhia seguiam atuando na região.

Os responsáveis pela soltura do balão, se identificados e condenados, podem pegar até três anos de prisão.

Fonte: CNN

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Conheça a Honda NM4 Vultus: a moto que não cai

NM4 Vultus tem assento de 650 mm de solo e 2,38 metros de comprimento

 

Com visual arrojado e futurista, a Honda NM4 Vultus apareceu para o mundo em 2017 no filme A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell, quando foi guiada pela atriz Scarlett Johansson. O grande diferencial dessa motocicleta é ser amiga do piloto, uma vez que se sustenta sozinha e não cai. O modelo vem equipado com motor de 54,8 cv, mas no futuro pode ter propulsor 100% elétrico.

Visualmente, a Honda NM4 Vultus traz faróis ao centro da carenagem frontal com um para-brisa com desenho esportivo. Já o banco do garupa pode ser transformado em um monoposto. O modelo vem equipado com um motor de 745 cm³ com 54,8 cv com 6,3 kgfm de torque acoplado em um câmbio automatizado de dupla embreagem.

A Honda NM4 Vultus tem assento de 650 mm de solo, 2,38 metros de comprimento, 1,17 metro de altura, 993 mm de largura e 245 kg. A moto ainda traz garfo telescópico convencional de 125 mm de curso na dianteira e balança monoamortecida com link e 100 mm de curso na traseira. Já os freios são a disco do tipo pétala de 320 mm de diâmetro na frente e 240 mm de diâmetro na traseira.

O motivo da Honda NM4 Vultus não tombar é o sistema de segunda geração Honda Riding Assist, que permite parar a motocicleta sem a necessidade do piloto colocar os pés no chão. A tecnologia Honda Riding Assist foi instalada na roda traseira, que permite girá-las levemente, inclinado o eixo central vertical da motocicleta, compensando a movimentação do piloto. Portanto, a Honda NM4 Vultus se mantém equilibrada e não cai. Contudo, até agora a marca japonesa não revelou detalhes do sistema.

Embora tenha sido apresentada em 2017, a Honda NM4 Vultus ainda não tem uma data de lançamento no mundo, mostrando que a marca ainda desenvolve a tecnologia. Esse modelo também não conta com correias dentadas, correntes, eixos cardans, entre outros sistemas das motocicletas atuais.

Deu no R7

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Motorista que perseguiu, atropelou e matou motoqueiro em Natal vai a julgamento quase 8 anos depois

 

Um motoqueiro que morreu depois de perseguido e atropelado após uma briga de trânsito, na zona Sul de Natal, vai ter seu caso julgado quase oito anos depois. O caso aconteceu em julho de 2015, mas apenas na próxima terça-feira o caso vai ser levado ao tribunal.

A viúva da vítima, Rayane Oliveira, entrou em contato com o Portal 96 e afirmou que as investigações já apontam que o caso se trata de uma tentativa de homicídio.

Para se ter ideia, com a força da colisão, a moto foi arrastada por quase dez metros. James Sousa de Silva, de 28 anos na época, pilotava a moto e morreu no local.

Deu no Portal da 96

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Ministro do Trabalho diz que governo é contra serviço de viagens com moto

Se Uber quiser sair, a gente chama os Correios para substituir

 

Uma semana após as cidades de São Paulo (SP) e do Rio de Janeiro (RJ) travarem uma batalha contra a Uber e a 99 sobre o serviço de transporte de passageiros em motocicletas, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho (PT), afirmou que os prefeitos estão corretos e que o Congresso Nacional precisa ajudar a impedir esse tipo de serviço no Brasil.

Marinho afirmou que o governo é “plenamente favorável” que o veto ao transporte em motocicletas seja feito pela Câmara e pelo Senado, com posterior sanção da Presidência da República. O discurso se alinha ao dos prefeitos Ricardo Nunes (MDB) e Eduardo Paes (PSD), da capital paulista e fluminense, respectivamente, que decidiram barrar a ideia das empresas de aplicativos de lançar o serviço nas cidades.

“Eu espero que o Parlamento analise com muito carinho esse processo. Evidentemente, cidades super pacatas e tal, tem que olhar sob a realidade lá e eventualmente pode ser liberado em pequenas cidades, na minha percepção. Porém, grandes cidades, trânsitos conturbados, eu creio que seria muito perigoso”, disse ele à CNN Brasil.

Luiz Marinho comemorou a linha dura de Nunes e Paes. Na avaliação do ministro, “seria uma irresponsabilidade autorizar transporte de pessoas em motos” em trânsitos tão perigosos como os de São Paulo e Rio.

“Profissionais que já trabalham nesses trânsitos tão perigosos, como é o caso de São Paulo e do Rio de Janeiro, para fazer entrega de mercadoria, é o maior índice de acidente que ocorre nas grandes cidades, portanto, colocar um passageiro na traseira de uma moto seria uma grande irresponsabilidade, na minha avaliação. Por isso, eu creio que os prefeitos estão corretíssimos”, declarou.

Deu no Conexão Política

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STF derruba lei do RN que proibia apreensão de moto com dívida em IPVA

 

O plenário do Supremo Tribunal Federal julgou inconstitucional a lei estadual 10.963/21, do Rio Grande do Norte, que impedia a apreensão e a retenção de motos por falta de pagamento de IPVA.

Segundo o entendimento do relator, ministro Gilmar Mendes, a norma ofende a competência privativa da União para estabelecer regras e condições sobre trânsito e transporte já disponíveis no CTB – Código de Trânsito Brasileiro, que possui entendimento contrário ao legislado no Estado.

A legislação em questão proibia a apreensão e a remoção de motocicletas, motonetas e ciclomotores de até 155cc (cento e cinquenta e cinco cilindradas), por autoridade de trânsito, em função da identificação de não pagamento do IPVA. O projeto foi sancionado pela governadora Fátima Bezerra em julho no ano passado.

De autoria da PGR, a ADin 6.997 foi julgada em sessão virtual encerrada em 25/11.

Para o ministro Gilmar Mendes, a norma do Estado do Rio Grande do Norte contraria o CTB, que dispõe sobre a retenção, apreensão, remoção e restituição de veículos que não estiverem devidamente licenciados e quites com os débitos relativos a tributos. Foi, portanto, considerada inconstitucional.

“A validade de normas estaduais que versam sobre temas relativos a trânsito e transporte já foi apreciada pelo STF, cuja jurisprudência consolidou-se no sentido de reconhecer a competência privativa da União para legislar sobre a matéria.”

Assim, julgou a ação procedente para declarar a inconstitucionalidade formal da lei 10.963/21, do Rio Grande do Norte.