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Foto mostra buraco na cela de onde os presos fugiram da penitenciária federal de Mossoró

 

O jornal O Globo divulgou nesta sexta-feira (16) a imagem do que seria de um dos buracos feitos pelos fugitivos da penitenciária federal de Mossoró, ocorrida na quarta-feira (14). A imagem é uma das feitas pelos peritos e mostra o buraco na parede da cela por onde a dupla teria escapado na madrugada.

Segundo a reportagem d’O Globo, os presos arrancaram uma parte metálica onde ficaram a iluminação da cela. Dali, subiram até o teto da penitenciária onde acessaram uma espécie de poço, uma abertura entre as paredes por onde passam tubulações de água e ventilação.

Depois, eles atravessaram um tapume que cobria um canteiro de obras, de onde arranjaram um alicate. O presídio passando por uma obra de readequação no pátio onde ocorre o banho de sol. A ferramenta foi utilizada para cortar o alambrado e fazer uma passagem para fora do presídio.

Na hora da evasão, algumas câmeras de segurança e lâmpadas não estavam “funcionando adequadamente”, segundo o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. Isso fez com que os guardas só detectassem a fuga uma hora e meia depois quando conferiram a cela vazia. Lewandowski também disse que naquele momento os servidores estavam “mais relaxados” em razão do feriado de carnaval.

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Descoberta imagem antiga de Jesus Cristo

O artefato iconográfico foi encontrado em um assentamento medieval

 

Arqueólogos russos encontraram uma antiga imagem iconográfica de Jesus Cristo, da era bizantina, em um cemitério medieval. A descoberta foi anunciada no site do Instituto de Arqueologia da Academia Russa de Ciência.

Os arqueólogos encontraram o artefato em um assentamento medieval durante as obras de construção da rodovia de alta velocidade Moscou–Kazan, que cobria uma área de 35 mil metros quadrados e um cemitério cristão.

 

 

As escavações exumaram mais de 40 sepulturas, uma das quais tinha uma mulher com idade entre 16 e 25 anos, enterrada com uma Deisis bordada com a representação de Jesus Cristo e João Batista.

O artefato descoberto pelos pesquisadores é uma Deisis, representação iconográfica tradicional, na arte bizantina e na arte ortodoxa oriental posterior em geral, de Cristo em Majestade ou Cristo Pantocrator. Nos exemplos tradicionais, Maria (mãe de Jesus) e João Batista são mostrados ao lado de Cristo, com as mãos levantadas em súplica em nome da humanidade.

 

 

O tecido mede pouco mais de 12 centímetros (cm) de comprimento por 5,5 cm de largura e é feito de duas partes conectadas por uma costura vertical composta de uma fita dourada trançada. O forro do tecido não resistiu ao tempo, mas uma inspeção microscópica encontrou restos de casca de bétula e perfurações de agulha ao longo das bordas inferior e superior.

Os arqueólogos deduzem que o tecido bordado foi um toucado feito de samito de seda escura. Sobre a descoberta, os pesquisadores comentaram ser “o mais alto nível de artesanato, sutileza e elegância da joalheria foi usado ​​para fazer este bordado em miniatura”.

Deu na Oeste