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RN gasta quase 57% das receitas com folha salarial e lidera lista de estados acima do limite da Lei de Responsabilidade Fiscal

Foto: Sandro Menezes/Assecom Governo do RN/Divulgação

 

O Rio Grande do Norte é o estado do país com o maior percentual de gastos com pessoal – em relação à receita líquida. O RN gastou 56,86% das suas receitas com pagamento de pessoal. As informações são do g1 RN. Esse percentual ultrapassa o limite para despesa com pessoal previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para o Poder Executivo, que é 49%.

Os dados estão no Relatório de Gestão Fiscal (RGF) relativo ao 1º quadrimestre de 2024, divulgado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

Além do Rio Grande do Norte, Minas Gerais (com 50,37%) também ultrapassou o limite estipulado em lei, que é de 49% da receita.

Em junho deste ano o Ministério Público Estadual recomendou ao governo do estado uma série de medidas administrativas para adequação das despesas estaduais à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Entre elas, que o governo não aumente salários, suspenda a criação de cargos e não realize concursos públicos.

Segundo o Tesouro Nacional, a despesa total com pessoal representa os gastos com servidores ativos, inativos e pensionistas, deduzidas as despesas de indenização por demissão de servidores ou empregados; incentivos à demissão voluntária; ou decorrentes de decisão judicial e da competência de período anterior ao da apuração.

De acordo com o relatório, do gasto total com pessoal no RN 60% foi usado para pagamento de servidores ativos e 39% com inativos e pensionistas. 1% foi para pagamento de terceirizações.

Vale ressaltar que a Lei de Responsabilidade Fiscal não prevê punição criminal para os estados que ultrapassam o gasto previsto com pessoal, exceto quando há aumento nessa despesa nos últimos 180 dias de mandato.

Já os Poderes Judiciário, Legislativo e o Ministério Público do RN permaneceram dentro dos limites impostos pela lei.

Fonte: g1 RN

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Lula libera R$ 22 bilhões às pressas e turbina caixa de prefeituras antes de eleição

Imagem: reprodução/CanalGov YouTube

 

O governo Lula (PT) acelerou a liberação de emendas parlamentares e superou R$ 22 bilhões pagos antes da trava imposta pela lei por causa das eleições municipais.

A cifra desembolsada ultrapassa os cerca de R$ 17 bilhões (em valores já corrigidos) distribuídos antes das eleições de 2022 por indicações de deputados e senadores, período em que Jair Bolsonaro (PL) governava o país. O recurso será direcionado principalmente aos cofres das prefeituras.

O volume de recursos desembolsados se deu devido a pressão de Câmara e Senado, que forçou o governo a fechar acordo para não sofrer derrotas no Congresso.

Os dados de pagamentos são de quinta-feira (4), divulgados nesta sexta-feira (5) em portais da transparência. A soma de emendas pagas deve subir durante o dia.

A partir da próxima semana, a margem para repasse de emendas fica limitada a poucos casos, como o custeio de obras em andamento. Isso porque a legislação eleitoral impõe uma série de vedações nos três meses que antecedem o pleito para evitar abusos de poder político e econômico.

A trava se aplica às transferências da União e a inaugurações de obras, entre outras ações.

As emendas são uma forma pela qual deputados e senadores conseguem enviar dinheiro para obras e projetos em suas bases eleitorais e, com isso, ampliar seu capital político. A prioridade do Congresso tem sido atender seus redutos eleitorais, e não as localidades de maior demanda no país.

A maior parte das emendas (ao menos R$ 18,5 bilhões) será injetada em governos municipais para turbinar fundos de saúde e custear convênios para obras. Os repasses vão beneficiar mais de 5.300 municípios com pagamentos de R$ 21,5 mil a R$ 153 milhões.

Deu no Folhapress

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Câmara convoca Anielle para explicar gastança em viagens

Foto: redes sociais

As comissões de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial; e de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados promovem na próxima quarta-feira (3) uma audiência com a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, sobre os gastos da pasta e as ações realizadas no Rio Grande do Sul.

A convocação atende a pedido dos deputados Kim Kataguiri (União-SP) e Helio Lopes (PL-RJ) e será realizado às 10 horas.

Post apagado
“A ministra postou em redes sociais comentários que ligavam a crise [no Rio Grande do Sul] à importância do voto, sugerindo uma reflexão sobre as escolhas de representantes políticos em tempos de desastre”, disse Helio Lopes.

A postagem, que depois foi deletada, gerou repercussão negativa na imprensa. Lopes lembrou que o Estadão criticou a ministra por usar a tragédia como “plataforma para proselitismo político”. Reportagem da Folha de S.Paulo afirmou que o ministério priorizou alguns grupos sociais, como ciganos e quilombolas, na distribuição de auxílios emergenciais.

“A escolha de favorecer determinados grupos, embora possa ser justificada pela vulnerabilidade dessas comunidades, necessita de uma explicação clara e transparente”, cobrou o deputado. Quanto à postagem apagada, Lopes aventou que a atitude pode violar o direito à informação.

Gastos com viagens
Já Kim Kataguiri quer que Anielle Franco esclareça o uso de aproximadamente R$ 6,1 milhões em despesas associadas a viagens de assessores e dirigentes em 2023.

“As informações disponíveis indicam que uma fração considerável do orçamento destinado ao ministério foi desviada para cobrir custos com viagens, incluindo o uso questionável de aeronaves da Força Aérea Brasileira para compromissos”, criticou o deputado.

Deu no Diário do Poder

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Lula resiste a corte de gastos e amplia incertezas nas contas públicas do país

Foto: Wilton Junior/Estadão

A crise de credibilidade vivida pelo governo na condução das contas públicas e a escalada do dólar fizeram a equipe econômica ensaiar uma mudança de comportamento neste mês e defender com mais ênfase a revisão de gastos federais. Nos últimos dias, porém, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se mostrou não convencido da tarefa —ampliando a série de vaivéns observados na política fiscal.

As idas e vindas se acumulam desde o início do governo, devido às dificuldades políticas e eleitorais de cada iniciativa lançada ou estudada. A ampliação das receitas enfrenta uma reação crescente do empresariado, enquanto opções de corte de gastos geram temores de avanço dos índices de impopularidade.

A série de episódios que alimentam o ceticismo do mercado começou com o anúncio, pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda), de uma trajetória ousada de reequilíbrio baseado na expansão das receitas. O cenário de recuperação dos números, que previa a eliminação do déficit público já no ano seguinte, foi apresentado em 2023 pouco depois de uma PEC (proposta de emenda à Constituição) impulsionar os gastos em R$ 168 bilhões.

Após a promessa de melhora, começaram as resistências de Lula em fazer contingenciamentos nos primeiros sinais de dificuldade. Na sequência, o governo foi obrigado a mudar a meta fiscal de 2025 (cujo alvo central baixou de superávit de 0,5% do PIB para zero). Depois, veio a crise do dividendos da Petrobras, com o governo dando prioridade a investimentos da estatal em vez de pagamentos à União.

“Problema é saber se precisa efetivamente cortar”, diz Lula

“O problema não é que tem que cortar. Problema é saber se precisa efetivamente cortar ou se precisa aumentar a arrecadação. Temos que fazer essa discussão”, afirmou Lula na quarta (26) ao portal UOL.

A equipe econômica tem agora um roteiro em mãos, conforme relatos feitos à Folha. Do lado fiscal, a coordenação das expectativas acontece com a organização de um plano em três etapas do corte de gastos a ser feito pela JEO (Junta de Execução Orçamentária), colegiado de ministros responsável pelas decisões de política fiscal e orçamentárias do governo.

A primeira etapa do plano inclui o fortalecimento da governança da JEO para aumentar os instrumentos de controle das despesas que os ministérios estão aumentando. Além disso, é visto como necessário o fortalecimento do plano de revisão dos benefícios. Por último, medidas estruturantes de médio e longo prazos com um cardápio de opções em discussão.

Uma das primeiras frentes de atuação é nos gastos previdenciários. Como revelou a Folha, o governo decidiu começar a revisão de benefícios concedidos pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) ainda no mês de julho de 2024, o que deve representar um dos pilares do plano do Executivo para conter gastos e fechar a proposta de Orçamento de 2025.

Deu no Folhapress

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Confira os gastos milionários de Lula e Janja com reformas e móveis

Foto: Reprodução/Instagram/Janja Lula

Quase uma semana após a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a primeira-dama, Janja, convidou a maior emissora de televisão do país para mostrar a falta de conservação do Palácio da Alvorada durante o governo de Jair Bolsonaro.

“O que a gente percebe é que não teve cuidado, manutenção”, declarou Janja à TV Globo. Ela acusou a gestão anterior de ter “furtado” alguns móveis.

A intenção da primeira-dama ficou clara dias depois: justificar os altos gastos planejados para a compra de nova mobília.

Confira a lista de compras de Lula e Janja:

  • Tapete: R$ 114 mil (segundo a Secretaria de Comunicação, a tapeçaria oriental que existia nos palácios não trazia “a brasilidade necessária” ao espaço);
  • Sofá reclinável, comprado sem licitação: R$ 65 mil
  • Cama de couro de grão natural: R$ 42 mil;
  • Mesa: R$ 36 mil;
  • Três poltronas: R$ 29 mil;
  • Enxoval completo: R$ 131 mil;
  • Persianas e cortinas: R$ 202 mil;
  • Troca do piso da Granja do Torto por um vinílico, “mais macio e confortável”: R$ 156 mil.

Os gastos com reformas e compras de móveis totalizaram quase R$ 26,8 milhões, todos pagos com o dinheiro dos contribuintes.

O novo mobiliário confirmou a frase dita por Lula em 2022, durante a campanha eleitoral: “Gosto de coisa boa, quero comer bem, quero morar bem, quero viver bem”. Os móveis que supostamente haviam sido furtados por Jair e Michelle Bolsonaro foram “magicamente” encontrados em uma sala do próprio Palácio do Planalto, no início deste ano.

As mudanças nos imóveis públicos feitas por Lula não são novidade. Em seu primeiro mandato, o petista deixou claro que trataria o patrimônio público como privado. Em 2004, sua então esposa, Marisa Letícia, plantou um canteiro de sálvias vermelhas em formato de estrela no jardim do Palácio da Alvorada, fazendo alusão à estrela do Partido dos Trabalhadores (PT), em um jardim tombado pela União.

Deu no Conexão Política

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Gastos com viagens do governo Lula sobem R$93 milhões em 13 dias

Foto: Tenente Enilson/FAB

Nas últimas duas semanas, os gastos com viagens no governo Lula (PT) cresceram quase R$93 milhões. No dia 14, o Portal da Transparência registrava R$423,2 milhões em despesas da administração petista em 2024 com viagens; já nesta quinta (27), o total já havia catapultado para R$515,8 milhões.

A maior parte da conta vem do pagamento de R$ 310 milhões em diárias aos funcionários que viajaram este ano, e outros R$193,7 milhões custearam as 191 mil passagens, quase todas aéreas.

Em menos de duas semanas, diárias pagas a funcionários, terceirizados, convidados etc. custaram R$53,4 milhões aos pagadores de impostos.

No total, foram tomados mais de R$7 milhões dos cofres públicos por dia, nas últimas duas semanas.

No ano passado o governo federal bateu o recorde de todos os tempos com despesas com viagens: R$2,3 bilhões.

A informação é da Coluna Cláudio Humberto.

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É preciso saber se precisa cortar gastos ou aumentar a arrecadação, diz Lula

Reprodução

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta 4ª feirar (26.jun.2024) que é preciso saber se é necessário cortar gastos ou aumentar a arrecadação. Em entrevista ao UOL, o petista declarou que o governo estuda onde há gasto exagerado para fazer cortes “sem nervosismo do mercado”, mas criticou benefícios como a desoneração.

“O problema não é que tem que cortar. É preciso saber se precisa efetivamente cortar ou se a gente precisa aumentar a arrecadação. Como é que a gente pode falar em gastos se a gente está abrindo mão de receber uma quantidade enorme de recursos que os empresários .

Lula falou, entretanto, que não mexerá no salário mínimo e nas pensões dos mais pobres para cortar gastos. Disse que não desvinculará as pensões do salário mínimo.

“Estamos agora fazendo uma análise aonde tem gasto exagerado, aonde tem gasto que não deveria ter, aonde têm pessoas que não deveriam receber e estão recebendo. Isso tudo com muita tranquilidade, sem levar em conta o nervosismo do mercado”, disse. O petista criticou também os benefícios a empresários que são perenes. Para ele, a desoneração, por exemplo, deveria ser uma medida temporária, mas acaba sempre sendo prorrogada.

“Quando eu vou desonerar uma empresa, eu quero saber o seguinte: essa empresa vai manter a estabilidade do emprego? Ela vai manter por quanto tempo? Porque senão o benefício é só para o empresário. Não é para o trabalhador, não é para a sociedade brasileira”.

Deu no Poder 360

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Lula compra tapetes de sisal por R$ 71 mil para Planalto e Alvorada

Foto: Ricardo Stuckert/PR

 

Lula vai comprar 10 tapetes de sisal, em fibra natural, para as áreas de circulação e cerimônias nos palácios do Planalto e da Alvorada, onde fica a residência oficial. A aquisição vai custar R$ 71,3 mil, de acordo com o edital de licitação.

Entre as exigências, o edital estabelece que os tapetes sejam feitos em trama NJ, com bordas Lona Less ou Chenille, isto é, com bordado atoalhado, esponja ou ponto alto. As peças devem ser antiderrapantes com cores polar, caramelo e mel claro.

O estudo técnico elaborado para a compra dos tapetes argumenta que a escolha do sisal como matéria-prima dos tapetes presidenciais se deve à preocupação ambiental e à capacidade de isolamento acústico do material.

Fonte: Paulo Cappelli – Metrópoles

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Alta de gastos e juro maior levam déficit nominal do Brasil ao maior patamar desde 2021

Foto: Pedro Ladeira/Folhapress

 

O aumento de gastos promovido pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o maior patamar dos juros na economia interna e no cenário internacional colocaram o chamado déficit nominal em trajetória de deterioração.

O indicador, que reflete o balanço entre receitas e despesas mais o custo com juros da dívida pública, chegou a 9,41% do PIB (Produto Interno Bruto) para o setor público consolidado no acumulado em 12 meses até abril. É o maior patamar desde janeiro de 2021, quando a situação das contas ainda refletia os impactos da pandemia de Covid-19.

Apesar do paralelo, a composição desses resultados é distinta. Se na pandemia o salto nos gastos para combater os efeitos da emergência sanitária foi o principal motor da piora fiscal, agora é a conta de juros que mais pesa sobre a situação das finanças brasileiras.

Em valores absolutos, o déficit nominal alcançou R$ 1,066 trilhão em 12 meses até abril, dos quais R$ 792,3 bilhões (ou 74%) são juros da dívida pública. Os dados são divulgados pelo Banco Central e foram atualizados pela XP Investimentos para descontar os efeitos da inflação.

Deu no Folhapress

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Em 15 meses, viagens de Lula custaram R$ 29 milhões à Casa Civil

Foto: Agência Brasil

 

Luiz Inácio Lula da Silva realizou 128 viagens entre janeiro de 2023 e 5 de abril deste ano, ao custo total de cerca de R$ 29,6 milhões, que inclui passagens, hospedagens, aluguel de veículos, serviços de telefonia e apoio de solo.

As informações foram compartilhadas pela Casa Civil em resposta a um pedido da agência Fiquem Sabendo via Lei de Acesso à Informação (LAI). A solicitação das informações sobre as viagens presidenciais foi feita quatro dias após Lula cobrar ministros a viajarem mais durante reunião em 18 de março deste ano.

A análise realizada pela Fiquem Sabendo sobre os custos por destino das viagens presidenciais no referido período se baseou exclusivamente nos dados e informações fornecidos pela pasta. Não foram fornecidas pelo órgão explicações adicionais além das informadas na resposta do pedido. A agência também não pôde verificar se todas as viagens de fato se realizaram.

É importante destacar que os valores gastos não correspondem apenas ao presidente e sim à equipe inteira (contando seguranças, assessores, entre outros).

Principais destinos
O levantamento indica que 67% dos gastos nesses cinco primeiros trimestres de governo foram com viagens nacionais (aproximadamente R$ 19,8 milhões). As viagens pelo Brasil respondem por 74% do número total de deslocamentos (95 viagens).

Entre os roteiros mais frequentes estão cidades no Sudeste. São Paulo e São Bernardo do Campo, por exemplo, estão entre os cinco destinos mais usuais no período. Já o Rio de Janeiro, também no topo da lista, foi o destino da viagem mais cara registrada, segundo o levantamento. Entre 2 e 7 de dezembro, o total de despesas chegou a pouco mais de R$ 948 mil – cerca de R$ 434,8 mil gastos com cartão corporativo.

O levantamento também mostra os gastos presidenciais durante o recesso de final de ano. Entre 20 de dezembro e 5 de janeiro, há registro da viagem para Itacuruçá, distrito do município de Mangaratiba, situado na região litorânea da Costa Verde, no Sul do estado do Rio de Janeiro. A viagem de 16 dias custou aos cofres públicos R$ 441,3 mil – cerca de R$ 176 mil apenas no cartão corporativo.

Viagens internacionais

Os dados da Casa Civil apontam ainda que as viagens internacionais respondem por 26% do total de deslocamentos (33 viagens) e custaram R$ 9,7 milhões.

Em relação aos roteiros fora do país, a Casa Civil informou ainda que “de acordo com o Decreto nº 940/1983, as despesas com viagens presidenciais ao exterior são de responsabilidade do Ministério das Relações Exteriores, ficando a cargo da Presidência da República as despesas com serviços de apoio de solo, de comissaria aérea, de telefonia no país destino, de seguro viagem internacional, além de eventual despesa com passagens aéreas para os servidores da PR (Presidência da República)”.

Na planilha enviada pelo governo, há ainda três viagens internacionais que têm como destino Israel entre outubro e dezembro do ano passado. Lula, no entanto, não visitou o país após o atentado do grupo terrorista Hamas em setembro. Não há gastos com passagem, veículos ou diárias, mas custos no cartão corporativo no valor de R$ 1.259.10,94, que não foram detalhados.

Deu no IG