Política

Rombo do governo ‘Lula 3’ já passa dos R$79 bilhões em 2024

 

O rombo provocado pelas despesas do governo Lula (PT), que prometeu “déficit zero”, já superou R$ 79,2 bilhões nas primeiras semanas de 2024. Foram R$771,8 bilhões torrados em despesas, segundo o Portal da Transparência, com arrecadação inferior, de R$692,6 bilhões. Em 2023, as contas públicas fecharam o ano com um déficit de R$250 bilhões, mas se a diferença entre gastos e receitas continuar no ritmo atual até o fim do ano, o rombo do ano passado pode até dobrar.

O valor “empenhado” (previsto, mas ainda não gasto) do Orçamento é de R$5,32 trilhões em despesas este ano, e a receita, R$5,41 bilhões.

Os pagamentos das áreas de previdência social e assistência social representam 70% de todas as despesas do governo Lula até agora.

Conta não fecha

A Previdência arrecadou R$55,8 bilhões em 2024, diz a Transparência, mas as despesas representam o dobro: R$107 bilhões.

Dá impeachment

A gastança desenfreada confirma que Lula se afasta da meta de “déficit zero”. Se repetir a dose em 2025, ele fica sujeito a impeachment.

Já vimos esse filme …..

 

Informações do Cláudio Humberto

Turismo

Viagem de Lula a Nova York compraria hotel inteiro no Guarujá

 

Os R$7,3 milhões que o governo torrou para bancar a estadia do presidente Lula (PT), Janja e cia. em Nova York, nos Estados Unidos, seriam suficientes para comprar um hotel inteiro no Brasil. Tem um com 23 quartos à venda (por R$6 milhões) no site de uma corretora de imóveis, no balneário do Guarujá (SP), onde Lula “comprou” o triplex alvo da Lava Jato, reformado pela empreiteira OAS e que motivou a condenação do atual presidente a mais de 12 anos por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Pernoites

Só as diárias do luxuoso hotel Lotte New York Palace custaram R$3,6 milhões aos pagadores de impostos brasileiros.

Carros e salas

Outros R$3,7 milhões foram gastos para o aluguel de carros e de salas de reunião no mesmo hotel escolhido para acomodar o governo petista.

Tudo foi pago pela Delegação do Brasil na ONU desde julho, antes de Lula pisar no país. Outros gastos ainda não foram contabilizados.

Informações do Cláudio Humberto

Política

Gastos sem fim : Fim do teto de gastos pode aumentar despesas do governo Lula em R$ 3 bilhões

 

Assim que for aprovado e sancionado o novo arcabouço fiscal, em tramitação no Congresso, o fim do atual teto de gastos pode aumentar em R$ 3 bilhões as despesas do governo Lula já neste ano.

O problema para a equipe do ministro da Fazenda, Fernando Haddad é que, com o fim do teto de gastos – regra que limita o crescimento das despesas do governo à variação da inflação -, voltam a valer os pisos constitucionais de saúde e educação (aplicação mínimo prevista na Constituição), que são corrigidos acompanhando a evolução da receita do governo.
Isso por que a chamada PEC (Proposta de Emenda Constitucional) da Transição, aprovada no final do ano passado para aumentar o espaço para despesas em 2023, tem um comando que revoga o teto de gastos com a lei do arcabouço fiscal – nova regra para controle das contas públicas. Desde 2017, porém, os dois pisos – durante a vigência do teto de gastos – foram corrigidos apenas pela inflação (IPCA).
O gasto extra estimado para área econômica com a volta dos pisos constitucionais – ou seja, com a correção dessas despesas acompanhando a receita, em vez da inflação – é de R$ 3 bilhões, com impacto já no Orçamento de 2023.Segundo apurou o Estadão, o Ministério da Fazenda deve fazer uma consulta ao Tribunal de Contas da União (TCU) na tentativa de criar uma transição para a nova regra até o final do ano. Uma das possibilidades é que, até o fim de 2023, os limites não sejam aplicados. O assunto foi discutido ontem entre Haddad e o presidente do TCU, Bruno Dantas.

Novo arcabouço

O projeto do novo arcabouço foi aprovado na Câmara e depois no Senado, onde foram feitas modificações. Com os ajustes dos senadores, o projeto precisa passar por uma nova votação na Câmara, prevista para agosto.Quando a PEC da Transição foi aprovada, no final de dezembro do ano passado, a expectativa era de que o governo Lula demorasse mais tempo para enviar o projeto da nova regra fiscal – o prazo era até agosto. O calendário acabou sendo antecipado para abril, mas criou esse vácuo até o final do ano, em razão do dispositivo constitucional que prevê a revogação do teto.Procurado pela reportagem, o presidente do TCU disse que não comenta o assunto, pois e a consulta não foi formalizada. Dantas afirmou, no entanto, que as regras fiscais servem para punir gestores negligentes.”O Ministério da Fazenda não pode ser impelido a uma obrigação impossível por ter sido diligente e aprovado o arcabouço fiscal na metade do tempo que emenda da transição previu”, disse ao Estadão. “A lei prevê que órgãos de controle apliquem regimes de transição exatamente em casos como esse”, afirmou. Ele ressaltou que a governança do tribunal é rígida, que a questão será submetida às áreas técnicas e que escolhido um relator.

Mudança

No início do ano, o Estadão revelou os planos da equipe de Haddad de mudar os pisos nas áreas de saúde e educação. A ideia é que os gastos nessas duas áreas fiquem menos sujeitos à variação dos ciclos de alta e desaceleração da economia. O teto que será revogado atrela as despesas à variação da inflação desde 2017. Já o novo arcabouço, anunciado no final de março, vincula o crescimento anual das despesas a um teto de 70% da variação da receita líquida do governo, num intervalo entre 0 6% a 2,5% acima da inflação. O problema para as contas públicas é que, se a arrecadação do governo crescer muito, os gastos com saúde e educação vão acompanhar no mesmo ritmo, o que pode comprimir o espaço das outras despesas.

Deu na Exame

Política

TCU investiga gastos extravagantes de Lula com cartão corporativo

Foto: Saulo Cruz

 

O Tribunal de Contas da União (TCU) iniciou uma auditoria sobre os gastos do presidente Lula (PT) com o uso do cartão corporativo do governo. A análise foi iniciada após um requerimento do deputado federal Kim Kataguiri (União-SP).

No requerimento aprovado pela comissão, o parlamentar pede que o TCU apure se as despesas pagas com o cartão corporativo foram feitas de maneira responsável, eficiente e em conformidade com as normas e regulamentos vigentes.

“De acordo com o princípio constitucional da transparência e a importância do controle dos gastos públicos, é essencial garantir o uso correto dos recursos e a conformidade com os princípios da responsabilidade fiscal”, diz trecho do despacho enviado por Kataguiri.

O pedido de análise dos gastos foi feito após uma reportagem da revista Crusoé revelar que Lula gastou R$ 12,1 milhões no cartão apenas nos primeiros quatro meses do novo mandato este ano. O levantamento foi realizado com base em informações do Portal da Transparência da Controladoria-Geral da União (CGU).

De acordo com o TCU, o processo foi aberto e será conduzido pela unidade de auditoria especializada em governança e inovação.

Deu no Diário do Poder