Saúde

11 cidades do RN suspendem vacinação contra a Covid-19 em crianças de 3 a 5 anos por falta de Coronavac, diz Sesap

 

Pelo menos 11 cidades do Rio Grande do Norte suspenderam a vacinação contra a Covid de crianças de 3 a 5 anos por falta de Coronavac. A informação foi confirmada pela Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap).

De acordo com a Sesap, a previsão de chegada de novas doses de Coronavac é em setembro. O estado solicitou 90 mil doses ao Ministério da Saúde.

No dia 13 de julho, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a aplicação da vacina em crianças de 3 a 5 anos. Antes disso, as crianças de 5 anos só podiam receber a vacina da Pfizer; as de 3 e 4 não podiam ser imunizadas.

No RN, os municípios que suspenderam a vacinação são:

  • Vera Cruz
  • Montanhas
  • Serra de São Bento
  • Tibau do Sul
  • Lajes Pintadas
  • Lagoa de Velhos
  • Senador Elói de Souza
  • Jaçanã
  • Japi
  • Parnamirim

No Rio Grande do Norte a vacinação de crianças de 3 a 5 anos começou no dia 18 de julho por Natal, Mossoró e Parnamirim.

À época, a Sesap informou que o RN não tinha doses suficientes de CoronaVac para vacinação de crianças entre 3 e 5 anos de idades.

A população total estimada para o RN nessa faixa etária, segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é de 95.901 crianças.

Deu no G1

Saúde

Anvisa analisa uso da CoronaVac em crianças de 3 a 5 anos

 

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) recebeu na sexta-feira (11.mar.2022) pedido do Instituto Butantan para aplicação da vacina anticovid CoronaVac em crianças de 3 a 5 anos. O órgão tem 7 dias, contados a partir desta segunda-feira (17.mar), para avaliar a solicitação.

Atualmente, a CoronaVac é autorizada para pessoas acima dos 6 anos. Para a inclusão da nova faixa etária, a agência vai verificar se o Butantan cumpriu todas as exigências. Entre elas, conduzir e apresentar estudos que demonstrem a segurança e a eficácia do imunizante.

“No caso de vacinas para o público infantil, alguns dos principais pontos de atenção da Anvisa se referem aos dados de segurança e eventos adversos identificados, ajuste de dosagem da vacina, fatores específicos dos organismos das crianças em fase de desenvolvimento, entre outros”, lê-se em comunicado da Anvisa.

A Anvisa e o Butantan se reuniram na quarta-feira (9.mar) para discutir a aplicação da vacina em crianças a partir dos 3 anos. Especialistas da agência e pesquisadores do Chile e do Butantan participaram.

O instituto apresentou dados de efetividade, imunogenicidade e segurança do uso da CoronaVac nas crianças.

Por enquanto, a vacinação contra a covid-19 só pode ser realizada a partir dos 5 anos. Crianças dessa idade recebem o imunizante da Pfizer, visto que a CoronaVac está autorizada apenas para pessoas acima dos 6 anos.

 

Poder360

Saúde

Governo federal anuncia inclusão da CoronaVac para crianças e adolescentes de 6 a 17 anos no Plano Nacional de Vacinação

 

O Ministério da Saúde anunciou, nesta sexta-feira (21), a inclusão no PNO (Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação) da vacina contra a Covid-19 da CoronaVac para crianças e adolescentes de 6 a 17 anos. O anúncio foi feito pelo secretário-executivo da pasta, Rodrigo Cruz.

 

Cruz informou que a pasta encaminhará ofício aos estados para saber quantas doses do imunizante eles possuem e se precisam receber mais unidades. Segundo o técnico, há cerca de três milhões de doses em posse dos estados — o Distrito Federal, por exemplo, tem 500 mil em estoque.

 

Rodrigo Cruz destacou, contudo, que já identificou ao menos 12 estados que não têm doses da CoronaVac. Uma reunião deve ser realizada nos próximos dias para resolver o impasse.

 

A pasta da Saúde afirmou, também, que tem seis milhões de doses do imunizante disponíveis no Centro de Distribuição de Insumos Estratégicos de Saúde, em Guarulhos (SP). Cruz relatou que ainda não está definida a quantidade de doses da vacina que a União comprará do Butantan, mas o ministério negocia a compra de mais de 7 milhões de unidades.

 

A medida ocorre um dia após a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovar o uso do imunizante para essa faixa etária. O pedido do Instituto Butantan pleiteava o uso a partir dos 3 anos, mas a reguladora limitou a extensão tendo como base os resultados preliminares dos estudos clínicos apresentados para nortear a autorização.

 

A decisão foi unânime, tomada pela diretoria colegiada da agência, visto que a vacina não possui registro definitivo, cabendo aos diretores deliberar sobre o tema. A indicação da Anvisa prevê que a dose para crianças seja a mesma destinada a adultos. O intervalo entre as aplicações deverá ser entre duas e quatro semanas.

 

A autorização vem pouco mais de um mês após o segundo pedido, feito em 15 de dezembro de 2021 pelo Instituto Butantan, responsável pela CoronaVac no Brasil. O primeiro processo foi apresentado em julho de 2021 e, em agosto, a agência decidiu não aprovar a extensão do uso da vacina, considerando que, à época, não havia dados suficientes para sustentar o aval da reguladora.

 

O ministério já utiliza a vacina da Covid-19 da Pfizer para a imunização de crianças de 5 a 11 anos, com as doses pediátricas, e de 12 a 17 anos com a dose normal, para adultos. Até o momento, o país já recebeu cerca de 2,5 milhões de doses pediátricas da farmacêutica americana e a previsão é que um novo lote, com 1,8 milhão de doses, desembarque no país na próxima segunda-feira (24).

 

R7

Saúde

3ª dose da Pfizer aumenta 20 vezes a presença de anticorpos em vacinados com a CoronaVac, segundo estudos

Estudo uruguaio diz que a presença de anticorpos contra a covid-19 em vacinados com a CoronaVac aumenta 20 vezes quando uma dose de reforço da Pfizer é aplicada.

Em entrevista a jornalistas na 6ª feira (24.set), para apresentar os resultados, o pesquisador Sergio Bianchi, do Instituto Pasteur de Montevidéu, ressaltou que os dados ainda são preliminares.

A pesquisa deve durar 2 anos e envolve mais de 200 voluntários. Está sendo conduzida desde o começo de março pelo Instituto Pasteur e pela Udelar (Universidade da República), em parceria com o Ministério da Saúde.

Dos 200 voluntários, 57 haviam completado o esquema vacinal com a CoronaVac e recebido a dose de reforço da Pfizer. Eles tiveram o sangue colhido 4 vezes:

antes de iniciarem a vacinação;

18 dias depois de completarem a imunização;

80 dias depois da 2ª dose da CoronaVac;

18 dias depois do reforço da Pfizer.

A partir da 2ª coleta, foi registrada presença de anticorpos em todos os participantes, mas com níveis variáveis. Na 3ª coleta, houve uma diminuição geral no nível de anticorpos detectados.

Com a dose de reforço, todos os participantes tiveram um aumento de anticorpos de 20 vezes em relação à 2ª amostragem.

Os pesquisadores ressaltaram ser preciso aumentar o número de pessoas analisas e “continuar a pesquisa para saber por quanto tempo os níveis de anticorpos serão mantidos”.

O Uruguai anunciou no fim de julho que aplicaria uma dose de reforço da Pfizer nos vacinados com a CoronaVac. Mais de 70% dos habitantes do país estão completamente vacinados e 24% já receberam a dose extra.

Fonte: Poder 360

Saúde

Butantan entrega 5,1 milhões de doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde

O Instituto Butantan enviou nesta quarta-feira (15), ao Ministério da Saúde, mais 5,1 milhões de doses da vacina CoronaVac contra a covid-19, produzida pelo instituto em parceria com o laboratório chinês Sinovac. Com isso, o governo paulista informa ter cumprido o contrato com o Ministério da Saúde para a entrega de 100 milhões de doses desse imunizante, com uma antecedência de 15 dias.

Pelo contrato, o Ministério da Saúde deve receber 100 milhões de doses da CoronaVac até o dia 30 de setembro. Há meses, o governo paulista informava nas coletivas à imprensa que iria entregar o montante até o final de agosto. Mas não conseguiu cumprir esse prazo de adiantamento.

O problema nessa totalização informada pelo Butantan é que 8 milhões de doses da vacina foram interditadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por terem sido produzidas em uma nova fábrica da Sinovac, que ainda não havia sido inspecionada pelo órgão.

Como essas doses ainda não podem ser aplicadas até que a Sinovac comprove à Anvisa a segurança da produção, o governo de São Paulo decidiu ontem (14) substituir as vacinas. Hoje, o Butantan encaminhou também 1,8 milhão de doses extras para substituir as vacinas que foram interditadas, produzidas a partir de insumo farmacêutico ativo (IFA) enviado pela Sinovac.

Na semana que vem, segundo o instituto, chegará um novo lote de 5 milhões de doses prontas produzidas na fabrica da Sinovac que já foi vistoriada pela Anvisa.

A previsão do Butantan é conseguir substituir todas essas doses interditadas até o dia 29 de setembro.

Meta de vacinação

Em entrevista hoje (15) à imprensa, o governador de São Paulo, João Doria, informou que o estado paulista ultrapassou a meta de vacinação contra a covid-19 em idosos acima de 60 anos, com o esquema de imunização completo. Segundo o governo, mais de 7,3 milhões de pessoas nessa faixa etária estão protegidos contra a doença.

No público acima de 65 anos, foi atingido 100% de cobertura vacinal em todas as estratificações. Já na faixa de 60 a 64 o percentual foi de 93,5%, também acima da meta definida da campanha, que é de ao menos 90% do público-alvo. Agora, o estado começa a vacinar os idosos que concluíram seu esquema vacinal há seis meses com uma dose adicional, já que a proteção tende a cair após esse período.

No decorrer de toda a campanha, iniciada em janeiro de 2021, São Paulo aplicou mais de 57,9 milhões de doses. O número soma 35,92 milhões de aplicações de primeira dose, 20,79 milhões de segunda e 1,15 milhão de dose única, além de 111,6 mil de doses de reforço. O total de pessoas que completou o esquema vacinal no estado é hoje de 47,4%.

Redução de mortes com CoronaVac

O governo de São Paulo apresentou hoje dados, informando que a vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan e a Sinovac, reduziu em 88% as mortes de pessoas com mais de 70 anos no Brasil.

Os dados do Sivep-Gripe (Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe) do Ministério da Saúde indicam que a média semanal de mortes por covid-19 entre as pessoas com 70 anos ou mais caiu de 1.316 por dia em 28 de março para 164 em 20 de agosto. A queda de 88% considera todo o território nacional.

Se consideradas apenas as estatísticas de São Paulo, o resultado é semelhante, com redução de 86% no número de óbitos. A média semanal de mortes por covid-19, entre pessoas com mais de 70 anos no estado, caiu de 353 por dia em 28 de março, para 51 em 20 de agosto.

Agência Brasil

Saúde

Anvisa determina suspender aplicação da Coronavac no RN

Anvisa suspendeu de forma cautelar 12 milhões de doses de CoronaVac. Foto: Divulgação

O Rio Grande do Norte recebeu e distribuiu o lote número 202107101H, alvo da medida cautelar da Anvisa. A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) cominou, que devido à determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no sábado, 4, a interdição cautelar de lotes do imunizante Coronavac/Butantan.

A orientação aos municípios potiguares é que suspendam a aplicação da vacina. As unidades regionais de saúde do RN também estão sendo notificadas para suspender imediatamente qualquer eventual distribuição aos municípios.

A Sesap solicita que as unidades mantenham as vacina nas geladeiras à temperatura de +2 a +8,
até o Ministério da Saúde emitir qualquer nova orientação.

Quanto aos municípios que já aplicaram as doses, devem aguardar também o posicionamento do MS para providências que se fizerem necessárias. Até o momento, segundo o RN+ Vacina, foram aplicadas 21 doses desse lote.

Por que a Anvisa resolveu proibir o uso dessas doses?

A informação veio direto do próprio Instituto Butantan na sexta-feira, 3, de que de fato alguns lotes, que em parte já tinham dado entrada no Brasil e outros que ainda vêm para o Brasil, tinham como local de fabricação uma fábrica não certificada pela Anvisa.

Outros 17 lotes, também envasados no local não inspecionado pela Anvisa, e que somam 9 milhões de doses, estão em tramitação de envio e liberação ao Brasil.

Em Ofício enviado a Anvisa o diretor do Butantan, Dimas Covas, disse que técnicos do Instituto analisaram as informações disponíveis nos lotes e apontam segurança e qualidade das vacinas produzidas na fábrica que ainda não foi inspecionada.

Saúde

Pessoas acima de 55 anos que tomaram Coronavac devem tomar a 3ª dose, revelam estudos

Foto: Divulgação

A imunogenicidade, ou a capacidade do organismo gerar resposta imune, é menor em homens e em pessoas com mais de 55 anos que receberam as duas doses da vacina Coronavac em comparação com recuperados da Covid-19, revela uma pesquisa conjunta do InCor (Instituto do Coração) e da USP.

O estudo, que tem entre os autores o médico imunologista Jorge Kalil (do InCor), foi divulgado na forma de pré-print (sem avaliação de pares), indica ainda que 95% dos participantes vacinados com o imunizante produziram algum tipo de resposta imune contra o coronavírus Sars-CoV-2, frente a 99% dos chamados convalescentes (ou recuperados).

Uma resposta protetora completa, formada tanto por anticorpos como por células de defesa, esteve presente em 7 em cada 10 dos recuperados, mas em apenas 59% dos vacinados.

Participaram do estudo também pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP, do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, do Instituto Israelita Albert Einstein de Ensino e Pesquisa, da Plataforma Científica Pasteur-USP, da Universidade Federal de São Paulo e do Instituto de Investigação em Imunologia (iii/INCT).

Para avaliar os anticorpos específicos contra o Sars-CoV-2, os cientistas testaram a presença de anticorpos anti-Sars-CoV-2 no soro sanguíneo de vacinados (101 amostras), recuperados (72 amostras) e compararam a um grupo controle (não vacinados e nem infectados; 36 amostras).

A taxa de anticorpos anti-spike (proteína S ou espícula do vírus, usada para entrar nas células) no sangue dos convalescentes era de 1,5 a 2 vezes maior do que a encontrada nas amostras dos vacinados. Essa diferença aumentava em pessoas vacinadas com mais de 55 anos —nestes foi seis vezes menor que a observada após uma infecção natural para o mesmo grupo.

Já a taxa de anticorpos anti-RBD (região de domínio de ligação, também usada pelo vírus para invadir as células) era maior nos vacinados. Não houve diferença em relação aos anticorpos anti-NP (nucleocapsídeo, a proteína que envolve o material genético do vírus).

A quantidade de células de defesa do tipo linfócitos T, por outro lado, foi maior nos recuperados do que nos vacinados.

Comparando os dois grupos de idade, abaixo de 55 anos e com 55 anos ou mais, foram observadas diferenças também entre os gêneros. Enquanto as mulheres com mais de 55 anos apresentaram resposta humoral (de anticorpos) e celular em 60% das amostras analisadas, esse número caía para 28% no caso dos homens.

Os homens também foram os que apresentaram a menor resposta humoral sozinha, com apenas 31% das amostras com anticorpos anti-Sars-CoV-2. A resposta celular na ausência de anticorpos na mesma faixa etária foi maior para homens (17%), e observada em apenas 3% das mulheres.

É importante destacar, porém, que a amostra é pequena (101 vacinados, dos quais 42 têm mais de 55 anos) e que, mesmo com uma resposta imune comparativamente mais baixa nos indivíduos mais velhos do que a observada pós-infecção natural, a maioria dos participantes manifestou algum tipo de defesa pós-vacina (94% para as mulheres e 83% nos homens com 55 anos ou mais).

Para Kalil, é possível que as pessoas nesta faixa etária que já receberam as duas doses da Coronavac no início do ano estejam correndo hoje um risco maior de ter doença grave, especialmente frente a novas variantes, como a delta.

A Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac e produzida, no Brasil, pelo Instituto Butantan, é formulada a partir de vírus inativado. Ela foi a principal estratégia de imunização no país nos primeiros meses da campanha nacional de vacinação. Assim, a maioria dos profissionais da linha de frente e dos indivíduos com mais de 65 anos no país recebeu a Coronavac.

O imunologista destaca que as respostas imunológicas dos vacinados com Coronavac foram menores que as dos convalescentes, mas também menores que a dos indivíduos mais jovens que receberam o mesmo fármaco.

Procurado, o Instituto Butantan respondeu ao estudo afirmando que é sabido que “a resposta imune de defesa no organismo diminui com o avanço da idade, sendo observado que qualquer vacina gera uma resposta imune menor em pessoas mais idosas”.

Segundo a nota do instituto, “isso não quer dizer que os mais velhos não estejam protegidos contra a doença, mas sim, que o organismo responde menos a um antígeno novo, uma característica que não se relaciona à vacina em si, mas aos processos naturais do sistema imunológico”.

Outras vacinas contra a Covid-19 desenvolvidas até agora tiveram em geral uma resposta celular elevada, como ocorreu com as vacinas de mRNA (Pfizer/BioNTech e Moderna), e taxas de anticorpos neutralizantes semelhantes em pessoas abaixo e acima de 55 anos (AstraZeneca).

Os autores concluem que uma dose de reforço heteróloga, isto é, de outro fabricante, pode beneficiar aquelas pessoas com 55 anos ou mais que receberam as duas doses da Coronavac, aumentando a resposta imune.

O estudo é o primeiro a calcular a imunogenicidade conferida pela Coronavac em pessoas dessa faixa etária. Durante a pesquisa de fase 3 da vacina conduzida no Brasil, apenas 5% dos 12.396 volutários tinham 60 anos ou mais e metade deles recebeu placebo.

Quando concedeu autorização de uso emergencial ao imunizante, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) solicitou ao Butantan dados adicionais de imunogenicidade nesse grupo, fixando um prazo de 30 dias (até 28 de fevereiro).

O instituto, porém, solicitou extensão do prazo até 30 de abril, quando entregou os dados. A última reunião entre Butantan e Anvisa para discutir os dados de imunogenicidade foi em 27 de julho e não há data definida para a apresentação dos resultados.

Na última semana, a Sinovac divulgou dois estudos que mostram queda da taxa de anticorpos após seis meses tanto em pessoas abaixo de 60 anos como em indivíduos mais velhos. Os mesmos estudos avaliaram a segurança e imunogenicidade uma terceira dose da Coronavac, o que aumenta em até sete vezes a quantidade de anticorpos no sangue.

Por Folha de São Paulo

Saúde

Governo Federal entrega ao RN nesta segunda-feira (23) mais 140 mil doses contra a Covid-19

Foto: Joana Lima/ Secom Natal

Com nível de vacinação comparável à países do primeiro mundo, com mais de 120 milhões de brasileiros que já receberam a primeira dose de vacinas contra a Covid-19, o Governo Federal continua a sua escalada de distribuição de vacinas.

Nesta segunda-feira (23) mais lotes de vacinas contra a Covid-19 estão programadas para chegar ao RN.

O primeiro lote chega no começo da manhã com 59.750 doses da Pfizer.

Já o segundo lote chega às 10h com 38.300 da Coronavac e mais 42.120 doses da Pfizer.

No total, são 140.170 doses de imunizantes que desembarcam no RN.