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Preço médio da gasolina volta a ficar abaixo dos R$ 5, diz ANP

Alta dos combustíveis ocorre em meio ao encarecimento do barril de petróleo no mercado internacional

 

O preço médio da gasolina voltou a ficar abaixo dos R$ 5,00 nos postos do país segundo o novo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Segundo dados divulgados nesta sexta-feira, 16, o valor recuou de R$ 5,01 para R$ 4,94 na semana de 11 a 17 de dezembro, o que corresponde a uma queda de 1,4%.

Ainda de acordo com a ANP, o maior preço encontrado nos postos foi de R$ 7,69.  O levantamento também mostrou queda tímida no valor do etanol hidratado.

A queda foi de 0,52%, de R$ 3,84 para R$ 3,82. O valor mais alto registrado foi de R$ 6,45 segundo a ANP.

Por fim, o diesel passou de R$ 6,53 para R$ 6,36% o litro, um recuo de 2,6%. De acordo com a ANP, o valor caro registrado do combustível foi de R$ 7,95.

Deu na Jovem Pan

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Redução de 9,7% no preço do gás de cozinha para distribuidoras começa nesta quinta-feira

O valor por quilo passará de R$ 3,5837 para R$ 3,2337, queda de 9,7% – Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília/via Agência Senado

 

Um dia após baixar os preços da gasolina e do diesel às distribuidoras, a Petrobras também reduziu o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), o gás de cozinha, mudança que entra em vigor nesta quinta-feira (8). O valor por quilo passará de R$ 3,5837 para R$ 3,2337, queda de 9,7%.

Segundo a empresa, para o botijão de 13 quilos, o impacto será de R$ 4,55, com o preço médio às distribuidoras a R$ 42,04.

“Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”, divulgou a Petrobras em nota.

Dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis mostram que o botijão de 13 quilos é encontrado no país a uma média de R$ 109,85.

A última redução da Petrobras no GLP havia acontecido no dia 16 de novembro, quando o quilo passou de R$ 3,7842 para R$ 3,5842. À época, o preço médio era de R$ 110,19, também segundo o balanço divulgado pela ANP.

O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou que não se manifesta sobre preços e que eles são livres em todos os elos da cadeia.

“O consumidor tem papel importante na compra do GLP, pois diferentemente dos produtos com preços controlados, cabe ao consumidor na hora da compra do produto pesquisar pela melhor oferta de serviço e valor, dentro das marcas com as quais se relaciona e das revendas com as quais tem familiaridade e confiança”, divulgou em nota.

Fonte: CNN Brasil

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Preço do litro da gasolina sobe pela 6ª semana seguida e chega a R$ 5,05

 

O preço médio do litro da gasolina subiu 0,6% nos postos brasileiros entre 13 e 19 de novembro em comparação com a semana anterior e voltou a ultrapassar R$ 5. Essa é a sexta semana seguida que o valor do combustível aumenta, mesmo com a Petrobras mantendo o preço congelado há 83 dias nas refinarias.

De acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o valor médio da gasolina saltou de R$ 5,02 para 5,05. O aumento ocorre desde 2 de outubro, quando o litro chegou a R$ 4,79. No acumulativo, de lá para cá, o preço do combustível subiu 5,4%.

Segundo a ANP, o valor mais caro encontrado nos postos brasileiros na última semana foi de R$ 6,99. Outro combustível que também registrou aumento no preço, de 1,32%, foi o etanol. Em média, de R$ 3,79 por litro foi para R$ 3,84. O combustível vem de sete semanas em alta, após cinco meses de queda. Na contramão, o preço médio do litro do diesel caiu de R$ 6,59 para R$ 6,57, ou seja, uma queda de 0,3%.

Deu na Jovem Pan

Economia

Gasolina sobe nos postos pela 4ª semana, mesmo sem reajuste da Petrobras

ANP: Gasolina sobe nos postos pela 4ª semana, mesmo sem reajuste da Petrobras

 

O preço da gasolina subiu nos postos de abastecimento de todo o País pela quarta semana seguida, informou nesta segunda-feira, 7, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O aumento vem apesar de a Petrobras manter o preço do combustível congelado há 66 dias.

Na semana de 30 de outubro a 5 de novembro, a gasolina teve alta de 1,4%, chegando a um preço médio de R$ 4,98 por litro, ante R$ 4,91 da semana anterior.

Considerando o período de quatro semanas, o preço médio da gasolina apurado pela ANP acumula alta de 2,4%.

O novo aumento reforça a tendência de alta no preços dos combustíveis aos consumidores, que vem desde meados do segundo turno, quando o governo pressionava a Petrobras para não reajustar os preços praticados em suas refinarias, mas não teve meios de conter os reajustes de agentes privados, como a refinaria de Mataripe (BA), da Acelen, empresa controlada pelo fundo Mubadala. A gasolina subiu 2,42% na Bahia, o estado mais atendido pela Acelen.

A recente escalada da gasolina também se deve, segundo especialistas ouvidos pelo Broadcast, a aumentos no preço do etanol anidro, que responde por 27% da mistura da gasolina comum, além de aumentos realizados por importadores e revendedores.

Notícias

ANP adota medidas para evitar desabastecimento de combustíveis

Bloqueio na Rodovia Presidente Dutra na terça-feira 1º | Foto: Reprodução/PRF

 

Agência Nacional do Petróleo (ANP) aprovou na terça-feira 1º medidas preventivas para garantir a continuidade do abastecimento de combustíveis, em razão dos bloqueios em algumas estradas do país, iniciados na segunda-feira 31, em protesto contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no domingo 30.

Em nota, a ANP diz que o objetivo “é facilitar, dentro de suas atribuições legais, o fluxo de produtos entre os locais de armazenamento e o consumidor final”.

Entre as medidas, a agência decidiu suspender as obrigações de estoques mínimos, liberar revendas de GLP de outras marcas além daquelas que os revendedores estão autorizados e liberar armazenagem em locais diferentes do autorizado.

As medidas entrarão em vigor depois de sua publicação no Diário Oficial da União (DOU), o que deve ocorrer na quinta-feira 3, já que nesta quarta, 2, é feriado, e valerão até que a ANP, por meio do monitoramento do mercado, avalie não serem mais necessárias.

Deu na Oeste

Economia

Natal tem gasolina mais cara entre as capitais, aponta ANP

 

Natal voltou a figurar como a capital com a gasolina comum mais cara do país, segundo o último levantamento de preços dos combustíveis realizado semanalmente pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).

O preço médio do litro constatado na capital potiguar foi de R$ 5,42 – cerca de 13% maior que a média nacional, que foi de R$ 4,79. No Nordeste, o preço médio é de R$ 4,83.

Já a gasolina mais barata do país foi encontrada em São Luís, onde era comercializada a R$ 4,51, em média.

O levantamento da ANP foi concluído no último sábado (8). Entre as cinco capitais com maiores preços para o produto, Natal é a única cidade fora da região Norte. Veja:

  1. Natal – R$ 5,42
  2. Boa Vista – R$ 5,31
  3. Rio Branco – R$ 5,27
  4. Manaus – R$ 5,15
  5. Palmas – R$ 5,13

Nos postos pesquisados na capital do Rio Grande do Norte, o preço mais baixo encontrado foi de R$ 5,29 e o mais caro, R$ 5,49.

A cidade também lidera o ranking, quando o assunto é gasolina aditivada. O preço médio é de R$ 5,47 – cerca de R$ 0,80 mais caro que o mesmo combustível vendido no Maranhão.

Deu no G1

Economia

Preço médio do litro da gasolina cai 1,8% e chega a R$ 4,88, aponta ANP

 

O preço médio do litro da gasolina caiu 1,8%, nesta semana, e chegou a R$ 4,88 nos postos de combustíveis do Brasil. Esse é o menor valor registrado desde o fim de junho de 2020. Além disso, essa é a 13ª semana consecutiva de queda. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), o litro da gasolina caiu R$ 0,09 em relação a semana passada.

Após aprovação de cortes de impostos sobre o combustível, no fim de junho, a queda acumulada atingiu 33,9%, o que representa R$ 2,51 por litro. As reduções de preços nas refinarias da Petrobras também favoreceram para a queda. Diferente das outras semanas, os preços da gasolina – mais caro e mais barato – não foram divulgados pela ANP.

A agência informou que o contrato com a empresa responsável pela coleta dos dados venceu no último dia 13. No entanto, uma nova companhia vai assumir o trabalho na próxima semana e os dados serão divulgados. O valor médio do litro do diesel também computou queda e chegou a R$ 6,71, menor patamar desde maio.

Informações da ANP

Economia

Petrobras reduz preços de venda de diesel para as distribuidoras

 

A partir da sexta-feira (5), o preço médio de venda de diesel A vai ficar mais baixo. A Petrobras anunciou que o preço para as distribuidoras passará de R$ 5,61 para R$ 5,41 por litro, uma redução de R$ 0,20 por litro.

Considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 5,05, em média, para R$ 4,87 a cada litro vendido na bomba. O preço final ao consumir, contudo, beira os R$ 8 no Rio Grande do Norte.

Essa redução, de acordo com a Petrobras, acompanha a evolução dos preços de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para o diesel, e “é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”.

Comparação 

Diferentemente dos esforços do governo para abaixar o preço da gasolina nos postos, o preço do óleo diesel continua tendo uma trajetória de alta e não havia sinais de que pudesse cair.

O litro do diesel vem subindo desde dezembro de 2021. Hoje, o preço médio do litro do óleo diesel nos postos do Brasil é de R$ 7,42. Em Natal, o valor chega a ser de R$ 7,79. O valor é mais que o dobro dos R$3,69 registrados pela pesquisa da ANP em janeiro de 2021.

Deu na Tribuna do Norte

Economia

Natal registra menor preço para litro da gasolina em 14 meses

 

Exatos 30 dias após a redução do ICMS sobre os combustíveis, a cidade de Natal alcançou o menor preço para a gasolina em um intervalo de 14 meses, segundo pesquisa e cruzamento de dados.

Em postos de diferentes zonas de Natal, já há litro da gasolina comum sendo vendido a um preço mínimo de R$ 5,86, com a maioria dos postos vendendo a R$ 5,99. Em maio de 2021, o preço médio da gasolina na capital, segundo a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis estava em R$ 5,72.

O preço mais praticado para o litro da gasolina é R$ 5,99, mas há postos que vendem a R$ 5,95 e até R$ 5,86. Em alguns casos, há descontos para pagamentos à vista e para clientes cadastrados em aplicativos ou sistemas de fidelidade.

“São programas de fidelidade que alguns postos possuem. São cashbacks, descontos em aplicativos próprios. Alguns possuem aplicativo da distribuidora, e todos eles oferecem incentivo ao consumidor. É obrigatório que, quando o posto ofereça que tenha a placa com os dois preços”, explica o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do RN (Sindipostos-RN), Maxwell Flor.

“Avaliamos de forma positiva esse primeiro mês de redução de impostos. Temos percebido incremento nas vendas, o pessoal voltando a abastecer. Aquele cliente que colocava R$ 50, ele continua colocando os R$ 50, mas agora leva 5 litros, leva 6 agora, falando em números redondos. Isso acaba aumentando o número de vendas da gente”, acrescenta Maxwell Flor. O presidente acrescenta ainda que apesar das reduções, os postos ainda não recuperaram o patamar pré-pandemia.

De acordo com o consultor de mercado para postos e distribuidoras da Posto Seguro Brasil, Nélio Wanderley, a redução pode estar atrelada a a isenção no imposto PIS/COFINS sobre os combustíveis, do Governo Federal, até o fim do ano, e a mudança nas alíquotas do ICMS sobre os combustíveis por parte dos estados. No RN, esse tributo caiu de 29% para R$ 18%.

“A redução foi extremamente positiva. A redução nos preços do mercado foi exatamente pelos cortes do governo federal e estaduais. Temos preços com flutuação nas faixas que podem ter caído na casa dos R$ 2,00”, explica.

Dados da ANP tabulados pelo consultor apontam que, de abril a julho, a redução no Rio Grande do Norte foi de R$ 1,47. Comparando os Estados do Nordeste, o RN ficou atrás apenas de Piauí (-R$ 2,18) e Sergipe (-R$ 1,77).

Informações da Tribuna do Norte

Economia

Governo espera queda de R$ 0,10 no diesel com decreto que muda regra ambiental

 

Se a gasolina registrou uma queda de 20,3% em pouco mais de um mês, o diesel não acompanhou a redução, caindo 1,72% no mesmo período. Segundo o último boletim divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio do combustível é de R$ 7,44.

Mas o governo federal projeta uma diminuição para o diesel como consequência do decreto que adia o cumprimento de metas ambientais pelas distribuidoras de combustíveis, publicado na última sexta-feira (22).

As empresas terão até março de 2023, não mais até o fim deste ano, para a comprovação dos Créditos de Descarbonização (CBIOs), obrigatórios para compensação da emissão de gases do efeito estufa.

O adiamento derrubou os preços do CBIOs, que chegaram a ultrapassar R$ 200 em junho. Na última quinta-feira (21), o ativo era vendido a R$ 97 na bolsa de valores. Com a mudança no prazo e a queda no valor, a expectativa do ministro de Minas e Energia é que haja uma redução na gasolina e no diesel.

“A medida que nós tomamos hoje dos CBIOs vai baixar em mais de R$ 0,10, dessa vez vai abaixar o diesel”, declarou o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, na última sexta-feira, ao visitar um posto de combustíveis com o presidente Jair Bolsonaro.

Em junho, o preço médio do diesel comum ultrapassou pela primeira vez, desde o início da série histórica da ANP, o valor da gasolina: R$ 7,56 contra R$ 7,39. Diante da política de paridade com o mercado internacional mantida pela Petrobras, os valores foram pressionados pela alta do petróleo em meio à guerra entre Ucrânia e Rússia.

O presidente Jair Bolsonaro iniciou uma série de ações para conter o aumento dos combustíveis: mudou a presidência da Petrobras e também sancionou um projeto que limita a alíquota do ICMS sobre os combustíveis.

A lei do ICMS teve efeito imediato sobre a gasolina, que chegou a R$ 5,89 na última semana, patamar que não era atingido desde agosto do ano passado. No entanto, como a alíquota do diesel, na maioria dos estados, já era abaixo do limite, a mudança não trouxe efeitos significativos para o combustível.

Agora, além da mudança dos CBIOs, o governo fala em importar diesel mais barato da Rússia. Na última sexta-feira, o presidente Jair Bolsonaro foi questionado se a negociação deve ocorrer até setembro, como havia anunciado anteriormente.

“Olha, se estiver tudo desembaraçado o mais rápido possível. O meu relacionamento com o governo russo não é bom não, é excepcional. Então, não temos problemas se depender do governo russo tratar desse assunto”, respondeu o presidente.

Deu na CNN Brasil