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Após aumento da gasolina, etanol está mais vantajoso em seis estados e no DF

 

etanol ficou mais competitivo que a gasolina em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Distrito Federal na semana encerrada no último sábado (26). Nos demais estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina.

De acordo com o levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) no período, o preço médio do litro da gasolina atingiu R$ 5,88 nos postos do país, o maior nível desde julho de 2022.

O preço do litro da gasolina aumentou R$ 0,23 na última semana em relação ao período anterior, quando estava em R$ 5,61 (alta de 4%). Já o do etanol se elevou 1,3%, de R$ 3,61 para R$ 3,66.

Na média dos postos pesquisados no país, o etanol está com paridade de 62,24% ante a gasolina, portanto favorável na comparação com o derivado do petróleo.

A paridade estava em 58,91% em Mato Grosso; 65,16% em Mato Grosso do Sul; 61,74% em São Paulo; 62,85% em Goiás; 63,38% em Minas Gerais; 66% no Paraná; e 64,62% no Distrito Federal.

Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

Veja os preços dos combustíveis nos estados e no DF

Preço médio do litro da gasolina

• ACRE – R$ 6,75
• ALAGOAS – R$ 5,94
• AMAPÁ – R$ 5,66
• AMAZONAS – R$ 6,41
• BAHIA – R$ 6,05
• CEARÁ – R$ 6,32
• DISTRITO FEDERAL – R$ 5,85
• ESPÍRITO SANTO – R$ 6,03
• GOIÁS – R$ 5,76
• MARANHÃO – R$ 5,80
• MATO GROSSO – R$ 5,89
• MATO GROSSO DO SUL – R$ 5,54
• MINAS GERAIS – R$ 5,68
• PARÁ – R$ 5,99
• PARAÍBA – R$ 5,90
• PARANÁ – R$ 6,03
• PERNAMBUCO – R$ 6,03
• PIAUÍ – R$ 5,90
• RIO DE JANEIRO – R$ 5,74
• RIO GRANDE DO NORTE – R$ 6,44
• RIO GRANDE DO SUL – R$ 5,88
• RONDÔNIA – R$ 6,54
• RORAIMA – R$ 6,02
• SANTA CATARINA – R$ 6,00
• SÃO PAULO – R$ 5,62
• SERGIPE – R$ 6,13
• TOCANTINS – R$ 6,28

Preço médio do litro do etanol

• ACRE – R$ 4,78
• ALAGOAS – R$ 4,37
• AMAPÁ – R$ 5,59
• AMAZONAS – R$ 4,56
• BAHIA – R$ 4,40
• CEARÁ – R$ 4,79
• DISTRITO FEDERAL – R$ 3,78
• ESPÍRITO SANTO – R$ 4,28
• GOIÁS – R$ 3,62
• MARANHÃO – R$ 4,44
• MATO GROSSO – R$ 3,47
• MATO GROSSO DO SUL – R$ 3,61
• MINAS GERAIS – R$ 3,60
• PARÁ – R$ 4,64
• PARAÍBA – R$ 4,25
• PARANÁ – R$ 3,98
• PERNAMBUCO – R$ 4,46
• PIAUÍ – R$ 4,38
• RIO DE JANEIRO – R$ 4,07
• RIO GRANDE DO NORTE – R$ 5,05
• RIO GRANDE DO SUL – R$ 4,68
• RONDÔNIA – R$ 4,92
• RORAIMA – R$ 4,96
• SANTA CATARINA – R$ 4,44
• SÃO PAULO – R$ 3,47
• SERGIPE – R$ 4,73
• TOCANTINS – R$ 4,59

Fonte: ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis)

Para calcular

A conta leva em consideração que o etanol de cana ou de milho, devido ao menor poder calorífico, deve ter um preço-limite de 70% do valor do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso. Ou seja, vale a pena abastecer com etanol se seu preço estiver abaixo de 70% do da gasolina.

O cálculo é feito com o preço da gasolina multiplicado por 0,7. Se o resultado estiver abaixo do valor que o posto está cobrando pelo etanol, nem pense duas vezes: fique com o derivado do petróleo.

Fonte: R7

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Redução no preço da gasolina para as distribuidoras começa a valer nesta sexta (16)

 

Começa a valer nesta sexta-feira (16) a redução do preço do litro da gasolina em R$ 0,13 para as distribuidoras. O anúncio foi feito pela Petrobras na quinta-feira (15).

Com a redução, o valor passa a ser de R$ 2,66 por litro. Em termos proporcionais, a redução é de 4,7%.

Essa é a segunda vez que a Petrobras anuncia corte no preço de combustível em 30 dias. Há um mês, em 16 de maio, a estatal havia anunciado redução de R$ 0,44 por litro.

Segundo a Petrobras, considerando os preços levantados semanalmente pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), o preço médio ao consumidor final deve cair para R$ 5,33 por litro.

Fonte: CNN

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Postos foram multados em mais de R$ 800 mil por aumento sem justificativa de combustíveis no RN

 

O Procon do Rio Grande do Norte tomou medidas contra postos de combustíveis que aumentaram os preços de maneira injustificada, aplicando multas que totalizaram R$ 818 mil. Essas multas foram aplicadas devido ao aumento dos preços dos combustíveis entre outubro do ano passado e junho deste ano.

De acordo com o Procon, 14 postos de combustíveis pagaram as multas, enquanto os demais optaram por recorrer na Justiça. Apenas no mês de junho, 41 postos foram autuados pelo órgão pelo mesmo motivo, dentre os 112 fiscalizados desde o Mutirão do Preço Justo, realizado pela Secretaria Nacional do Consumidor.

O subcoordenador do Procon do Rio Grande do Norte, Oberdan Medeiros, explicou que foram identificadas condutas abusivas no mercado, visando aumentar os lucros acima de qualquer outra consideração.

Na quinta-feira (15), a Refinaria Clara Camarão reduziu em R$ 0,06 o preço da gasolina e do diesel vendidos aos distribuidores do RN. A Petrobras também anunciou uma diminuição de 13 centavos no preço da gasolina a partir desta sexta-feira nas distribuidoras. Em maio, a estatal havia anunciado o fim da paridade de importação do petróleo e uma nova política de preços para os combustíveis.

Essa redução ocorre após dois aumentos consecutivos no estado. No final de maio, a fixação da alíquota do ICMS para combustíveis em todo o Brasil resultou em mudanças no preço da gasolina, que chegou a atingir até R$ 5,99 em grande parte dos postos da região metropolitana de Natal. Já em junho, um dia após ser privatizada, a Refinaria Clara Camarão aumentou o preço da gasolina e do diesel vendidos no estado.

Na semana passada, o preço médio do combustível no Rio Grande do Norte foi de R$ 5,69, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) do Brasil.

Deu no Portal da 96

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Veja como decisão da Petrobras pode afetar os preços dos combustíveis

Especialistas divergem sobre nova estratégia de preços da Petrobras

 

A política de preços dos combustíveis da Petrobras passou por mudanças em maio. O presidente da estatal, Jean Paul Prates, anunciou o fim do PPI (Preços de Paridade de Importação). Ele atrelava os valores nas bombas brasileiras aos praticados no mercado estrangeiro.

Porém, a companhia não deu detalhes de como será a nova definição de preços. A empresa se limitou a dizer, no dia do anúncio, que “os reajustes continuarão sendo feitos sem periodicidade definida, evitando o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”.

Ocorre que um aumento do preço do combustível fóssil está à vista no mercado internacional. Isso porque a Arábia Saudita fará cortes profundos na produção de petróleo a partir de julho, segundo a Reuters.

A medida faz parte de um acordo mais amplo de limitação da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). O grupo produz cerca de 40% do petróleo bruto do mundo. Assim, esse movimento pressiona as cotações do bem para cima em todo o mundo.

Na segunda-feira (5), dia do anúncio, o preço do barril de petróleo subiu no exterior. No índice britânico, alta de R$ 12,79. No indicador americano, a expansão foi de R$ 16,24.

Apesar de os índices terem recuperado parcialmente as perdas no dia seguinte (6), o impasse permanece. Isso porque, se os preços nos postos brasileiros ficarem defasados (sem reajustes), é possível que a própria Petrobras arque com o prejuízo.

Segundo o último levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), o preço médio de revenda da gasolina no Brasil é de R$ 5,21. Confira os valores dos demais combustíveis aqui.

Para Rodrigo Saraiva, membro do conselho administrativo do Instituto Mises Brasil, a estatal terá “uma série de prejuízos”.

“A Petrobras vai ficar mais endividada caso não acompanhe o mercado internacional”, opina.

Segundo Saraiva, os danos dessa situação atingiriam “todos os brasileiros”: “Quando a Petrobras dá lucro, nós não somos beneficiados por ela. Quando ela dá prejuízo, nós todos pagamos a conta, como pagamos fortemente durante o governo Dilma”.

Em 2015, a companhia teve o maior rombo anual até então. O prejuízo foi de R$ 34,8 bilhões. Ainda, o saldo negativo foi de R$ 21,6 bilhões no ano anterior.

Deu no R7

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Preço médio da gasolina subiu 9,6% na bomba desde a volta dos impostos, diz ANP

 

Dez dias após a volta dos impostos sobre a gasolina, o preço médio do litro do insumo subiu 9,6% para R$ 5,57 nos postos de abastecimento de todo o País. Essa foi a variação de preço identificada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) nas duas últimas semanas. No fim de fevereiro, este preço estava em R$ 5,08.

Nesta semana, entre os dias 5 e 11 de fevereiro, o aumento foi de 6,1%, com salto de R$ 5,25, no início do intervalo, para o preço mais recente, de R$ 5,57. Já na capital potiguar, o preço médio do combustível é de R$ 6,09.

Os aumentos são um desdobramento da volta da incidência de Pis/Cofins nos preços de refinaria, gradualmente repassados ao consumidor final nas bombas.

A alta aconteceu rapidamente, mesmo com a redução anunciada pela Petrobras para a gasolina, de 3,9% ou 13 centavos por litro em suas refinarias. A medida também veio no início do mês para atenuar o aumento final associado à volta dos tributos.

Agora, uma semana e meia após o anúncio da reoneração pelo governo federal, o impacto nos preços começa a ficar claro, mas, segundo especialistas ouvidos pelo Broadcast, ainda pode haver altas residuais em função da dinâmica de estoques e incorporação dos aumentos pelo varejo.

Os preços praticados pelos lojistas são livres, ainda que, historicamente, ancorados nas variações ocorridas nas refinarias onde as empresas distribuidoras compram cargas para revender aos postos.

Fonte: Extra

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ANP multa postos de combustíveis e distribuidoras em 15 Estados

AUMENTO DE GASOLINA

 

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) fiscalizou postos de combustíveis em 15 Estados entre os dias 20 de fevereiro e 2 de março. Durante a megaoperação, em todos os Estados foram encontradas falhas de operação, volume e segurança.

Em São Paulo foram 49 postos fiscalizados e no município de Osasco, por exemplo, foram encontrados problemas em três estabelecimentos, que foram devidamente multados pela agência. As autuações variam entre R$ 5 mil e R$ 5 milhões. Após a reoneração dos impostos federais sobre os combustíveis, o Governo Federal estimou um aumento médio de R$ 0,34 por litro de gasolina e de R$ 0,02 por litro de etanol.

Entretanto, foi verificado nas bombas uma alteração bem maior do que o esperado, com R$ 0,60 de aumento médio para a gasolina e até R$ 0,20 para o etanol. A ANP também vai divulgar um balanço, na semana que vem, sobre o diferencial de preços antes e depois da reoneração.

Deu na Jovem Pan

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Prestes a sofrer aumento, preço médio da gasolina no Brasil é R$ 5,08

 

O preço médio do litro da gasolina nos postos do país voltou a cair nesta semana, apontaram dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados nesta sexta-feira (10). A pesquisa é referente à semana de 5 a 11 de fevereiro.

Gasolina: A gasolina comum foi comercializada em média a R$ 5,08 o litro.

  • O valor representa um recuo de 0,78%,ante os R$ 5,12 da semana anterior, segundo os dados da ANP.
  • O preço máximo do combustível encontrado nos postos foi de R$ 6,99.

Etanol: O litro do etanol também caiu: passou de R$ 3,82 para R$ 3,80.

  • A queda no preço do etanol foi de 0,52%.
  • O valor mais alto encontrado pela agência na semana foi de R$ 6,49.

Diesel: O preço médio do litro do diesel, por sua vez, passou de R$ 6,29 para R$ 6,23.

Deu na Agência Brasil

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Prates promete transparência na Petrobras, palco de corrupção em governos petistas

Jean Paul Prates, presidente da Petrobras | Foto: Agência Brasil

 

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, que tomou posse na semana passada, se reuniu na segunda-feira 6 com o presidente e o vice-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU) e prometeu transparência na estatal, palco de um dos maiores esquemas de corrupção do mundo, o Petrolão, investigado entre 2014 e 2021 pela Operação Lava Jato.

Depois do encontro com os ministros Bruno Dantas e Vital do Rêgo, na sede empresa no Rio de Janeiro, do qual também participaram o advogado-geral da União, Jorge Messias, e o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, Prates disse que sua gestão tem um compromisso com o diálogo transparente e construtivo com os órgãos de controle.

“Estamos desde já construindo um canal direto com o Tribunal de Contas da União, visando a uma gestão transparente e adotando uma postura proativa perante o TCU. Levaremos de forma antecipada os assuntos relevantes da Petrobras para dirimir dúvidas e criar uma cultura de confiança e colaboração entre as instituições”, afirmou.

O Tribunal de Contas da União é responsável pela fiscalização de órgãos e entidades públicas em aspectos contábeis, financeiros, orçamentários, entre outros. Como sociedade de economia mista, a Petrobras é regularmente fiscalizada pelo órgão.

Além do TCU, diversas outras instituições, como a Controladoria-Geral da União (CGU), a Comissão de Valores Imobiliários (CVM) e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), constituem o sistema de controle e fiscalização ao qual a companhia está submetida.

Deu na Oeste

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Preço do etanol sobe em 17 estados e se estabiliza em 4 na última semana, diz ANP

 

Os preços médios do etanol hidratado subiram em 17 estados na semana encerrada no sábado (4). Já em outros 5 estados e no Distrito Federal os preços caíram. Em outros quatro estados os preços ficaram inalterados.

O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o país, o preço médio do etanol subiu 1,06% na semana em relação à anterior, de R$ 3,78 para R$ 3,82 o litro.

Em São Paulo, principal estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média subiu 1,08% na semana, de R$ 3,69 para R$ 3,73. O Distrito Federal registrou a maior queda porcentual de preços na semana, de 2,06%, de R$ 3,89 para R$ 3,81. Mato Grosso foi o estado com o maior avanço de preços na semana, de 5,97%, de R$ 3,35 para R$ 3,55 o litro.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,15 o litro, em São Paulo, e o maior preço estadual, de R$ 6,37, foi registrado no Rio Grande do Sul.

Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,55, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, com R$ 5,24 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no país caiu 1,29%. O estado com maior alta porcentual no período foi Bahia, com 12,38% de aumento no período, de R$ 4,04 para R$ 4,54 o litro. A maior baixa porcentual ocorreu no Distrito Federal (-7,52%), de R$ 4,12 para R$ 3,81.

Competitividade

O etanol está mais competitivo que a gasolina em Mato Grosso, onde o valor do biocombustível equivale a 69,47% do fóssil.

Na média dos postos pesquisados no país, o etanol está com paridade de 74,61% ante a gasolina, portanto desfavorável em comparação com o derivado do petróleo.

Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

Fonte: CNN Brasil

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ANP: preço do etanol cai em 13 Estados e no DF

 

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 13 Estados e no Distrito Federal na semana passada, encerrada no sábado (14). Já em outros nove Estados os preços subiram. No Acre não houve apuração na semana anterior (até dia 7) para efeito de comparação. No Amapá não houve apuração na semana passada, enquanto no Ceará e no Rio Grande do Sul os preços ficaram inalterados no período (R$ 4,57 e R$ 4,76 o litro, respectivamente).

O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 1,75% na semana em relação à anterior, de R$ 4,01 para R$ 3 94 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 2,28% na semana, de R$ 3 94 para R$ 3,85. Goiás registrou a maior queda porcentual de preços na semana, de 5,05%, de R$ 3,96 para R$ 3,760. Sergipe foi o Estado com o maior avanço de preços na semana, de 4,30%, de R$ 3,95 para R$ 4,12 o litro.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,28 o litro, em São Paulo, e o maior preço estadual, de R$ 6,37, foi registrado no Rio Grande do Sul. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,61, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado em Roraima, com R$ 4 87 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 2,60%. O Estado com maior alta porcentual no período foi Sergipe, com 14,44% de aumento no período, de R$ 3,60 para R$ 4 12 o litro. A maior baixa porcentual ocorreu em Mato Grosso (-2 43%), de R$ 3,70 para R$ 3,61.

Deu na Tribuna do Norte