Fiel às relações especiais com o grupo terrorista Hamas, que nem sequer cita em suas manifestações sobre o conflito, o governo Lula (PT) tem questionado empresas e entidades no Brasil, inclusive estrangeiras e sobretudo norte-americanas, que atuam em favor de Israel.
Essas empresas, responsabilizam a organização terrorista pelas atrocidades contra civis em Israel. Alheios à pressão, líderes de vários setores, divulgaram nesta terça (17) um manifesto condenando o grupo terrorista.
Fontes ligadas a essas empresas confirmam que, na abordagem, são advertidos de que a posição pró-Israel “irrita” o Palácio do Planalto.
Fontes ligadas a essas empresas confirmam que, na abordagem, são advertidos de que a posição pró-Israel “irrita” o Palácio do Planalto.
Nessas conversas, o governo deixa clara a pretensão de fazer de sua suposta “isenção” sobre o Hamas a posição “unificada” dos brasileiros.
Deu no Diário do Poder