O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, proibiu visitas do general Mauro Lorena Cid ou filho, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.
Pai e filho estão envolvidos no processo que apura suposta venda ilegal de joias dadas ao ex-presidente, portanto, o ministro proibiu o contato entre ambos.
De acordo com a Polícia Federal, o dinheiro levantado com a venda de relógios Rolex seria depositado diretamente em uma conta do general no estado americano da Flórida. Lorena Cid foi um dos alvos da Operação Lucas 12:2.
Fonte:DiáriodoPoder