No mesmo dia em que “Barbie” ultrapassou a marca de bilheteria de US$1 bilhão, a outra metade do fenômeno viral “Barbenheimer” ultrapassou a marca de meio bilhão de dólares.
Desde seu lançamento há três semanas, “Oppenheimer” de Christopher Nolan arrecadou US$ 552,9 milhões em todo o mundo, de acordo com estimativas oficiais da Universal Pictures.
Agora é o filme de classificação adulta (para maiores de 17 anos nos EUA) de maior bilheteria de 2023 e “marca o mais rápido que um filme de classificação Adulta da Universal atingiu a fronteira de US$ 200 milhões no mercado interno”, disse o estúdio em um comunicado à imprensa no domingo.
É também o filme de maior bilheteria ambientado durante a Segunda Guerra Mundial, de acordo com a Universal.
Em seu terceiro fim de semana, “Oppenheimer” teve uma resistência incrível como o filme número três nas bilheterias domésticas e internacionais.
O blockbuster de Nolan teve “uma exibição surpreendente tornada ainda mais impressionante pela classificação Adulta, tempo de execução e assunto que, nas mãos de um cineasta menor e sem uma estratégia espetacular de marketing e lançamento, provavelmente acabaria como uma mera nota de rodapé ao fazer referência ao desempenho de dramas históricos nas bilheterias”, disse Paul Dergarabedian, analista sênior de mídia da Comscore.
Os números das bilheterias são impressionantes para uma biografia de três horas sobre J. Robert Oppenheimer, o físico do Projeto Manhattan. O filme é um dos quatro únicos filmes biográficos a ganhar mais de meio bilhão de dólares globalmente, ao lado de “Bohemian Rhapsody”, “Passion of the Christ” e “American Sniper”.
“’Oppenheimer’… (tornou-se) um dos filmes de verão mais reverenciados, comentados e bem-sucedidos já lançados por um grande estúdio”, disse Dergarabedian, acrescentando que o filme “demonstra o poder da grande produção cinematográfica e, claro, um pouco de imprevisível magia ‘Barbenheimer’.
“Oppenheimer” e “Barbie” tiveram uma relação simbiótica na preparação para sua estreia compartilhada em 21 de julho, talvez ajudado por seus estilos e tons muito diferentes.
Deu na CNN