2 em cada 5 viajantes brasileiros se inspiraram nas mídias sociais para planejar as férias, afirma pesquisa da Booking.com

 

As mídias sociais e outras formas de entretenimento têm um papel importante para o planejamento das férias. Uma pesquisa* recente da Booking.com sobre o comportamento de viajantes ao redor do mundo – inclusive do Brasil – mostrou um panorama dessa influência e detalhes de como os brasileiros usam as redes para pensar em suas viagens. O estudo revelou que a opinião de amigos e família conta muito nesses momentos, dado que suas redes sociais foram usadas por dois em cada cinco (39%) viajantes brasileiros como fonte de inspiração quando organizaram suas viagens no último ano – número bem acima da média global (26%). E não apenas as redes de pessoas próximas: anúncios publicitários nestas plataformas (35%), mídias sociais de marcas e empresas (31%), e de celebridades e influenciadores (24%) também influenciaram as escolhas dos viajantes.

Para os brasileiros que se inspiraram em conteúdos nas mídias sociais durante o planejamento da viagem, 90% afirmaram ter utilizado o Instagram para esse fim – contra 64% dos entrevistados em nível global. Em seguida, aparece o Youtube (62%), Facebook (55%) e TikTok (31%). E, para entender o impacto dessa nova plataforma de vídeos curtos, o estudo ainda questionou que tipo de inspiração o TikTok proporcionou aos turistas do país: dicas de viagem em geral ficaram no topo da lista (72%), mas os viajantes também usaram a rede social para ter ideias de destinos para viajar (65%), locais de acomodação (63%), restaurantes (62%) e atividades (58%).

De acordo com Nelson Benavides, Gerente Regional da Booking.com no Brasil, “ideias de como viajar de forma mais econômica mostradas em vídeos no TikTok também impactaram metade dos viajantes do país (52%), o que significa 12 pontos percentuais acima da média global. Isso mostra que os brasileiros de gerações mais jovens, que utilizam mais essa plataforma, estão buscando formas e dicas para viajar sem gastar tanto, inclusive mais do que vizinhos da região, como argentinos (38%) e mexicanos (36%)”.

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