Enquanto, com uma mão, o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Natal (Seturn) denunciava ao Tribunal de Contas do Estado uma “omissão” da Prefeitura de Natal, com a outra, o mesmo Seturn, tentava impedir que empresas de transporte por aplicativo, como Uber e 99, fossem proibidas de circular na capital potiguar. O assunto foi trazido em primeira mão por Dinarte Assunção, no Jornal das 6.
“Esse Seturn tentou tirar, na Justiça, o acesso que esses natalenses têm ao transporte via aplicativo. Tentou retirar pela via judicial. Não sei qual é alegação oficial, mas certamente tem a ver com a questão da concorrência. Diante do que está acontecendo em Natal, o natalense está escolhendo pegar o Uber, 99, não é nem porque prefira, é porque precisa”, ressaltou Dinarte.
A ação contra o Uber foi assinada pelo Seturn, a empresa Santa Maria, Conceição, Guanabara, Reunidas, Transfor LDTA e Cidade do Natal. “Todas essas se juntaram e foram para a Justiça proibir”, afirmou.
Na ação movida pelo Seturn contra a Prefeitura, os empresários pedem que seja fixado um prazo para que o prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos) realize o procedimento licitatório. O processo ainda corre em sigilo no TCE.
Deu no Portal da 96