Sabatina de indicados por Bolsonaro ao STJ só deve ocorrer após a eleição

 

A sabatina de indicados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) só deve acontecer depois das eleições.

A avaliação no Senado Federal é a de que não haverá nem quórum e nem clima para organizar a sessão antes de outubro.

Na última segunda-feira, 1º de agosto, Bolsonaro indicou dois nomes para ocupar as cadeiras disponíveis.

Os escolhidos foram dois desembargadores Messod Azulay Neto, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, e Paulo Sérgio Domingues, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado precisa sabatinar os indicados por determinação da Constituição Federal brasileira. Se aprovados, esses nomes são votados também no plenário da casa.

Somente após esses procedimentos é que a corte pode marcar a posse dos novos magistrados.

Bolsonaro fez a escolha de suas indicações a partir de uma lista quádrupla votada pelo STJ e enviada ao Palácio do Planalto em maio deste ano. Também faziam parte da lista os juízes Ney Bello Filho e Fernando Quadros da Silva.

Deu na Jovem Pan

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