Após o Facebook excluir contas e perfis por causa de disseminação de fake news no Brasil, incluindo páginas de duas pessoas que atuam no Exército Brasileiro, a força afirmou que não fomenta a desinformação por meio das mídias sociais e informou ter solicitado à Meta – holding que administra o Facebook, o Instagram e o WhatsApp – o acesso aos dados relacionados à atuação dos militares.
Segundo o relatório, a empresa acredita que os dois militares envolvidos na disseminação de notícias falsas exercem funções na cavalaria. “O Exército Brasileiro não fomenta a desinformação por meio das mídias sociais. A instituição possui contas oficiais nessas mídias e obedece às políticas de uso das empresas responsáveis por essas plataformas”, afirma o Exército.
A instituição informou que já entrou em contato com a Meta para “viabilizar, dentro dos parâmetros legais vigentes, acesso aos dados que fundamentaram o relatório, no que diz respeito à suposta participação de militares nas atividades descritas”.
Segundo a nota, o Exército exige de seus profissionais o cumprimento de deveres militares, “como culto à verdade, à probidade e à honestidade”.
O Facebook informou, nesta quinta-feira (7), que removeu uma série de contas que violam a política da empresa, incluindo perfis no Facebook e no Instagram de duas pessoas que atuam no Exército brasileiro.
R7
Da forma como está relatado aqui e também por causa do título, que nada deixa claro, o leitor desatento fica com a impressão de que o EB está ao lado do Foicebook, sendo que NÃO.
O EB quer saber QUAIS “notícias”advindas dos militares, que o foice tomou como falsas, a ponto de excluir a conta deles.
Sabemos que o FOICE considerou até o Trump um disseminador de notícias falsas.
Lembremo-nos que enquanto o mundo inteiro nos amordaça e desencaminha nosssas crianças, no Brasil temos APENAS O EB NA DEFESA DOS NOSSOS FILHOS.