Lançado nesta segunda-feira (8), o documentário produzido pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) bateu 7 milhões de visualizações em suas redes sociais em menos de 24 horas.
Até o momento, o primeiro episódio de uma série de vídeos está com 6,5 milhões de visualizações no Instagram (6,5 milhões), 592,7 mil no Twitter) e 183,9 mil no Youtube. Além disso, o episódio intitulado “Clezão, um inimigo selecionado” já tem mais 1,1 mil compartilhamentos no Facebook.
“Parcialidade nas prisões, excessos, desproporcionalidade das penas, omissão do governo federal e, por fim, sentença de morte. Um efeito dominó de erros intencionais que sentenciaram centenas de famílias à inexistência”, diz o deputado na abertura do vídeo.
O primeiro episódio trata da história do empresário Cleriston Pereira, vítima de um mal súbito na Papuda, no dia 20 de novembro de 2023, depois de ter vários alertas médicos ignorados pelo relator das ações do 8/1, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
A defesa do empresário tentava um pedido de liberdade provisória com base em laudos médicos que alertavam para o risco de morte súbita caso Cleriston não retomasse os tratamentos adequados fora da carceragem.
Nos pedidos de soltura, a defesa também alegava abusos cometidos durante a prisão do empresário e no andamento do processo acusatório.
Devido a comorbidades, Cleriston chegou a receber do Ministério Público Federal (MPF) um parecer favorável à saída da Papuda.
Além disso, entre os argumentos apresentados pela defesa do empresário para provar sua inocência, está o fato de que Clezão, como o empresário era conhecido, estava trabalhando no mercadinho da família até às 16 horas do dia 8 de janeiro de 2023.
“A minha pergunta é: Será que Clezão realmente era um vândalo, golpista, terrorista, como até então o ministro da Justiça, Flávio Dino, acusava?”, questiona Nikolas.
“Direitos humanos não vimos e sequer realmente ouvimos. Algum esclarecimento do que realmente aconteceu? Haverão responsabilizados pela morte de um pai de família?”, diz o deputado em outro trecho.
Deu na Gazeta do Povo