A confirmação da oposição, convidada oficialmente para posse de Javier Milei, marcada para 10 de dezembro, terminou de melar em definitivo a ida de Lula a Buenos Aires.
Lula insiste no pedido de desculpas de Milei, que sabe que não ocorrerá, para escapar do constrangimento de dividir a foto, por exemplo, com o ex-presidente Jair Bolsonaro, convidado pelo próprio presidente eleito. Os cotados para substituir Lula são o vice-presidente Geraldo Alckmin e o chanceler decorativo Mauro Vieira.
Lula recebeu de empresários o pedido para que Alckmin, ministro da Indústria e Comércio, vá à posse como sinal de boa vontade.
Além de Bolsonaro e Michelle, foram chamados Valdemar Costa Neto e o senador Ciro Nogueira. Convite formal a Lula, até agora, nada.
São esperados os governadores Jorginho Mello (PL-RS), Tarcísio de Freitas (Rep-SP), Ronaldo Caiado (União-GO) e Cláudio Castro (PL-RJ).
Os convites para a posse partiram também de Maurício Macri, ex-presidente que não perdoa Lula por apoiar o rival Alberto Fernandez.
Deu no Diário do Poder