No final da sua presidência no Senado, Rodrigo Pacheco acumula um passivo impressionante de projetos que, já aprovados na Câmara ou apresentado por senadores, continuam engavetados. Um exemplo de como o roda-presa do Senado prejudica os cidadãos que o sustentam é sua recusa de pautar o projeto da Câmara, aprovado no início do mês, que prorroga a data fatal de 7 de janeiro para entrar em vigor regras que reduzem as vantagens de instalação de energia fotovoltaica ou solar.
Produto do lobby milionário de distribuidoras e geradoras de energia, a nova lei é conhecida como a “taxação do sol”.
A atitude de Pacheco contra a geração limpa de energia é inacreditável no país atormentado por escassez hídrica e tarifas de bandeira vermelha.
A lei que Rodrigo Pacheco age para manter, alegrando distribuidoras e geradoras, conspira contra energia solar em um país de Sol abundante.
O projeto do deputado Beto Pereira (PSDB-MS), aprovado na Câmara, adiaria por 6 meses, para julho de 2023, o início de vigência da lei 14300.
Novo Mandato
Apesar de toda incompetência, o nobre senador Pacheco é candidato à reeleicão para a presidência do Senado.
E o pior: Tem tudo para ser reeleito.
Realmente esse Brasil não é para amadores !
Informações do Cláudio Humberto