O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) disse receber com “pesar” a notícia de que os Estados Unidos retiraram, nesta sexta-feira (12), as sanções impostas ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
“Recebemos com pesar a notícia da mais recente decisão anunciada pelo governo americano. Somos gratos pelo apoio que o presidente Trump demonstrou ao longo dessa trajetória e pela atenção que dedicou à grave crise de liberdades que assola o Brasil”, disse Eduardo.
O deputado, que está nos Estados Unidos desde março deste ano, alegando sofrer “perseguição política” no Brasil, classificou como “falta de coesão interna” o fator primordial para a “agravamento da situação atual”
“A falta de coesão interna e o insuficiente apoio às iniciativas conduzidas no exterior contribuíram para o agravamento da situação atual”, escreveu.
“Esperamos sinceramente que a decisão do Presidente Donald Trump seja bem-sucedida em defender os interesses estratégicos dos americanos, como é seu dever. Quanto a nós, continuaremos trabalhando, de maneira firme e resoluta, para encontrar um caminho que permita a libertação do nosso país, no tempo que for necessário e apesar das circunstâncias adversas”, concluiu.
Lei Magnitsky
Em julho deste ano, o governo dos Estados Unidos aplicou a Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes, acusando-o de realizar uma “caça às bruxas”, praticar censura e violar direitos humanos.
Na decisão desta sexta-feira (12), o país norte-americano retira não só Moraes, mas também sua esposa, Viviane Barci de Moraes, da lista de sanções.
Fonte: CNN Brasil




