O pedido de prisão domiciliar humanitária para o general Augusto Heleno revela que o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) de Jair Bolsonaro já enfrentava desde 2018 os sintomas da Doença de Alzheimer e de demência vascular. A “demência mista”, que não tem cura e é progressiva, começou como transtorno misto de depressão e ansiedade. Isso provoca perda de memória recente, funções motoras, linguagem e orientação temporal, e foi comprovada através de laudos médicos, que acompanharam a deterioração rápida na saúde do general.
Heleno é monitorado por geriatra e psiquiatra, que recomendam atenção especial e individual. A esposa Sonia tem sido sua cuidadora.
Laudos médicos encaminhados ao Supremo, sob segredo de Justiça, comprovam o diagnóstico de Heleno, cujo estado piorou desde 2024.
Heleno, de 78 anos, foi condenado a 21 anos de prisão em regime fechado por participar de suposta tentativa de “golpe de Estado”.
A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.




