Selic a 15% e impostos mais altos provocam calote e crise no Banco do Brasil

(Foto: Reprodução)

O governo Lula (PT) conseguiu desestruturar o Banco do Brasil, valiosa “jóia da coroa”, que enfrenta uma das mais graves crises dos seus 216 anos de existência. Após decepcionante primeiro trimestre, derrubando suas ações em 26%, as expectativas são ainda piores para o resultado ainda não divulgado do segundo trimestre, de abril a junho.

Asfixiados por aumento de impostos e Selic do governo Lula a 15%, aumentou bastante o número de devedores de crédito agrícola que simplesmente não conseguem honrar a dívidas.

Presidido por Tarciana Medeiros, focada em “promover diversidade”, o BB amarga a constatação de que, nos negócios, quem lacra não lucra.

Gestoras de ativos têm recomendado que seus clientes vendam ações BBAS3, o ticket do BB na bolsa, antes que desvalorizem ainda mais.

Nesta quarta (2), foi a vez de a importante gestora Legacy revelar que tem “posição vendida” em ações do BB, aumentando a apreensão.

O BB é campeão de investidores pessoa física. Milhões de brasileiros compram ações, mês a mês em busca de garantir sua aposentadoria.

Deu no ‘Diário do Poder

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