Foto: Marcello Camargo/ ABr.
Um contrato de mais de R$40 milhões para cuidar da comunicação institucional do Ministério da Educação caminha para ser resolvido na Justiça. O edital (90002/2024) teve a empresa in.Pacto como vencedora na análise técnica apócrifa, mas acabou desclassificada, o que levantou desconfiança. Com a in.Pacto fora, a gigante FSB Comunicação, dona de numerosos contratos no governo Lula (PT), como sempre, levou a melhor. Chegou à CGU denúncia de favorecimento e até assédio.
Como uma luva
Para limar a agência, o MEC acatou alegação da FSB: houve a inclusão de uma peça de comunicação a mais do que o edital pedia.
Tá na CGU
Na denúncia encaminhada à CGU, há relatos de pressão contra uma servidora para que o julgamento técnico fosse manipulado.
Costas quentes
A denúncia cita ainda a ligação de empresário supostamente ligado à FSB e ao ministro Camilo Santana, pressionando por sua vitória.
Explica aí
A FSB disse não ter sido notificada das denúncias e que atua conforme exigências do edital. O MEC chamou de “suposições improcedentes”.
Deu no Diário do poder