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As joias roubadas do Museu do Louvre, em Paris, estavam expostas na Galeria de Apolo, onde Luís XIV associou pela primeira vez seu poder à divindade do sol.
O site oficial do Museu do Louvre descreve a atual galeria de Apolo como uma obra do rei Luís XIV, o “Rei Sol”. Ele reconstruiu a sala após um incêndio no palácio, em uma homenagem ao deus grego Apolo, que simbolizava a luz.
A Galeria de Apolo, no Museu de Louvre, em Paris, em imagem de arquivo — Foto: Museu do Louvre/Divulgação
Entre elas, destacam-se três joias históricas, incluindo “o Régent”, de 140 quilates, considerado o diamante mais puro e mais belo do mundo, que, segundo nossas informações, não teria sido roubado.
Também fazem parte da coleção o “Sancy”, um diamante de 55,23 quilates usado na coroação de Napoleão, e um rosa, chamado “Hortênsia”, que adornaram as vestes ou coroas dos soberanos.
Na galeria, uma das salas mais espetaculares do museu, que deve seu nome à temática da decoração, também são conservados adornos incríveis criados no século XIX, como os de esmeraldas e diamantes da imperatriz Maria Luísa.
As peças ficam divididas em três conjuntos:
- Joias do Segundo Império, que incluem os adornos da imperatriz Eugênia, esposa de Napoleão III.
- Joias anteriores à Revolução Francesa, como o Regent e o Sancy, que chegaram a adornar a coroa de Luís XV;
- Joias do Primeiro Império, da Restauração e da Monarquia de Julho;
Com informações de InfoMoney