A Procuradoria-Geral da República (PGR) acrescentou mais um ato ao circo montado em torno do já desgastado “8 de janeiro” e a suposta “tentativa de golpe de estado” com algodão doce, sorvete e batom. Nesta terça-feira (15), a PGR se manifestou pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Quanto a isso, nada nos surpreende, mas o que pode ser destacado em meio a esse show de horrores é que, para a PGR, pouco importa investigar a fundo a denúncia que envolve fraudes milionárias no INSS — que afetam diretamente aposentados e idosos —, porque a missão é clara: destruir Bolsonaro, acusado-o de articular uma tentativa de golpe que sequer ocorreu, sem apresentar provas concretas de crime consumado.
Para quem não lembra, no dia 3 de julho, o órgão arquivou o pedido de investigação contra o ex-ministro da Previdência Social Carlos Lupi (PDT), o atual chefe do órgão, Wolney Queiroz, e o ex-presidente do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
Ao negar a investigação, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmou que os documentos apresentados não são suficientes para justificar o início de um processo criminal. Uma verdadeira PIADA!
A PGR, assim como o Supremo Tribunal Federal (STF), está claramente engajada em condenar e prender Bolsonaro a todo custo, concentrando energias e deixando de lado um dos maiores escândalos de corrupção da história do nosso país.
Fato é que o palco já está sendo montado para 2026, quando o ato principal desse “show de horrores” irá acontecer. Alguém aí tem alguma previsão do que está por vir?
Enquanto dúvidas podem existir, uma certeza há de ser dita: nesse circo, o palhaço somos todos nós!
