Governo federal ultrapassa a marca de R$ 1,3 trilhão de impostos recolhidos em 2025

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A arrecadação de impostos do governo federal já ultrapassou a marca de R$ 1,3 trilhão no ano de 2025. As informações são do impostômetro, da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Dados foram coletados por Oeste na noite da última sexta-feira, 2. Veja o valor detalhado a seguir:

Foto: Reprodução/Revista Oeste

A associação paulista leva em consideração inúmeros impostos federais para montar o impostômetro. O painel do índice está disponível fisicamente no Centro Histórico de São Paulo. Veja a lista:

  • Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide);
  • Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
  • Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF);
  • Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL);
  • Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
  • Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf);
  • Imposto de Exportação (IE);
  • Imposto de Importação (II);
  • Imposto sobre Operações Financeiras (IOF);
  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
  • Imposto de Renda (IR);
  • Imposto Territorial Rural (ITR);
  • Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep);
  • Previdência;
  • Taxas; e
  • Outros.

No ano de 2024, o cidadão brasileiro precisou trabalhar, em média, 150 dias para pagar todos os seus impostos. Esse tempo corresponde, aproximadamente, a mais de 40% de um ano. São Paulo é a unidade federativa que mais contribui para os cofres públicos, com 37,3% do total. Na sequência, aparecem Rio de Janeiro (13,7%) e Minas Gerais (7%).

Com o dinheiro recolhido pelo governo federal até o momento, seria possível comprar 3,1 bilhões de cestas básicas. Além disso, a cifraria renderia 50 salários mínimos por mês durante 2,4 milhões de ano. Os recursos equivalem ao preço de 44 milhões de unidades do carro Fiat Mobi 1.0.

Saiba como funciona o a contagem de impostos da ACSP

A base de dados utilizada pela ACSP é da Receita Federal do Brasil, da Secretaria do Tesouro Nacional, da Caixa Econômica Federal, do Tribunal de Contas da União e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Deu na Revista Oeste.

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