Parece não ter fim o mar de escândalos envolvendo a estatal Correios, que já foi uma das empresas mais admiradas do Brasil, mas que padece sob gestão de Fabiano Silva dos Santos, mais conhecido em Brasília por suas habilidades como churrasqueiro de Lula do que pelos resultados de sua gestão, que já amarga prejuízos de R$2,2 bilhões só este ano. Agora, servidores denunciam que a estatal desconta o valor do FGTS, mas não realiza o repasse ao fundo até a data prevista em lei, como mostra trecho de documento ao qual esta coluna teve acesso:
A lei que rege o FGTS não deixa dúvidas: o empregador deve arrecadar e recolher a contribuição “até o vigésimo dia do mês seguinte”.
Os Correios acabam depositando a grana de quem bota pressão, mesmo assim, contam os servidores, acaba sendo em atraso.
A coluna recebeu extratos de servidores com depósitos que deveriam ter sido feitos em março, referentes a fevereiro, mas só ocorreram em abril.
Mesmo informados da situação, os Correios informaram à coluna que os depósitos “estão em situação regular, não havendo qualquer pendência”.
Deu no Diário do Poder