Montadoras ainda não se recuperaram de Dilma

A mais grave crise do setor automobilístico brasileiro não foi a pandemia da covid e sim o governo Dilma (PT). É o que apontam dados Federação da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em 2011, primeiro ano da petista no Planalto, vendas bateram recorde com 5,7 milhões de veículos leves e comerciais emplacados. Mas, até o impeachment, em 2016, as vendas caíram à metade após cinco anos seguidos de retração e atingiram o pior nível dos últimos 15 anos: 3,2 milhões de veículos.

Em 2024, o mercado comemorou 4,7 milhões de veículos vendidos, mas o resultado é quase 20% menor que o recorde de 2011.

Após o “tsunami Dilma” na economia brasileira, veículos novos emplacados voltaram a superar a marca de 4 milhões apenas em 2019.

Com a pandemia da covid e lockdowns em 2020, vendas de veículos despencaram para 3,2 milhões. Mas voltaram a crescer em 2021.

Em 2020, ano da pandemia, vendas caíram 21,63%. Em 2015, último ano cheio de Dilma, a queda foi de 21,85%. Em 2016, tombaram 20,3%.

Deu no Diário do Poder

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