Isto é tudo o que você precisa saber sobre a decisão que pode mudar o rumo da história a partir de agora

A Meta anunciou mudanças importantes em suas políticas de moderação, marcando um possível fim da censura nas redes sociais. Para veículos como o Conexão Política, essa notícia representa não apenas um alívio, mas uma vitória tardia, após anos de restrições severas, bloqueios injustos e perseguições diretas.

O Conexão Política foi, sem sombra de dúvidas, um dos maiores prejudicados por essas políticas no Brasil. Diversas vezes, nossas contas no Facebook e no Instagram foram censuradas, com alcance drasticamente reduzido, contadores de seguidores congelados e restrições aplicadas às transmissões ao vivo. Publicações eram derrubadas sistematicamente, nossos conteúdos não apareciam na aba “Explorar” e a entrega de reels era sufocada o tempo inteiro. A maior violação ocorreu durante a cobertura do ataque contra Israel, quando centenas de inocentes foram vítimas de uma tragédia brutal. Nesse período, fomos silenciados por cerca de seis meses, sem acesso a transmissões e com nossa audiência severamente limitada. Fomos impedidos de ganhar novos seguidores.

Como muitos sabem, qualquer sanção imposta pela Meta gera consequências graves para os perfis atingidos. Em alguns casos, as penalidades são mais leves; em outros, devastadoras. Ainda assim, mesmo diante das mais cruéis imposições, o Instagram do Conexão Política continuou apresentando um dos maiores engajamentos do segmento.

Mark Zuckerberg reconheceu publicamente que a Meta foi longe demais ao aplicar essas censuras. De fato, os danos são irreparáveis. Vozes foram silenciadas, informações cruciais foram suprimidas, e injustiças foram perpetuadas contra aqueles que buscavam exercer o direito à liberdade de expressão. É impossível ignorar que o próprio Zuckerberg foi um dos principais agentes dessa onda de censura global, mas, como diz o ditado, antes tarde do que nunca.

O anúncio de Zuckerberg, apesar de difícil de digerir à luz de tudo o que já ocorreu, contém uma crítica explícita à censura ainda predominante em regiões como a América Latina. Ele também expressou interesse em colaborar com
Donald Trump e Elon Musk na defesa da liberdade de expressão, indicando uma mudança radical no posicionamento das big techs.

A censura desenfreada, iniciada em 2016, trouxe quase uma década de danos irreversíveis. Grandes equipes, muitas vezes compostas por indivíduos com viés progressista e agendas ideológicas de extrema esquerda, mascararam-se sob a aparência de imparcialidade enquanto perseguiam opositores políticos, líderes religiosos e veículos de mídia conservadores. A quem interessou tanto silenciamento? Quem se beneficiou com a supressão de conteúdos e informações? São perguntas que ainda estão sem respostas claras.

Porém, se essa mudança for realmente implementada, ela poderá representar o fim do monopólio informativo das grandes corporações e da chamada “velha mídia”. Com a volta da liberdade de expressão, a verdade terá mais espaço para prevalecer, enquanto narrativas manipuladoras perderão força. É fundamental lembrar que a liberdade de expressão é um direito inviolável, garantido por constituições fortes e democráticas, como a Primeira Emenda nos Estados Unidos.

O Conexão Política, que tanto sofreu com essas restrições, continuará como sempre foi: firme em seu compromisso com o jornalismo sério, baseado em fatos e na verdade, à serviço da população. Se este for realmente o início de um novo tempo, sem censura e perseguição, estaremos prontos para continuar crescendo e entregando informações livres, como sempre fizemos desde nossa fundação, em 2016. Que a liberdade prevaleça — pelo bem da sociedade e da verdadeira e inabalável democracia.

Deu no Conexão Polític

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