Sob o pretexto de que promoverá eleições livres, a Venezuela, país presidido pelo ditador Nicolás Maduro, enviou ofício ao Ministério das Relações Exteriores convidando membros do Tribunal Superior Eleitoral brasileiro para acompanhar suas eleições.
O órgão, presidido pelo ministro Alexandre de Moraes, se recusou a enviar membros para atuar no país, segundo comunicado enviado à imprensa.
Desta vez, Maduro irá disputar o comando do país com Edmundo González Urrutia, membro da maior aliança opositora da atualidade, a Plataforma Unitária, em substituição a líder María Corina Machado, considerada inelegível pelo próprio regime tocado pelo ditador venezuelano. Se o processo ‘eleitoral’ cravar votaria à Maduro, o ditador vai acumular 18 anos no poder.
O regime na Venezuela está sob sanção dos principais países do mundo. A União Europeia fez reprimenda a funcionários do governo venezuelano. Já os Estados Unidos, mais especificamente, o Departamento do Tesouro americano anunciou que vai retirar a licença concedida à mineradora estatal Compañía General de Minería de Venezuela C.A, conhecida como Minerven.
Deu no Diário do Poder